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Economia

Governo brasileiro anuncia pacote de socorro a exportadores

Impacto do Tarifaço dos EUA: Pacote de Socorro do Governo Brasileiro

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Impacto do Tarifaço dos EUA: Pacote de Socorro do Governo Brasileiro

A imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros importados pelos Estados Unidos forçou o governo brasileiro a tomar medidas imediatas para socorrer as empresas afetadas. Um pacote abrangente foi anunciado, composto por crédito, incentivos tributários e a compra de produtos que seriam exportados para o mercado americano. O governo condicionou esse socorro à manutenção dos empregos nas empresas impactadas.

Detalhes do Pacote de Medidas

O pacote de medidas anunciado pelo governo brasileiro é uma resposta direta ao “tarifaço” implementado pela administração Trump. As definições incluem:

  1. Crédito para Empresas Prejudicadas: O governo disponibilizará linhas de crédito para apoiar empresas que enfrentam dificuldades devido à elevação das tarifas.
  2. Incentivo Tributário: Serão oferecidos incentivos fiscais para reduzir o impacto da tarifa sobre as empresas, estimulando suas operações.
  3. Compra de Produtos: O governo planeja adquirir produtos que seriam vendidos nos EUA, garantindo que o estoque das empresas não se torne obsoleto.

A condição imposta pelo governo é a manutenção dos empregos, um ponto crucial para evitar um aumento do desemprego em um cenário econômico já fragilizado.

Reação do Setor Empresarial

Em uma conversa com Victor Boyadjian, a colunista do g1 e comentarista da GloboNews, Ana Flor compartilhou suas observações sobre a recepção do pacote pelas empresas afetadas. Segundo ela, muitos empresários veem as medidas como adequadas, mas expressam preocupações sobre sua eficácia a longo prazo.

Desafios e Expectativas

Flor destaca que, embora as medidas sejam bem-vindas, elas podem não ser suficientes para mitigar todos os efeitos colaterais do tarifaço. O aumento das tarifas pode levar as empresas a reavaliar suas estratégias de exportação, buscando novos mercados e reestruturando suas operações.

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Perspectivas Econômicas

O economista José Roberto Mendonça de Barros, que foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 1995 e 1998, analisou a efetividade das medidas anunciadas. Em entrevista ao podcast O Assunto, ele enfatizou que as ações do governo podem ter um efeito positivo a curto prazo, mas também trazem desafios a longo prazo.

O Papel do Drawback

Uma parte da estratégia do governo envolve a isenção de tributos através do benefício do drawback. Essa ferramenta permite que os exportadores se isentem de impostos sobre insumos utilizados na produção de mercadorias que serão exportadas, o que pode ser essencial para a competitividade das empresas brasileiras diante da pressão externa.

Implicações para a Economia Brasileira

As ações tomadas pelo governo brasileiro visa à proteção do setor exportador em meio a mudanças comerciais significativas. Contudo, a implementação dessas medidas pode influenciar aspectos fundamentais da economia, como a taxa do dólar e as taxas de juros.

  • Dólar e Juros: Analistas alertam que a gestão econômica em resposta ao tarifaço pode gerar pressões sobre o dólar e provocar flutuações nas taxas de juros. Isso ocorre porque a injeção de capital no mercado, através de créditos e estímulos, poderá impactar a inflação e a política monetária.
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Novos Caminhos para o Comércio Exterior

Em um cenário global em constante mudança, a dependência do mercado americano pode ser um desafio a longo prazo para as exportações brasileiras. O tarifaço pode compelir os empresários a buscar alternativas e diversificar seus mercados, uma adaptação que pode beneficiar a economia local.

A Necessidade de Inovação e Resiliência

Mendonça de Barros ressalta a importância de as empresas brasileiras se adaptarem e inovarem suas práticas comerciais. A busca por novos mercados e a adaptação às exigências de diferentes países se tornam imprescindíveis para a sobrevivência e o crescimento.

Considerações Finais

Em um momento em que o comércio global parece mais volátil do que nunca, as medidas tomadas pelo governo brasileiro refletem a necessidade de um apoio robusto às empresas exportadoras. O pacote de socorro, embora bem-intencionado, enfrenta o desafio de efetivamente reverter os efeitos adversos das tarifas impostas pelos EUA.

A situação exige não apenas uma resposta imediata, mas também uma visão a longo prazo para transformar desafios em oportunidades. A resiliência do setor empresarial brasileiro será fundamental para a recuperação e o futuro crescimento econômico, buscando sempre se adaptar a um cenário global em transformação.

O caminho à frente requer planejamento estratégico e inovação. Manter os empregos e garantir a viabilidade das empresas será uma balança delicada, mas essencial para as políticas econômicas que se desenharão nos próximos meses.

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

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Negócios

Fórum Fundação Dom Cabral recebe CEO da Porsche Consulting com case de transformação

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CEO da Porsche no Fórum Fundação Dom Cabral

No Fórum FDC 2025, Rüdiger Leutz destacou a metodologia de geração de valor da Porsche, baseada em Lean e centralidade no cliente.

O Fórum FDC 2025 recebeu nesta terça-feira (2 de setembro), em São Paulo, o CEO da Porsche Consulting no Brasil, Rüdiger Leutz, que apresentou o case de transformação da Porsche e a metodologia adotada pela companhia para geração de valor sustentável. O executivo destacou a importância da centralidade no cliente, da customização eficiente e do sistema Lean como pilares do modelo de negócios que levou a marca a se reinventar e conquistar resultados expressivos.

Da crise à eficiência: a transformação da Porsche

Em sua apresentação no Fórum FDC, Leutz relembrou um momento crítico da história da Porsche. A montadora alemã enfrentava prejuízos e risco de falência quando adotou práticas inspiradas no modelo japonês de gestão, que prioriza integração com fornecedores, processos enxutos e padronização da produção.

O chamado “sistema espinha de peixe”, apresentado pelo executivo, sintetiza a filosofia da marca: um modelo simples e direto que orienta toda a cadeia produtiva em torno da eficiência. A estratégia consistiu em alinhar rigorosamente a linha de produção às entregas dos fornecedores, garantindo que cada carro fosse montado com variações mínimas, no tempo certo e com redução significativa de custos.

Resultados financeiros e impacto global

Os resultados do processo de transformação foram expressivos. Em 2023, a Porsche entregou 310.718 veículos em todo o mundo, alcançando receita de 40,1 bilhões de euros. A força de trabalho ultrapassou 42.600 colaboradores, e o lucro operacional chegou a 5,6 bilhões de euros, representando uma margem de 14% sobre as vendas (ROS).

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Para Leutz, esses números não representam apenas eficiência financeira, mas um reflexo da cultura organizacional baseada em valores sólidos, inovação constante e engajamento dos colaboradores.

Modelo de assinatura: inovação no setor automotivo

Entre os exemplos de reinvenção destacados por Leutz no Fórum FDC está o modelo de assinatura da Porsche, uma solução que oferece ao cliente a possibilidade de acessar três modelos de veículos: elétrico, SUV e esportivo, mediante uma mensalidade de cerca de US$ 3.000.

Nesse formato, um concierge leva o carro escolhido até o cliente, unindo conveniência, personalização e experiência premium. A iniciativa reforça a estratégia da empresa em colocar o consumidor no centro do negócio e expandir a percepção de valor da marca.

Autonomia financeira e visão de longo prazo

Outro ponto de destaque da palestra foi a forma como a Porsche financia suas próprias transformações. Em vez de recorrer a bancos para levantar capital, a companhia optou por criar seus próprios programas de financiamento. Essa escolha garante maior autonomia estratégica e permite que os investimentos estejam alinhados à visão de longo prazo da empresa.

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Leutz enfatizou ainda a importância da governança familiar, lembrando que a Porsche continua sendo uma empresa com presença ativa de membros da família fundadora no conselho. Segundo ele, esse modelo garante preservação de valores ao mesmo tempo em que impulsiona a inovação.

Pessoas no centro da estratégia

Apesar de destacar tecnologia, processos e inovação, o CEO da Porsche Consulting frisou que o maior ativo da empresa são as pessoas. Para ele, a chave do sucesso está em atrair, desenvolver e reter os melhores profissionais, criando um ambiente no qual cada colaborador contribua de forma significativa para o crescimento da marca.

“O valor agregado de cada funcionário é o que diferencia a Porsche. Nosso maior trabalho é ter as melhores pessoas”, destacou Leutz durante o Fórum FDC.

Considerações finais e projeções futuras

A palestra de Rüdiger Leutz reforçou o papel do Fórum FDC como espaço de referência para compartilhar práticas globais de gestão e transformação. O case da Porsche demonstra que a combinação entre inovação contínua, cultura organizacional sólida e centralidade no cliente é capaz de transformar empresas em ícones de mercado.

Ao trazer a experiência de uma das marcas mais admiradas do mundo, a Fundação Dom Cabral reafirma seu compromisso em inspirar líderes e organizações brasileiras a repensarem estratégias, promoverem eficiência e se prepararem para um futuro em constante transformação.

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Negócios

Fórum Fundação Dom Cabral 2025 inicia em São Paulo com reflexões sobre o futuro das empresas

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Fórum FDC 2025 - Fórum Dom Cabral 2025

Reconhecido como o maior evento do país para médias empresas, o Fórum FDC abriu o congresso com debates sobre inovação e reinvenção.

O Fórum Fundação Dom Cabral 2025 começou nesta terça-feira (2 de setembro), no Teatro Claro+ Vila Olímpia, em São Paulo, trazendo uma programação voltada ao futuro das organizações brasileiras. O evento contou com as boas-vindas do presidente executivo da Fundação Dom Cabral (FDC), Antônio Batista, seguidas da contextualização de Leonardo Scarpelli, e culminou em um painel de alto nível sobre “Futuros positivos: o que esperam as médias empresas”.

O painel, moderado por Adriano Maluf Amui, reuniu vozes de referência no cenário acadêmico e empresarial: as professoras da FDC Grazi Mendes e Sabina Deweik, além de Patrícia Prado, diretora de Inteligência Artificial da Accenture. A discussão destacou a importância da reinvenção, da simplicidade estratégica e da urgência de transformação frente a um cenário marcado por incertezas e disrupções.

O sentido do caos e a construção de futuros possíveis

Entre as mensagens mais fortes do painel, esteve a reflexão sobre o caos: ele não pode ser controlado, mas pode ganhar sentido a partir da forma como empresas e líderes o interpretam. Esse entendimento é crucial para transformar crises em oportunidades e promover inovação de maneira consistente.

A visão apresentada reforçou que a mudança não é opcional e que os gestores precisam cultivar uma mentalidade de reinvenção, buscando ir além da resiliência e se aproximando da chamada antifragilidade — a capacidade de se fortalecer diante de choques e imprevistos.

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Estratégia deliberada e emergente: equilíbrio entre plano e adaptação

Outro ponto destacado no Fórum Fundação Dom Cabral 2025 foi a combinação entre estratégias deliberadas (planejadas com clareza) e estratégias emergentes (adaptadas conforme o ambiente muda). Para os palestrantes, o futuro exige que empresas desbravem novos caminhos sem perder de vista sua essência, equilibrando ousadia e consistência.

Essa abordagem leva a uma pergunta essencial: não se trata apenas de “o que eu quero ser”, mas sim de para onde quero conduzir meu cliente. Essa inversão de perspectiva foi apresentada como chave para desenvolver estratégias mais efetivas e relevantes.

Inovação, paixão e propósito nas médias empresas

As médias empresas, público central do painel, foram colocadas no centro da reflexão. Elas precisam combinar simplicidade de estratégia com a capacidade de realizar algo extraordinário. O chamado foi para despertar paixões, alinhar propósito e transformar o “melhor plano de vida” em práticas empresariais que gerem impacto social e econômico.

A mensagem de esperança ativa permeou a fala dos palestrantes: imaginar um futuro positivo é capaz de modificar ações no presente, moldando organizações mais inovadoras, humanas e sustentáveis.

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Impactos econômicos e sociais do Fórum Fundação Dom Cabral 2025

A Fundação Dom Cabral, reconhecida internacionalmente como uma das melhores escolas de negócios do mundo, reforça com o Fórum sua missão de preparar líderes e empresas para enfrentar desafios complexos. O evento coloca em evidência temas que extrapolam a gestão tradicional, conectando estratégias corporativas às mudanças sociais e tecnológicas em curso.

A presença de especialistas da academia e do mercado, como Patrícia Prado da Accenture, amplia a relevância do debate, unindo visão prática e fundamentos teóricos para inspirar novas formas de pensar e agir no mundo dos negócios.

Considerações finais e projeções futuras

O início do Fórum Fundação Dom Cabral 2025 mostrou que pensar em futuros positivos não é um exercício de otimismo vazio, mas sim uma prática estratégica para construir organizações mais preparadas, ágeis e inovadoras.

Os próximos encontros devem aprofundar a discussão sobre inovação tecnológica, impacto social das empresas e transformação cultural necessária para que médias organizações se fortaleçam no Brasil e no mundo.

Ao valorizar a visão de longo prazo, a Fundação Dom Cabral reafirma seu papel de autoridade no desenvolvimento empresarial, mostrando que o futuro pode, e deve, começar a ser vivido desde já.

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Brasil Soberano

Governo pode prorrogar MP do Programa Brasil Soberano

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Possível Prorrogação da Medida Provisória do Programa Brasil Soberano é Tida como Necessária

O governo federal brasileiro, por meio do ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, manifestou a disposição de prorrogar a validade da Medida Provisória (MP) nº 1.309, caso as sobretaxas impostas pelos Estados Unidos à importação de alimentos brasileiros continuem a impactar o comércio exterior. O Programa Brasil Soberano, que visa apoiar exportadores prejudicados por essas tarifas, pode assim ter seu tempo de vigência estendido para garantir suporte às empresas afetadas.

Contexto do Programa Brasil Soberano

Em entrevista na última segunda-feira (25), Teixeira destacou que a MP em vigor possui validade inicial de 180 dias. Contudo, o ministro enfatizou que se as circunstâncias exigirem, o governo está preparado para prorrogar essa medida. “Evidentemente, se for preciso prorrogar, o governo brasileiro vai prorrogar”, afirmou o ministro, deixando clara a intenção do governo de se adaptar às necessidades econômicas da agricultura familiar e dos pequenos produtores.

A MP nº 1.309, publicada em 13 de agosto de 2025 no Diário Oficial da União, estabelece um conjunto de medidas voltadas para apoiar diretamente empresas e trabalhadores afetados pela imposição de tarifas dos EUA, durante a administração do ex-presidente Donald Trump.

Medidas de Apoio a Exportadores

Dentre as principais medidas introduzidas pelo Programa Brasil Soberano, destaca-se a autorização para que governos—federal, estaduais e municipais—realizem compras simplificadas de alimentos que deixarem de ser exportados. Essa modalidade dispensa a necessidade de licitação, com o intuito de assegurar que produtos que não consigam entrar no mercado internacional em função das tarifas americanas sejam adquiridos para a alimentação pública.

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O prazo inicial para esses contratos de compra é também de 180 dias, sem a exigência de estudos técnicos preliminares. A regulamentação dessa compra será revista periodicamente, com foco na eficiência e agilidade nas respostas às demandas do setor.

Alimentos Autorizados para Compra Pública

O governo federal regula, ainda, a lista de alimentos que podem ser adquiridos para escolas, hospitais e demais instituições públicas que possuem serviços de alimentação. Produtos como açaí, água de coco, castanha de caju, castanha do Brasil, mel, manga, pescados e uvas estão entre os alimentos autorizados. É importante observar que esta lista poderá ser atualizada conforme as necessidades do mercado e da população.

“Essa é uma medida que será monitorada cotidianamente para que saibamos como as coisas estão acontecendo e, junto com os governos estaduais e municipais, vermos a absorção desses produtos”, disse Teixeira, reiterando a importância de uma resposta rápida para evitar perdas significativas no setor agrícola.

Financiamento e Outras Medidas do Programa

Além das compras simplificadas, o Programa Brasil Soberano destina R$ 30 bilhões do Fundo Garantidor de Exportações (FGE) para uma linha de crédito destinada a produtores brasileiros que enfrentam dificuldades devido à queda nas exportações. O programa também prevê alterações nas regras do seguro de crédito à exportação e prorroga a suspensão de tributos relevantes.

O ministro Paulo Teixeira se mostrou otimista em relação à aprovação da Medida Provisória pelo Congresso Nacional. “Creio que o Congresso tem simpatia por essa medida que dialoga com a economia agrícola dos estados brasileiros”, comentou, ressaltando a relevância da agricultura familiar e do pequeno produtor.

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Cronograma e Votação no Congresso

Para que a MP mantenha sua validade, ela deve ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias a partir de sua publicação. Caso os parlamentares aprovem as mudanças, existe a possibilidade de que um novo prazo de validade seja decidido.

Paulo Teixeira manifestou seu suporte ao diálogo com os parlamentares. A relação próxima entre o governo e o Congresso pode ser um diferencial na busca por viabilizar a permanência das medidas que auxiliam a agricultura no Brasil.

Implicações para os Produtores Rurais

Os agricultores familiares e pequenos produtores devem acompanhar de perto as discussões no Congresso sobre a Medida Provisória. As alterações que possam ocorrer no texto da MP podem afetar diretamente suas atividades e sua viabilidade econômica. A prorrogação das políticas de apoio apresentadas pode ser crucial para a estabilidade do setor em um momento de desafios.

Conclusão

O Programa Brasil Soberano representa uma resposta necessária às adversidades enfrentadas pela agricultura brasileira, em decorrência de políticas de comércio internacional que comprometeram a competitividade dos produtos brasileiros. A possibilidade de prorrogação da MP reforça o compromisso do governo em proteger o setor agrícola nacional.

É essencial que produtores, exportadores e a sociedade civil se mantenham informados sobre a evolução desta medida e sobre as discussões no Congresso. A participação e o acompanhamento ativo são fundamentais para garantir que as políticas públicas realmente atendam às necessidades do setor agrícola e, consequentemente, do país.

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