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Turismo impulsiona economia e preservação no Pantanal mato-grossense

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Turismo impulsiona economia e preservação no Pantanal mato-grossense

Turismo no Pantanal: Uma Fonte de Renda e Preservação Ambiental

O Pantanal, famoso por suas vastas planícies alagadas e rica biodiversidade, atrai turistas de diversas partes do mundo. No entanto, além de ser um destino turístico de beleza estonteante, esse bioma se configura como uma significativa fonte de renda para as pessoas que ali residem. O crescimento do turismo na região contribui não apenas para a economia local, mas também para a preservação das tradições culturais e da biodiversidade.

O Crescimento do Setor Turístico na Região Pantaneira

Dados Econômicos Relevantes

De acordo com um levantamento feito pelo Sebrae, os municípios de Cáceres, Curvelândia, Poconé e Barão de Melgaço, que integram a região pantaneira de Mato Grosso, registram um total de 12.348 empresas ativas no setor de turismo. Deste total, 6.244 são Microempreendedores Individuais (MEIs), 3.981 são microempresas e 551 são médias e grandes empresas.

A gestora estadual de Turismo do Sebrae Mato Grosso, Fabíola Lima, reportou que, entre 2015 e 2025, a média anual de novas empresas abertas na região ultrapassou 600. “Observamos que cada vez mais as famílias se envolvem com o turismo, garantindo que novas gerações permaneçam na comunidade, gerando renda e evitando o êxodo rural”, disse a gestora.

O Caso da Família Costa

Um exemplo emblemático desse fenômeno é a família Costa, que atua no turismo pantaneiro há mais de 40 anos. Localizada em Porto Jofre, a 104 km de Cuiabá, a família começou sua trajetória antes mesmo da construção da Transpantaneira, uma das principais rodovias que dão acesso ao Pantanal. A pousada da família, que leva o nome de Jamil, foi fundada por Jamil Rodrigues da Costa, patriarca da família, e hoje é administrada por seus filhos e netos.

Ivan Freitas da Costa, um dos representantes da nova geração, destaca: “Mais de 90% da nossa renda vem do turismo. Por isso, cuidamos de tudo para que o turista realize o sonho dele aqui.” A tradição da família Costa reflete a transformação do turismo em um pilar econômico vital para a comunidade local.

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Ecoturismo: Uma Prática Sustentável

Benefícios para o Meio Ambiente

O biólogo e guia de turismo Marcos Ardevino, que trabalha na região há mais de 11 anos, defende que o ecoturismo não é apenas uma atividade recreativa, mas uma estratégia essencial para a conservação do meio ambiente. Ele ressalta que o turismo pode ajudar a moldar a consciência ambiental dos visitantes, promovendo a importância da proteção do bioma.

Entre as práticas sustentáveis, destacam-se:

  • Educação e Conscientização Ambiental: As atividades turísticas não se limitam ao lazer, mas buscam educar os visitantes sobre a importância da conservação.
  • Monitoramento da Fauna e Flora: A presença de turistas e especialistas ajuda a identificar rapidamente ameaças ao ambiente, como incêndios e espécies invasoras.
  • Redução de Atividades Predatórias: O turismo gera uma nova fonte de renda que pode substituir práticas destrutivas, como o garimpo e queimadas.
  • Uso de Energia Limpa: Muitas pousadas adotam fontes de energia solar, minimizando os impactos ambientais da atividade turística.
  • Gestão de Resíduos: As empresas turísticas se empenham para destinar o lixo de maneira adequada, o que beneficia a preservação do meio ambiente.

Consultoria Especializada

Além disso, as empresas de turismo frequentemente se associam a biólogos e outros especialistas para fornecer informações precisas sobre a fauna e a flora locais, garantindo práticas seguras e responsáveis para os visitantes.

A Biodiversidade do Pantanal

O Pantanal é uma das áreas mais ricas em biodiversidade do planeta. São aproximadamente 3.500 espécies de plantas, 325 de peixes, 53 de anfíbios, 98 de répteis, 656 de aves e 159 de mamíferos. Espécies ameaçadas, como a onça-pintada e o jacarés, habitam essa região, que serve como um regulador natural de enchentes, absorvendo e armazenando água durante as chuvas.

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Além de seus recursos naturais, o Pantanal é vital para o abastecimento de água de cerca de 3 milhões de habitantes em Brasil, Bolívia e Paraguai. Reconhecido pela Unesco como Reserva da Biosfera, o Pantanal foi tombado como Patrimônio da Humanidade, refletindo sua importância global.

Implicações Práticas para o Leitor

A valorização do turismo no Pantanal não é apenas uma questão econômica, mas uma oportunidade de proteger um dos ecossistemas mais valiosos do mundo. Para quem visita a região, é essencial respeitar as práticas de turismo sustentável, contribuindo assim para a preservação desse bioma incrível.

O Futuro do Turismo no Pantanal

Com as novas gerações assumindo os negócios familiares e o crescente envolvimento da comunidade local, o futuro do turismo no Pantanal parece promissor. As iniciativas de ecoturismo podem garantir que as futuras gerações não apenas desfrutem da biodiversidade local, mas também mantenham viva a tradição que tem sustentado essas famílias por décadas.

O turismo pode ser a chave para transformar a relação da comunidade com o meio ambiente, fortalecendo tanto a economia quanto a conservação do Pantanal. Portanto, a continuidade dessas práticas é fundamental, não só para a saúde econômica da região, mas também para a proteção de suas ricas e variadas formas de vida.

Ao visitar o Pantanal, os turistas se tornam parte integrante dessa história, ajudando a garantir que as maravilhas naturais do bioma sejam preservadas para as próximas gerações.

Conclusão

O Pantanal é um exemplo claro de como o turismo pode se alinhar com a conservação ambiental. A participação ativa da comunidade local e o envolvimento de especialistas são fatores cruciais para o sucesso do ecoturismo. Assim, além de ser um destino turístico de beleza singular, o Pantanal se estabelece como uma vitrine da prática sustentável e da valorização cultural, mostrando que é possível aliar renda e preservação.

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

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Trump permite conversas religiosas entre funcionários federais

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Novas Diretrizes do Governo dos EUA Autorizam Manifestações Religiosas no Local de Trabalho

Na segunda-feira (28), a administração do ex-presidente Donald Trump anunciou alterações nas diretrizes que regulamentam a manifestação de crenças religiosas no ambiente de trabalho dos funcionários federais nos Estados Unidos. A decisão permite que os servidores possam persuadir colegas a aderirem às suas religiões e organizar grupos de oração fora do expediente. Essa mudança intensifica as práticas de liberdade religiosa dentre os trabalhadores do governo e refletirá um novo ambiente de trabalho.

Diretrizes em Detalhe

Autorização para Persuasão Religiosa

A nova diretriz, anunciada pelo diretor do Escritório de Gestão de Pessoal (OPM), Scott Kupor, oferece aos trabalhadores federais a possibilidade de “persuadir outros sobre a veracidade de suas crenças religiosas” dentro dos escritórios. Essa permissão é especialmente significativa, pois representa uma expansão da liberdade religiosa e das expressões de fé no ambiente oficial.

Recrutamento por Parte de Supervisores

Outra mudança importante é que chefes e supervisores poderão convidar subordinados a participar de suas crenças religiosas, contanto que tal abordagem não seja considerada assédio. Essa orientação surge como um contraste com as diretrizes anteriores que restringiam essas interações, mas sem garantir que a recusa dos subordinados em participar resulte em penalizações.

Objetos Religiosos e Expressões em Grupo

Com a nova diretriz, servidores públicos poderão trazer itens de cunho religioso, como bíblias e outros símbolos, para seus locais de trabalho. Também será permitido o agrupamento de funcionários para atividades religiosas, desde que essas reuniões ocorram fora do horário de expediente, favorecendo um ambiente mais inclusivo para a expressão das diversas crenças.

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Implicações Práticas

A mudança nas normas pode trazer consequências tanto positivas quanto negativas. Por um lado, pode proporcionar um espaço mais acolhedor para aqueles que desejam expressar suas crenças livremente. Por outro lado, ela levanta preocupações sobre a possibilidade de assédio religioso e discriminação.

Regras sobre Conversas Relacionadas a Religião

Os funcionários agora têm autorização para participar de conversas sobre religião, incluindo tentativas de convencimento sobre suas crenças, desde que isso não configure assédio. Essa nova prática poderá criar um ambiente mais desafiador para aqueles que não compartilham das mesmas crenças religiosas, podendo levar a um cenário de desconforto ou pressões sociais.

Grupos de Oração e Flexibilidade de Horários

A nova orientação também prevê a possibilidade de criação de grupos de oração nos escritórios, desde que fora do horário de trabalho. Essa mudança é acompanhada por uma flexibilização nos horários de trabalho para atender às obrigações religiosas, como orações. Em julho, o OPM já havia liberado servidores para ajustarem seus horários para atender a essas práticas.

Contexto Político e Religioso

Essas novas diretrizes surgem em um momento em que a administração Trump busca alinhar-se cada vez mais com grupos religiosos conservadores. Em uma ordem executiva assinada pelo presidente em fevereiro, havia um pedido para que as agências eliminassem o que foi descrito como “uso do governo como arma contra os cristãos.” Essa movimentação levanta questões sobre a separação entre Estado e religião, bem como sobre os direitos de indivíduos que podem não se sentir representados ou respeitados em um espaço institucional.

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Comparação com a Realidade Brasileira

Enquanto isso, no Brasil, a questão sobre a presença de símbolos religiosos em prédios públicos também tem gerado discussões. Em novembro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) validou a presença de tais símbolos, desde que não contrariem princípios constitucionais. A decisão reflete uma interpretação que permite a manifestação das tradições culturais, mas ainda é objeto de debate entre os ministros da Corte.

Conclusão

A nova diretriz do governo dos Estados Unidos que permite manifestações religiosas no ambiente de trabalho pode ser vista como um passo positivo em direção à liberdade de expressão. Entretanto, é fundamental que esse ambiente é equilibrado, garantindo que todos os funcionários se sintam seguros e respeitados, independentemente de suas crenças. A importância de um diálogo respeitoso e da consideração pelas diferentes perspectivas religiosas é crucial para evitar conflitos e manter a harmonia no local de trabalho.

Ao extrapolar a visão de liberdade religiosa como um direito individual, essa mudança pode servir como um convite à reflexão sobre o espaço que a diversidade de crenças ocupa em ambientes profissionais e sociais. As implicações dessas diretrizes demandam atenção contínua, tanto por parte dos trabalhadores quanto dos empregadores, para promover um espaço verdadeiramente inclusivo e respeitoso.

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Relação EUA-União Europeia Vale US$ 9,5 Trilhões em Risco

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Relação Comercial entre EUA e União Europeia: Um Pilar Econômico Global

A relação comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia (UE) é amplamente reconhecida como uma das mais significativas do mundo. Apesar de existirem divergências políticas e econômicas, o fluxo comercial entre essas duas potências é robusto e vital para a economia global.

Dinâmica do Comércio e Investimentos

De acordo com dados recentes da Câmara de Comércio Americana em Bruxelas, o fluxo bilateral entre os EUA e a UE atinge impressionantes US$ 9,5 trilhões. Este número não representa apenas a troca de bens, mas também inclui serviços e investimentos. A importância dessa relação transcende fronteiras e a estabilidade econômica global está intimamente ligada a essas trocas comerciais.

O Que Está em Jogo?

A interdependência econômica entre os EUA e a UE é um fator importante não apenas para os envolvidos, mas para o mercado global em geral. Em março deste ano, a Câmara de Comércio expressou preocupações sobre os riscos associados a um possível conflito tarifário entre as duas potências. Um aumento nas tarifas poderia desestabilizar essa relação comercial e afetar negativamente tanto as economias americanas quanto as europeias.

Principais Setores em Destaque

Comércio de Bens e Serviços

Os setores mais impactados nesta relação incluem tecnologia, automóveis e produtos agrícolas. Em particular, o comércio de tecnologia tem crescido de forma acelerada, com empresas americanas e europeias colaborando continuamente para inovações que moldam o futuro.

Investimentos Diretos

Os investimentos diretos entre as duas regiões também são notáveis. As empresas americanas investem pesadamente em infraestrutura e projetos na UE, enquanto que empresas europeias têm mostrado interesse crescente no mercado americano. Essa troca de investimentos é um indicador claro da robustez e confiança que ambas as regiões têm uma na outra.

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Desafios e Oportunidades

Divergências Políticas

As tensões políticas podem se transformar rapidamente em questões comerciais. Em momentos de descontentamento, como disputas tarifárias ou questões regulatórias, a relação entre as duas potências pode ser colocada à prova. A resolução dessas divergências será crucial para manter o fluxo comercial saudável.

Questões Regulatórias

A complexidade das regulamentações também representa um desafio significativo. As normas que governam comércio, investimentos e serviços precisam ser atendidas por ambos os lados. Um entendimento claro e mútuo pode facilitar a troca e reduzir as barreiras que existem atualmente.

O Impacto de um Conflito Tarifário

Uma eventual escalada em um conflito tarifário deixa claro que as repercussões não seriam apenas locais. Um aumento nas tarifas de importação e exportação afetaria empresas e consumidores de ambos os lados do Atlântico. Este cenário, que pode parecer remoto, precisa ser considerado na formulação de políticas.

Consequências para o Consumidor

Os consumidores seriam diretamente afetados por um aumento nos preços de produtos importados. Comumente, as tarifas são repassadas ao consumidor final, resultando em preços mais altos. Isso não apenas prejudica o poder de compra dos cidadãos, mas também pode retrair o crescimento econômico em ambas as regiões.

A Importância de um Diálogo Aberto

Fomentar um diálogo aberto entre os EUA e a UE é essencial. Negociações que busquem a resolução de conflitos e a melhor articulação de interesses divergem não apenas os benefícios econômicos imediatos, mas também criam um ambiente de confiança para futuras parcerias.

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Iniciativas Conjuntas

Existem iniciativas conjuntas em andamento que visam aumentar a colaboração e reduzir as barreiras. O desafio é equilibrar os interesses de setores que podem ser adversamente afetados por essas mudanças.

Cenário Futuro: O Que Esperar?

Potencial de Crescimento

O potencial de crescimento desse relacionamento comercial é vasto. À medida que novas tecnologias emergem e mercados se expandem, tanto os EUA quanto a UE têm a oportunidade de se beneficiar mutuamente por meio de parcerias estratégicas.

Iniciativas Sustentáveis

A crescente preocupação com as questões ambientais apresenta oportunidades para a colaboração em sustentabilidade e inovações verdes. Facilitar um comércio que priorize a sustentabilidade pode fortalecer ainda mais a relação entre os dois blocos.

Conclusão: O Caminho à Frente

A relação comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia é fundamental para a economia global. Com um fluxo bilateral de US$ 9,5 trilhões, qualquer desentendimento nas regras do comércio pode trazer consequências severas.

Portanto, tanto os legisladores quanto os empresários devem estar atentos às mudanças nas dinâmicas de mercado e saúde política. Um diálogo aberto e políticas bem elaboradas são essenciais para evitar conflitos tarifários e garantir que essa relação vital continue a prosperar, beneficiando não só as economias envolvidas, mas também o consumidor e o mercado global.

Ao final, o fortalecimento dessa parceria não é apenas uma questão econômica, mas uma peça chave para a estabilidade e prosperidade de um futuro compartilhado. A vigilância e a colaboração serão fundamentais nessa jornada conjunta.

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Brasil rejeita taxação de 50% sobre exportações para os EUA

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Brasil e EUA: Impasse nas Negociações Comerciais

As relações comerciais entre o Brasil e os Estados Unidos enfrentam um momento crítico. Recentemente, representantes brasileiros manifestaram sua contrariedade a qualquer escalonamento nas discussões do comércio bilateral, especialmente em relação à investigação da Seção 301, aberta pelos EUA.

Contexto das Relações Comerciais

O comércio entre Brasil e EUA é um dos mais significativos da América Latina, envolvendo uma ampla gama de produtos e serviços. Contudo, o clima tenso nos últimos anos, exacerbado por tarifas e proibições, ameaça a estabilidade dessa relação.

Investigação da Seção 301

A Seção 301, uma regulamentação do comércio exterior dos Estados Unidos, permite ao governo americano investigar e retaliar práticas comerciais consideradas injustas por países parceiros. Essa iniciativa já trouxe desafios significativos ao Brasil, que se vê sob a ameaça de tarifas adicionais.

Declarações do Brasil

Em resposta às ações norte-americanas, autoridades brasileiras expressaram um compromisso com a negociação e o alinhamento de interesses. “Estamos à disposição para trabalhar juntos no que for necessário”, afirmaram, ressaltando a importância do diálogo.

Implicações da Taxação de 50% sobre Exportações

Um foco central das discussões atuais é a taxação de 50% sobre as exportações brasileiras. Essa medida é vista como um erro estratégico, que poderá prejudicar não apenas a economia brasileira, mas também o mercado americano, que depende de produtos brasileiros.

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Repercussões Econômicas

A taxação não só aumenta os custos para o consumidor americano, mas também poderá levar a uma diminuição na competitividade dos produtos brasileiros. Isso se traduz em perdas econômicas que podem se estender a setores inteiros da indústria e do agronegócio.

Chamado ao Consenso e Bom Senso

As autoridades destacam que o Brasil pertence a todos os brasileiros e deve ser tratado com respeito e dignidade nas negociações comerciais. A expectativa é de que um entendimento mútuo possa ser alcançado, evitando mais danos às economias de ambos os países.

A Necessidade de Negociações Transparentes

A transparência nas negociações é vital. A abertura de diálogo sobre as questões em pauta permitirá a construção de um consenso que possa beneficiar ambas as nações. Os representantes brasileiros enfatizam que é fundamental evitar um impasse que culminaria em ações retaliatórias.

O Papel das Instituições

As instituições brasileiras têm um papel crucial na mediação dessas discussões. Garantir que as preocupações do setor privado sejam ouvidas e consideradas pode ser a chave para um desfecho favorável. Os diálogos entre os governos precisam incluir amplamente a participação de todos os setores envolvidos.

A Chance de um Novo Acordo

A tensão atual também pode ser vista como uma oportunidade. Se conduzidas de maneira adequada, as negociações podem levar a um novo acordo comercial que beneficie os dois países. A inclusão de cláusulas que protejam as exportações brasileiras e estimulem a colaboração mútua pode ser um caminho viável.

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O Impacto no Comércio Internacional

O desfecho dessa situação terá repercussões não só nas relações entre Brasil e EUA, mas também no cenário do comércio internacional. Outros países observam de perto como essa interação se desenvolve e podem usar isso como um indicador para suas próprias pautas comerciais.

Conclusão

O impasse atual nas negociações comerciais entre Brasil e EUA representa um desafio significativo, mas também uma oportunidade para o fortalecimento da parceria bilateral. Com um foco no consenso, bom senso e transparência, ambos os países podem se beneficiar de um relacionamento mais harmonioso. Para o Brasil, o diálogo com o governo dos Estados Unidos não é apenas um objetivo, mas uma necessidade para garantir sua presença no mercado global.

Implicações Práticas

Os cidadãos brasileiros e americanos devem acompanhar de perto essas negociações. Entender o que está em jogo pode influenciar as decisões empresariais, bem como as escolhas de consumo. Um desfecho positivo beneficiaria não apenas os países envolvidos, mas também a economia global.

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