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Passaporte brasileiro avança para 16º lugar no ranking global
Passaporte Brasileiro Avança no Ranking dos Mais Poderosos do Mundo

O passaporte brasileiro alcançou uma nova posição no ranking global de passaportes mais poderosos, atualizado pela consultoria norte-americana Henley & Partners. O documento subiu do 17º para o 16º lugar, refletindo um pequeno, mas significativo progresso na quantidade de destinos que os cidadãos brasileiros podem acessar sem a necessidade de visto.
O Que Mudou no Ranking do Passaporte Brasileiro
De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira (22), o passaporte brasileiro agora garante acesso a 170 países sem visto, um aumento em relação aos 169 destinos permitidos no início de 2025. Essa mudança é especialmente atribuída à decisão da China de isentar a exigência de visto para mais de 12 países, incluindo o Brasil. Outros países beneficiados por essa nova política chinesa são Argentina, Chile, Peru e Uruguai.
A Importância do Ranking de Passaportes
O ranking é estabelecido pela Henley & Partners com base em dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) e considera o acesso a um total de 227 destinos por meio de 199 passaportes diferentes. Desde 2006, a consultoria tem monitorado e publicado essas informações, que levam em conta o número de países que permitem entrada sem visto, refletindo, assim, a força e a valorização de um passaporte no contexto global.
Impacto da Abertura da China
A inclusão do Brasil na lista de países que não necessitam de visto para entrar na China é um marco. Essa mudança é vista como um sinal de uma nova postura do país asiático, promovendo uma maior abertura em suas relações internacionais. A Henley & Partners destaca que essa alteração pode beneficiar o turismo e as relações comerciais entre os países, especialmente em um momento em que a China busca revitalizar sua economia após desafios enfrentados nos últimos anos.
Outros Passaportes na Mesma Posição
Além do Brasil, os passaportes da Argentina e de San Marino também ocupam a 16ª posição, permitindo acesso a 170 destinos. Isso evidencia que outros países da América do Sul estão também em ascensão no que diz respeito à mobilidade internacional.
Os Passaportes Mais Poderosos do Mundo em 2025
A lista dos passaportes mais poderosos do mundo é dominada por países asiáticos e europeus. Em primeiro lugar, está Singapura, cujos cidadãos têm acesso a 193 destinos. Na sequência, Coreia do Sul e Japão ocupam a segunda posição com 190 destinos.
Ranking Completo dos 20 Passaportes Mais Poderosos
- Singapura: 193 destinos
- Coreia do Sul e Japão: 190 destinos
- Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Itália e Espanha: 189 destinos
- Áustria, Bélgica, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Portugal e Suécia: 188 destinos
- Grécia, Nova Zelândia e Suíça: 187 destinos
- Reino Unido: 186 destinos
- Austrália, Chechênia, Hungria, Malta e Polônia: 185 destinos
- Canadá, Estônia e Emirados Árabes Unidos: 184 destinos
- Croácia, Letônia, Eslováquia e Eslovênia: 183 destinos
- EUA, Islândia e Lituânia: 182 destinos
- Liechtenstein e Malásia: 181 destinos
- Chipre: 178 destinos
- Romênia, Bulgária e Mônaco: 177 destinos
- Chile: 176 destinos
- Andorra: 171 destinos
- Argentina, Brasil e San Marino: 170 destinos
- Hong Kong: 169 destinos
- Israel: 168 destinos
- Brunei: 164 destinos
- Barbados: 163 destinos
Os Passaportes Menos Poderosos
No outro extremo da tabela, o passaporte afegão continua a ser o mais fraco do mundo, permitindo acesso a apenas 25 destinos sem visto. A lista dos 10 últimos colocados revela desafios significativos enfrentados por cidadãos de países como o Afeganistão, que limita severamente as opções de viagens internacionais.
Ranking dos 10 Passaportes Menos Poderosos
- Afeganistão: 25 destinos
- Síria: 27 destinos
- Iraque: 30 destinos
- Somália, Paquistão e Iêmen: 32 destinos
- Líbia e Nepal: 38 destinos
- Bangladesh, Palestina e Eritreia: 39 destinos
- Coreia do Norte: 40 destinos
- Sudão: 41 destinos
- Irã e Sri Lanka: 42 destinos
- República Democrática do Congo e Sudão do Sul: 43 destinos
Conclusão
Em suma, o avanço do passaporte brasileiro no ranking global é um sinal positivo para os cidadãos do país, que agora desfrutam de mais liberdade de movimento. À medida que outros países, incluindo a Argentina e San Marino, também se posicionam favorecidos, a globalização das interações humanas continua a se expandir.
O acesso facilitado à China pode representar novas oportunidades tanto para o turismo quanto para os negócios, contribuindo para um futuro mais promissor. Para os brasileiros que planejam viajar, essa nova realidade pode abrir portas e proporcionar experiências internacionais enriquecedoras.
Se você está considerando viajar para 2025 ou além, esse avanço no passaporte brasileiro é um fator importante a ser levado em conta em seu planejamento.
G1
Trump permite conversas religiosas entre funcionários federais

Na segunda-feira (28), a administração do ex-presidente Donald Trump anunciou alterações nas diretrizes que regulamentam a manifestação de crenças religiosas no ambiente de trabalho dos funcionários federais nos Estados Unidos. A decisão permite que os servidores possam persuadir colegas a aderirem às suas religiões e organizar grupos de oração fora do expediente. Essa mudança intensifica as práticas de liberdade religiosa dentre os trabalhadores do governo e refletirá um novo ambiente de trabalho.
Diretrizes em Detalhe
Autorização para Persuasão Religiosa
A nova diretriz, anunciada pelo diretor do Escritório de Gestão de Pessoal (OPM), Scott Kupor, oferece aos trabalhadores federais a possibilidade de “persuadir outros sobre a veracidade de suas crenças religiosas” dentro dos escritórios. Essa permissão é especialmente significativa, pois representa uma expansão da liberdade religiosa e das expressões de fé no ambiente oficial.
Recrutamento por Parte de Supervisores
Outra mudança importante é que chefes e supervisores poderão convidar subordinados a participar de suas crenças religiosas, contanto que tal abordagem não seja considerada assédio. Essa orientação surge como um contraste com as diretrizes anteriores que restringiam essas interações, mas sem garantir que a recusa dos subordinados em participar resulte em penalizações.
Objetos Religiosos e Expressões em Grupo
Com a nova diretriz, servidores públicos poderão trazer itens de cunho religioso, como bíblias e outros símbolos, para seus locais de trabalho. Também será permitido o agrupamento de funcionários para atividades religiosas, desde que essas reuniões ocorram fora do horário de expediente, favorecendo um ambiente mais inclusivo para a expressão das diversas crenças.
Implicações Práticas
A mudança nas normas pode trazer consequências tanto positivas quanto negativas. Por um lado, pode proporcionar um espaço mais acolhedor para aqueles que desejam expressar suas crenças livremente. Por outro lado, ela levanta preocupações sobre a possibilidade de assédio religioso e discriminação.
Regras sobre Conversas Relacionadas a Religião
Os funcionários agora têm autorização para participar de conversas sobre religião, incluindo tentativas de convencimento sobre suas crenças, desde que isso não configure assédio. Essa nova prática poderá criar um ambiente mais desafiador para aqueles que não compartilham das mesmas crenças religiosas, podendo levar a um cenário de desconforto ou pressões sociais.
Grupos de Oração e Flexibilidade de Horários
A nova orientação também prevê a possibilidade de criação de grupos de oração nos escritórios, desde que fora do horário de trabalho. Essa mudança é acompanhada por uma flexibilização nos horários de trabalho para atender às obrigações religiosas, como orações. Em julho, o OPM já havia liberado servidores para ajustarem seus horários para atender a essas práticas.
Contexto Político e Religioso
Essas novas diretrizes surgem em um momento em que a administração Trump busca alinhar-se cada vez mais com grupos religiosos conservadores. Em uma ordem executiva assinada pelo presidente em fevereiro, havia um pedido para que as agências eliminassem o que foi descrito como “uso do governo como arma contra os cristãos.” Essa movimentação levanta questões sobre a separação entre Estado e religião, bem como sobre os direitos de indivíduos que podem não se sentir representados ou respeitados em um espaço institucional.
Comparação com a Realidade Brasileira
Enquanto isso, no Brasil, a questão sobre a presença de símbolos religiosos em prédios públicos também tem gerado discussões. Em novembro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) validou a presença de tais símbolos, desde que não contrariem princípios constitucionais. A decisão reflete uma interpretação que permite a manifestação das tradições culturais, mas ainda é objeto de debate entre os ministros da Corte.
Conclusão
A nova diretriz do governo dos Estados Unidos que permite manifestações religiosas no ambiente de trabalho pode ser vista como um passo positivo em direção à liberdade de expressão. Entretanto, é fundamental que esse ambiente é equilibrado, garantindo que todos os funcionários se sintam seguros e respeitados, independentemente de suas crenças. A importância de um diálogo respeitoso e da consideração pelas diferentes perspectivas religiosas é crucial para evitar conflitos e manter a harmonia no local de trabalho.
Ao extrapolar a visão de liberdade religiosa como um direito individual, essa mudança pode servir como um convite à reflexão sobre o espaço que a diversidade de crenças ocupa em ambientes profissionais e sociais. As implicações dessas diretrizes demandam atenção contínua, tanto por parte dos trabalhadores quanto dos empregadores, para promover um espaço verdadeiramente inclusivo e respeitoso.
G1
Relação EUA-União Europeia Vale US$ 9,5 Trilhões em Risco

A relação comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia (UE) é amplamente reconhecida como uma das mais significativas do mundo. Apesar de existirem divergências políticas e econômicas, o fluxo comercial entre essas duas potências é robusto e vital para a economia global.
Dinâmica do Comércio e Investimentos
De acordo com dados recentes da Câmara de Comércio Americana em Bruxelas, o fluxo bilateral entre os EUA e a UE atinge impressionantes US$ 9,5 trilhões. Este número não representa apenas a troca de bens, mas também inclui serviços e investimentos. A importância dessa relação transcende fronteiras e a estabilidade econômica global está intimamente ligada a essas trocas comerciais.
O Que Está em Jogo?
A interdependência econômica entre os EUA e a UE é um fator importante não apenas para os envolvidos, mas para o mercado global em geral. Em março deste ano, a Câmara de Comércio expressou preocupações sobre os riscos associados a um possível conflito tarifário entre as duas potências. Um aumento nas tarifas poderia desestabilizar essa relação comercial e afetar negativamente tanto as economias americanas quanto as europeias.
Principais Setores em Destaque
Comércio de Bens e Serviços
Os setores mais impactados nesta relação incluem tecnologia, automóveis e produtos agrícolas. Em particular, o comércio de tecnologia tem crescido de forma acelerada, com empresas americanas e europeias colaborando continuamente para inovações que moldam o futuro.
Investimentos Diretos
Os investimentos diretos entre as duas regiões também são notáveis. As empresas americanas investem pesadamente em infraestrutura e projetos na UE, enquanto que empresas europeias têm mostrado interesse crescente no mercado americano. Essa troca de investimentos é um indicador claro da robustez e confiança que ambas as regiões têm uma na outra.
Desafios e Oportunidades
Divergências Políticas
As tensões políticas podem se transformar rapidamente em questões comerciais. Em momentos de descontentamento, como disputas tarifárias ou questões regulatórias, a relação entre as duas potências pode ser colocada à prova. A resolução dessas divergências será crucial para manter o fluxo comercial saudável.
Questões Regulatórias
A complexidade das regulamentações também representa um desafio significativo. As normas que governam comércio, investimentos e serviços precisam ser atendidas por ambos os lados. Um entendimento claro e mútuo pode facilitar a troca e reduzir as barreiras que existem atualmente.
O Impacto de um Conflito Tarifário
Uma eventual escalada em um conflito tarifário deixa claro que as repercussões não seriam apenas locais. Um aumento nas tarifas de importação e exportação afetaria empresas e consumidores de ambos os lados do Atlântico. Este cenário, que pode parecer remoto, precisa ser considerado na formulação de políticas.
Consequências para o Consumidor
Os consumidores seriam diretamente afetados por um aumento nos preços de produtos importados. Comumente, as tarifas são repassadas ao consumidor final, resultando em preços mais altos. Isso não apenas prejudica o poder de compra dos cidadãos, mas também pode retrair o crescimento econômico em ambas as regiões.
A Importância de um Diálogo Aberto
Fomentar um diálogo aberto entre os EUA e a UE é essencial. Negociações que busquem a resolução de conflitos e a melhor articulação de interesses divergem não apenas os benefícios econômicos imediatos, mas também criam um ambiente de confiança para futuras parcerias.
Iniciativas Conjuntas
Existem iniciativas conjuntas em andamento que visam aumentar a colaboração e reduzir as barreiras. O desafio é equilibrar os interesses de setores que podem ser adversamente afetados por essas mudanças.
Cenário Futuro: O Que Esperar?
Potencial de Crescimento
O potencial de crescimento desse relacionamento comercial é vasto. À medida que novas tecnologias emergem e mercados se expandem, tanto os EUA quanto a UE têm a oportunidade de se beneficiar mutuamente por meio de parcerias estratégicas.
Iniciativas Sustentáveis
A crescente preocupação com as questões ambientais apresenta oportunidades para a colaboração em sustentabilidade e inovações verdes. Facilitar um comércio que priorize a sustentabilidade pode fortalecer ainda mais a relação entre os dois blocos.
Conclusão: O Caminho à Frente
A relação comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia é fundamental para a economia global. Com um fluxo bilateral de US$ 9,5 trilhões, qualquer desentendimento nas regras do comércio pode trazer consequências severas.
Portanto, tanto os legisladores quanto os empresários devem estar atentos às mudanças nas dinâmicas de mercado e saúde política. Um diálogo aberto e políticas bem elaboradas são essenciais para evitar conflitos tarifários e garantir que essa relação vital continue a prosperar, beneficiando não só as economias envolvidas, mas também o consumidor e o mercado global.
Ao final, o fortalecimento dessa parceria não é apenas uma questão econômica, mas uma peça chave para a estabilidade e prosperidade de um futuro compartilhado. A vigilância e a colaboração serão fundamentais nessa jornada conjunta.
G1
Brasil rejeita taxação de 50% sobre exportações para os EUA

As relações comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos enfrentam um momento crítico. Recentemente, representantes brasileiros manifestaram sua contrariedade a qualquer escalonamento nas discussões do comércio bilateral, especialmente em relação à investigação da Seção 301, aberta pelos EUA.
Contexto das Relações Comerciais
O comércio entre Brasil e EUA é um dos mais significativos da América Latina, envolvendo uma ampla gama de produtos e serviços. Contudo, o clima tenso nos últimos anos, exacerbado por tarifas e proibições, ameaça a estabilidade dessa relação.
Investigação da Seção 301
A Seção 301, uma regulamentação do comércio exterior dos Estados Unidos, permite ao governo americano investigar e retaliar práticas comerciais consideradas injustas por países parceiros. Essa iniciativa já trouxe desafios significativos ao Brasil, que se vê sob a ameaça de tarifas adicionais.
Declarações do Brasil
Em resposta às ações norte-americanas, autoridades brasileiras expressaram um compromisso com a negociação e o alinhamento de interesses. “Estamos à disposição para trabalhar juntos no que for necessário”, afirmaram, ressaltando a importância do diálogo.
Implicações da Taxação de 50% sobre Exportações
Um foco central das discussões atuais é a taxação de 50% sobre as exportações brasileiras. Essa medida é vista como um erro estratégico, que poderá prejudicar não apenas a economia brasileira, mas também o mercado americano, que depende de produtos brasileiros.
Repercussões Econômicas
A taxação não só aumenta os custos para o consumidor americano, mas também poderá levar a uma diminuição na competitividade dos produtos brasileiros. Isso se traduz em perdas econômicas que podem se estender a setores inteiros da indústria e do agronegócio.
Chamado ao Consenso e Bom Senso
As autoridades destacam que o Brasil pertence a todos os brasileiros e deve ser tratado com respeito e dignidade nas negociações comerciais. A expectativa é de que um entendimento mútuo possa ser alcançado, evitando mais danos às economias de ambos os países.
A Necessidade de Negociações Transparentes
A transparência nas negociações é vital. A abertura de diálogo sobre as questões em pauta permitirá a construção de um consenso que possa beneficiar ambas as nações. Os representantes brasileiros enfatizam que é fundamental evitar um impasse que culminaria em ações retaliatórias.
O Papel das Instituições
As instituições brasileiras têm um papel crucial na mediação dessas discussões. Garantir que as preocupações do setor privado sejam ouvidas e consideradas pode ser a chave para um desfecho favorável. Os diálogos entre os governos precisam incluir amplamente a participação de todos os setores envolvidos.
A Chance de um Novo Acordo
A tensão atual também pode ser vista como uma oportunidade. Se conduzidas de maneira adequada, as negociações podem levar a um novo acordo comercial que beneficie os dois países. A inclusão de cláusulas que protejam as exportações brasileiras e estimulem a colaboração mútua pode ser um caminho viável.
O Impacto no Comércio Internacional
O desfecho dessa situação terá repercussões não só nas relações entre Brasil e EUA, mas também no cenário do comércio internacional. Outros países observam de perto como essa interação se desenvolve e podem usar isso como um indicador para suas próprias pautas comerciais.
Conclusão
O impasse atual nas negociações comerciais entre Brasil e EUA representa um desafio significativo, mas também uma oportunidade para o fortalecimento da parceria bilateral. Com um foco no consenso, bom senso e transparência, ambos os países podem se beneficiar de um relacionamento mais harmonioso. Para o Brasil, o diálogo com o governo dos Estados Unidos não é apenas um objetivo, mas uma necessidade para garantir sua presença no mercado global.
Implicações Práticas
Os cidadãos brasileiros e americanos devem acompanhar de perto essas negociações. Entender o que está em jogo pode influenciar as decisões empresariais, bem como as escolhas de consumo. Um desfecho positivo beneficiaria não apenas os países envolvidos, mas também a economia global.
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