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Congresso Nacional

Comissão do Congresso aprova R$ 3,3 bilhões para ressarcir aposentados

Medida Provisória Aprovada pela Comissão Mista de Orçamento Destina R$ 3,3 Bilhões para Aposentados do INSS

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Medida Provisória Aprovada pela Comissão Mista de Orçamento Destina R$ 3,3 Bilhões para Aposentados do INSS

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou uma medida provisória que reserva R$ 3,3 bilhões para o ressarcimento dos aposentados do INSS que enfrentaram descontos indevidos. A proposta, conhecida como MP 1.306/2025, agora aguarda votação nos Plenários da Câmara e do Senado.

Controvérsias na Aprovação

Recursos Recuperados e Meta Fiscal

O relatório que acompanhou a aprovação da MP traz uma polêmica importante: o governo estará impedido de contabilizar os recursos que forem recuperados de empresas envolvidas em fraudes como receita primária. Essa decisão pode impactar negativamente o alcance da meta fiscal. Anteriormente, o Supremo Tribunal Federal (STF) já havia esclarecido que as despesas relacionadas ao ressarcimento não seriam consideradas para esse cálculo.

A visão do Relator

O senador esperidião Amin (PP-SC), responsável pelo relatório, destacou a urgência da proposta, mas frisou que a despesa não era inesperada. “Não há como argumentar que a fraude não era conhecida”, afirmou. Amin também ressaltou que a Controladoria-Geral da União (CGU) já havia estimado um impacto de R$ 4,4 bilhões.

Importância da Investigação das Fraudes

Revelações dos Órgãos de Controle

O deputado Alencar Santana (PT-SP) argumentou que o conhecimento sobre a dimensão da fraude foi fruto do trabalho conjunto entre a CGU e a Polícia Federal. Segundo ele, o esquema começou a se estruturar em 2019, durante o governo anterior, à medida que várias entidades começavam a se cadastrar.

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“Esse volume aumentou até que a situação foi finalmente exposta pela Polícia Federal”, concluiu o deputado, evidenciando a importância da atuação dos órgãos de controle.

Abertura de Crédito Suplementar

Recursos para Justiça e Segurança

Além da aprovação da MP, a CMO também aprovou um projeto que libera um crédito suplementar de R$ 14,2 milhões em 2025, destinado a custeios e projetos de diversos órgãos da Justiça e do Ministério Público. O senador Izalci Lucas (PL-DF) incluiu no texto uma proposta de reajuste para as forças de segurança do Distrito Federal, que poderá ser retirada caso o governo apresente essa demanda em outro projeto.

O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) confirmou que o projeto separado será enviado em breve, possibilitando assim uma discussão mais direcionada.

Orçamento de 2026 em Foco

Prazos e Diretrizes

O presidente da CMO, senador Efraim Filho (União-PB), anunciou aos membros do colegiado que o Orçamento de 2026 pode ser votado no Plenário do Congresso Nacional até o dia 18 de dezembro. Essa previsão se mantém mesmo diante dos atrasos na votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026.

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As emendas ao Orçamento deverão ser apresentadas entre 24 de outubro e 13 de novembro. Essa fase é crucial para ajustes e sugestões que podem impactar diretamente a alocação de recursos no próximo ano.

Implicações e Conclusão

A aprovação da medida provisória que destina R$ 3,3 bilhões para o INSS é um passo significativo para garantir que os aposentados recebam os valores que lhes foram indevidamente descontados. Contudo, a polêmica em torno da contabilização dos recursos recuperados levanta questões sobre a sustentabilidade fiscal do governo.

A investigação das fraudes também demonstrou a importância da atuação dos órgãos de controle na identificação e correção de irregularidades. O acompanhamento do Orçamento de 2026, por sua vez, será fundamental para observar como o governo pretende equilibrar suas necessidades com as demandas da população. Diante desses desdobramentos, é essencial que os cidadãos acompanhem as próximas votações e participem ativamente da discussão sobre o uso dos recursos públicos.

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

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PGR

PGR se opõe a mandato remoto de parlamentares no STF

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Procurador-Geral da República Se Manifesta Contra Exercício Remoto de Mandatos Parlamentares

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, enviou um parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) que se opõe à possibilidade de um parlamentar exercer seu mandato de forma remota. A manifestação foi anexada ao mandado de segurança protocolado pela defesa do ex-deputado Chiquinho Brazão, que é réu no STF sob a acusação de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco.

Contexto do Caso de Chiquinho Brazão

Em abril de 2023, a Câmara dos Deputados decidiu pela cassação do mandato de Chiquinho Brazão, que ocorreu devido a faltas frequentes às sessões da Casa. O ex-deputado está atualmente preso em decorrência das investigações relacionadas ao caso Marielle Franco. A defesa de Brazão argumenta que as faltas justificadas foram decorrentes de sua prisão preventiva e, portanto, não devem ser consideradas como faltas injustificadas que poderiam levar à cassação do mandato.

Interpretação da Constituição

O entendimento de Paulo Gonet é que a Constituição Federal estabelece claramente que a perda do mandato deve ser declarada nos casos em que deputados e senadores faltarem a um terço das sessões ordinárias, exceto em situações de licença ou missão autorizada pelo Congresso. “Depreende-se do texto constitucional, portanto, que, como regra, o exercício do mandato parlamentar não prescinde da presença física do deputado ou senador nas sessões da respectiva Casa Legislativa”, afirmou Gonet em seu parecer.

Implicações do Parecer da PGR

O parecer da Procuradoria Geral da República não apenas se aplica ao caso de Chiquinho Brazão, mas também tem repercussões mais amplas no cenário político brasileiro. A manifestação reforça a necessidade de presença física dos parlamentares em suas funções e pode impactar decisões futuras sobre o exercício remoto de mandatos. A posição de Gonet parece alinhar-se com a interpretação rigorosa da legislação vigente, que privilegia a presença física dos representantes em suas atividades.

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Decisão da Presidência da Câmara

O parecer da PGR também corrobora a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), que negou um pedido do Partido Liberal (PL) para que o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fosse nomeado como líder da minoria na Casa. Essa indicação visava evitar que o deputado fosse penalizado por suas ausências, uma vez que líderes não são obrigados a registrar presença em plenário.

Situação de Eduardo Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro encontra-se nos Estados Unidos desde fevereiro de 2023, e sua ausência gerou controvérsia, especialmente em relação à sua atuação política. O deputado é acusado de estimular as sanções comerciais do governo do ex-presidente Donald Trump contra o Brasil, além de estar vinculado à aplicação da Lei Magnitsky e à suspensão de vistos para ministros do Supremo Tribunal Federal e integrantes do governo federal.

Licença de 120 Dias

Ao deixar o país, Eduardo Bolsonaro solicitou uma licença que se estendeu por 120 dias, a qual terminou em 20 de julho de 2023. A questão sobre sua presença na Câmara e a tentativa de nomeação como líder da minoria levantam debates sobre a responsabilidade dos parlamentares em suas funções e as implicações de suas ausências.

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A Repercussão no Cenário Político

O debate sobre a presença física dos parlamentares nas sessões legislativas é crucial para a legitimidade do processo democrático no Brasil. A opinião do procurador-geral da República destaca a importância da participação ativa dos representantes eleitos nas deliberações que afetam a vida dos cidadãos. Em um momento em que a política brasileira enfrenta polarizações e desafios, a clareza sobre as regras de conduta e a necessidade de presença física pode ser um passo importante para fortalecer a confiança nas instituições.

Conclusão: A Importância da Presença Física na Política

A discussão em torno da possibilidade de exercício remoto de mandatos parlamentares traz à tona questões fundamentais sobre a natureza da representação política. A posição do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, enfatizam que a presença física dos parlamentares é essencial para a efetividade do trabalho legislativo.

À medida que o debate sobre as regras de participação dos parlamentares avança, é crucial que a sociedade civil e os próprios parlamentares reflitam sobre a importância de sua presença nas sessões. A presença física não é apenas uma questão de cumprimento de normas; trata-se de um compromisso com os eleitores e com a democracia.

Assim, a análise das situações em que a presença é exigida e as consequências das ausências podem moldar o futuro da política brasileira. A transparência e a responsabilidade são fundamentais para que o sistema democrático se mantenha robusto e confiável.

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Política

Câmara deve votar isenção do Imposto de Renda na próxima semana

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Isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil pode ser votada na Câmara na próxima semana

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), anunciou nesta segunda-feira (22) que o projeto de isenção do Imposto de Renda (IR) para cidadãos que recebem até R$ 5 mil mensais deve ser votado na Casa na próxima semana. A declaração foi feita durante um evento do banco BTG Pactual, realizado em São Paulo.

Detalhes sobre a proposta de isenção do Imposto de Renda

Motta revelou que convocou o deputado Arthur Lira, responsável pela relatoria do projeto, para participar de uma reunião do colégio de líderes ainda nesta semana. O objetivo é discutir o relatório e obter uma posição sobre a pauta, visando levar a proposta ao plenário na próxima semana.

“Essa é uma pauta importante e sabemos o quanto ela pode trazer avanços significativos em termos de justiça tributária para milhões de brasileiros. Acredito que, após amadurecer, chegou o momento de levarmos essa questão ao plenário”, destacou o presidente da Câmara.

Emendas e responsabilidade fiscal

O deputado Hugo Motta enfatizou que os parlamentares terão a oportunidade de apresentar emendas ao projeto. No entanto, ele também fez um alerta sobre a necessidade de responsabilidade em relação às contas públicas. “Cada partido tem o direito de propor emendas ou destaques. O plenário será soberano nas decisões finais, que podem incluir mudanças na compensação ou na faixa de isenção. Contudo, é vital que os partidos considerem as consequências de suas ações, já que estamos tratando das finanças do país”, afirmou Motta.

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Reações às manifestações e pautas controversas

Recentemente, Hugo Motta foi um dos principais alvos de manifestações que ocorreram no último domingo. Os protestos foram direcionados contra propostas como a anistia a condenados por golpe de Estado, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, e a proposta de emenda constitucional conhecida como PEC da Blindagem. Essa última proposta estabelece que a Câmara e o Senado devem autorizar a abertura de processos contra parlamentares.

O presidente da Câmara reconheceu que o momento atual do país é desafiador e defendeu a necessidade de “afastar pautas tóxicas” que têm dominado o debate no Congresso. “Precisamos focar em projetos que realmente importam e dialogam com a população. É essencial que o Parlamento cumpra seu papel e que todos possam expressar suas opiniões sem preconceitos”, declarou.

Pautas prioritárias para o Brasil

Motta enfatizou que o Brasil deve olhar para o futuro e abordar temas cruciais, como a reforma administrativa, questões relacionadas ao Imposto de Renda e segurança pública. “É hora de discutir aquilo que realmente importa para a sociedade, em vez de se perder em conflitos que não levam a lugar algum”, argumentou.

Embora não tenha especificado quais seriam as “pautas tóxicas”, o presidente da Câmara expressou sua preocupação com o predomínio de temas conflituosos na mídia. “Infelizmente, a pauta do conflito se tornou a protagonista das notícias, enquanto questões essenciais para o dia a dia da população ficam em segundo plano”, lamentou.

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Respeito às manifestações populares

Sobre as manifestações que ocorreram em todo o país contra a proposta de anistia e a PEC da Blindagem, Hugo Motta destacou que respeita o direito da população de se manifestar. Ele afirmou que as manifestações demonstram que a democracia está mais viva do que nunca. “A população está nas ruas defendendo o que acredita, e isso é digno de respeito”, completou.

O futuro do Imposto de Renda e o papel do Congresso

A proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil representa um avanço significativo na busca por justiça tributária no Brasil. A expectativa de votação na próxima semana gera esperança entre os cidadãos que anseiam por uma melhor distribuição de riquezas e alívio fiscal.

Entretanto, a trajetória do projeto ainda depende de um diálogo construtivo entre os parlamentares, que deverão avaliar tanto as emendas propostas quanto o impacto fiscal da medida. O papel do Congresso é fundamental nesse processo, e a capacidade de afastar pautas controversas e concentrar esforços em temas que beneficiem a população será decisiva para o futuro do país.

A mobilização da sociedade civil em torno de questões que afetam diretamente o cotidiano dos cidadãos, como a reforma do Imposto de Renda, é uma oportunidade para que a democracia brasileira se fortaleça, promovendo um debate saudável e produtivo que conduza a soluções efetivas.

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Anistia

Congresso retoma atividades com pautas sobre impostos e cassações

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Retorno do Recesso Parlamentar: Expectativas e Principais Pautas do Segundo Semestre

Os parlamentares brasileiros retornam ao trabalho nesta terça-feira, 5 de setembro, após o recesso, e o clima no Congresso Nacional é de expectativa. A agenda do segundo semestre promete pautas que impactarão diretamente a vida da população. Entre os principais temas estão a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, a nova taxação sobre apostas e investimentos, e a situação da deputada Carla Zambelli, condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Isenção do Imposto de Renda

Proposta do Governo

Uma das bandeiras mais aguardadas é a isenção do Imposto de Renda (IR), proposta pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante sua candidatura. A expectativa é que essa mudança possa beneficiar milhões de brasileiros, principalmente os que têm menor renda mensal.

O Projeto de Lei (PL) 1.087/2025 foi aprovado em julho na Comissão Especial da Câmara e está pronto para votação em plenário. O texto estabelece a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil por mês e propõe a redução do imposto para aqueles que possuem um rendimento de até R$ 7 mil mensais.

Detalhes do Projeto

O relator do projeto, Arthur Lira (PP-AL), introduziu uma alteração que amplia a faixa de isenção parcial de R$ 7 mil para R$ 7.350. Para compensar a redução na arrecadação, o projeto sugere a implementação de uma alíquota extra progressiva que pode chegar a 10% para rendimentos acima de R$ 600 mil anuais. Esses ajustes são vistos como uma forma de equilíbrio fiscal enquanto busca-se justiça tributária.

Taxação das Apostas e Títulos Isentos

Medida Provisória 1.303/2025

Outra pauta significativa envolve a Medida Provisória 1.303/2025, que aborda a taxação de empresas de apostas online — conhecidas popularmente como “bets” — e regulamenta a tributação de títulos de investimento que até então eram isentos. Segundo a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffman, essa iniciativa visa garantir que os mais ricos contribuam mais diretamente para a economia brasileira, desonerando a classe trabalhadora.

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Em um evento recente do Partido dos Trabalhadores, a minstra destacou a urgência dessa proposta: “Não é possível que os muito ricos não paguem imposto neste país”, enfatizou.

Audiência no Senado

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá uma audiência na Comissão Mista do Congresso para discutir essa medida, que poderá alterar significativamente a estrutura tributária relacionada ao setor de apostas e investimentos.

Cassação de Deputados

A previsão de cassações também marca este retorno dos parlamentares. O Partido dos Trabalhadores (PT) tem sinalizado a sua intenção de pressionar pela cassação do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Ele é investigado pela sua atuação nos Estados Unidos em busca de sanções contra o Brasil. A situação de outro parlamentar, Glauber Braga (PSOL-RJ), também é delicada: o Conselho de Ética já aprovou a cassação dele, que precisa ser confirmada no Plenário.

O que Está em Jogo?

Essas decisões não afetam apenas os indivíduos envolvidos, mas também têm um impacto significativo sobre a dinâmica política no Congresso, refletindo tensões entre diferentes partidos e ideologias.

Mineração em Terras Indígenas

Propostas Controversas

A discussão sobre a mineração em terras indígenas continua a ser uma questão polêmica. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, criou um grupo de trabalho que se compromete a apresentar uma proposta até outubro. Essa temática já gerou grandes discussões no passado e envolve questões de direitos humanos e conservação ambiental.

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A Comissão de Direitos Humanos do Senado também está programada para votar um projeto que autorizaria o garimpo em áreas indígenas, uma medida que poderá enfrentar forte resistência de diversas frentes sociais.

Reforma Administrativa em Foco

Avanços Possíveis no Congresso

Outro ponto importante na agenda é a reforma administrativa, que visa reestruturar o regime do funcionalismo público. No primeiro semestre, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), formou um grupo de trabalho para elaborar uma nova proposta que aborde as demandas atuais do funcionalismo.

As mudanças propostas têm potencial para impactar a maneira como são geridos os serviços públicos, focando na eficiência e na redução de custos.

Expectativas e Conclusão

O retorno do recesso parlamentar promete ser marcado por debates acalorados e votações de grande relevância. Com propostas que vão desde a isenção do Imposto de Renda até a regulamentação da mineração em terras indígenas, os parlamentares enfrentarão um semestre repleto de desafios.

Essas decisões não só moldarão a política interna, mas também repercutirão em diversos setores da população brasileira. A participação e o acompanhamento das ações parlamentares são essenciais para que os cidadãos possam entender como essas mudanças afetarão suas vidas cotidianas.

O interesse público e a prática tribal de governança são evidentes neste retorno, e só o tempo dirá quais serão as consequências das decisões tomadas nas próximas semanas e meses.

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