Economia
IA ajuda a produzir mais alimentos com menos recursos, diz CEO Global da JBS

Gilberto Tomazoni defende uso da IA para produção sustentável de alimentos durante a Global Conference 2025 do Milken Institute, em Los Angeles
Los Angeles, 6 de maio de 2025 – O futuro da alimentação global pode estar sendo moldado por algoritmos. Foi essa a visão defendida por Gilberto Tomazoni, CEO global da JBS, durante o painel “Business and the Global Economy: Driving Growth and Innovation” da Global Conference 2025, promovida pelo Milken Institute em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Para o executivo, a Inteligência Artificial (IA) já desempenha um papel essencial na revolução da produção de alimentos, e sua combinação com biotecnologia pode impulsionar ganhos de produtividade nunca antes vistos — ao mesmo tempo em que reduz o uso de recursos naturais.
“Ser sustentável significa produzir mais com menos”, afirmou Tomazoni. “A combinação de biotecnologia com IA pode realmente acelerar a produtividade e impulsionar tudo.”
IA, biotecnologia e agricultura regenerativa: o tripé da nova era alimentar
Durante o painel, o CEO da JBS defendeu que a inovação, mais do que tecnologia, inclui novos modelos de produção e consumo, capazes de equilibrar crescimento e preservação ambiental. Um dos destaques foi o papel da agricultura regenerativa, prática que melhora a saúde do solo, fixa carbono e aumenta a biodiversidade.
Tomazoni reforçou a importância de colocar a produção de alimentos no centro da agenda de desenvolvimento sustentável, principalmente diante de dois fatores críticos: o crescimento da população global e a demanda cada vez maior por proteínas.
Segundo ele, a agricultura moderna — baseada em dados, IA e práticas regenerativas — não é apenas uma solução para a segurança alimentar, mas também uma resposta estratégica às mudanças climáticas.
Segurança alimentar como prioridade: 2,3 bilhões enfrentam insegurança, alerta CEO
O CEO da JBS trouxe dados preocupantes durante sua fala: 2,3 bilhões de pessoas em todo o mundo enfrentam algum grau de insegurança alimentar, segundo dados da ONU. Para Tomazoni, a IA pode ser uma ferramenta-chave para mudar essa realidade.
Ele destacou que, com o uso inteligente de tecnologia, é possível prever demandas com mais precisão, reduzir desperdícios na cadeia de produção e melhorar o desempenho das operações industriais e agrícolas.
“Acredito que podemos enfatizar a agenda da segurança alimentar”, disse o executivo.
Pequenos produtores no centro da transformação tecnológica
Um ponto central do debate foi a necessidade urgente de incluir os pequenos agricultores na revolução tecnológica do campo. Tomazoni lembrou que eles são responsáveis por 30% da produção global de alimentos, e que precisam ter acesso à IA e à biotecnologia, com suporte técnico e financeiro adequado.
Essa inclusão é vista como estratégica para reduzir desigualdades, aumentar a produtividade local e manter jovens no campo.
“É fundamental que os pequenos produtores tenham acesso à tecnologia. Não basta oferecer IA — é preciso garantir suporte, treinamento e incentivo à adoção dessas ferramentas”, alertou Tomazoni.
Ajay Banga (Banco Mundial) reforça: IA é essencial para manter jovens no campo
Também presente no painel, o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, endossou a fala de Tomazoni. Ele alertou que, em muitos países em desenvolvimento, os filhos dos agricultores não querem continuar no campo, por falta de perspectiva de futuro.
“A melhor forma de mudar essa realidade é por meio de tecnologia, cooperativas, melhores preços e ferramentas de IA”, afirmou Banga.
Como exemplo, ele citou aplicativos que usam inteligência artificial para detectar doenças nas lavouras, permitindo que o agricultor receba diagnósticos pelo celular e compre o tratamento certo em uma cooperativa local.
Essa tecnologia acessível pode ser decisiva para manter a produção rural ativa, aumentar a eficiência e garantir a permanência de novas gerações na agricultura.
Como a JBS usa IA na prática: previsibilidade e eficiência
Tomazoni compartilhou exemplos reais da aplicação de IA na JBS:
-
Previsão de demanda para evitar desperdícios na indústria e no varejo;
-
Otimização da produção nas fábricas e fazendas, com base em dados em tempo real;
-
Conexão com consumidores, entendendo preferências de consumo e adaptando ofertas;
-
Melhoria no desempenho logístico, ajustando estoques e distribuição conforme variáveis de mercado.
Essas soluções já estão em uso na empresa, e Tomazoni acredita que o potencial de expansão é enorme.
Participação global: debate reúne lideranças do setor público e privado
O painel foi mediado por Gerard Baker, repórter especial do Wall Street Journal, e contou ainda com as presenças de:
-
Mariam bint Mohammed AlMheiri, Group CEO da 2PointZero (Emirados Árabes Unidos)
-
Rich Lesser, Global Chair da consultoria Boston Consulting Group (BCG)
O evento reuniu mais de 4.000 líderes globais em Los Angeles, entre empresários, chefes de estado, pesquisadores e representantes de organizações internacionais, todos voltados à discussão de crescimento sustentável, inovação e cooperação internacional.
Capitais
Cesta básica: queda em 11 cidades, alta em 6 capitais brasileiras

A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), fornece uma análise detalhada sobre o custo da cesta básica em várias capitais brasileiras. De acordo com o levantamento, realizado entre maio e junho, o custo da cesta básica diminuiu em 11 cidades, enquanto aumentou em 6 delas.
Queda de Preços em Diversas Capitais
Entre as cidades que registraram quedas significativas, destacam-se:
- Aracaju: -3,84%
- Belém: -2,39%
- Goiânia: -1,90%
- São Paulo: -1,49%
- Natal: -1,25%
Essas reduções são um alívio em um cenário econômico que frequentemente aponta para a inflação e o aumento do custo de vida. Os dados podem ser utilizados por economistas e formuladores de políticas para direcionar estratégias que visem melhorar a situação econômica das famílias.
Cidades com Aumento no Custo
Por outro lado, as capitais onde a cesta básica apresentou aumento foram:
- Porto Alegre: +1,50%
- Florianópolis: +1,04%
Essas variações nos custos impactam diretamente no orçamento de muitas famílias e representam um desafio para quem vive nessas regiões.
São Paulo: A Cesta Mais Cara do País
Apesar da redução percentual, São Paulo continua sendo a capital mais cara para adquirir uma cesta básica, com o custo total de R$ 831,37. Essa situação é preocupante, uma vez que a renda média das famílias nem sempre acompanha o aumento de preços.
As demais cidades com os custos elevados incluem:
- Florianópolis: R$ 867,83
- Rio de Janeiro: R$ 843,27
- Porto Alegre: R$ 831,37
Capitais com Menor Custo da Cesta Básica
Por outro lado, as capitais onde a cesta básica é mais acessível, mas com composições de produtos mais diversas, incluem:
- Aracaju: R$ 557,28
- Salvador: R$ 623,85
- João Pessoa: R$ 636,16
- Natal: R$ 636,95
Esses números demonstram a disparidade econômica que existe no país, com grandes diferenças de preços entre as distintas regiões brasileiras.
Comparativo Anual: Aumento de Preços
Ao analisarmos a variação dos preços em um período mais extenso, entre junho do ano passado e junho deste ano, a maioria das capitais apresentou aumento nos preços da cesta básica.
As maiores variações incluem:
- Salvador: +1,73%
- Recife: +9,39%
A única cidade que teve redução nesse comparativo foi Aracaju, com uma leve diminuição de -0,83%. Esses dados são importantes para consumidores e planejadores financeiros, pois indicam a tendência de aumento de preços em muitos lugares.
Aumento no Acumulado do Ano
Ao considerar o período de dezembro de 2024 a junho de 2025, todos os locais analisados mostraram alta nos preços. O índice de elevação de preços variou entre 0,58% em Aracaju até 9,10% em Fortaleza. Esse aumento generalizado reforça a necessidade de uma melhor gestão econômica, tanto em nível municipal quanto federal.
Produtos da Cesta Básica: O Que Mudou?
Na avaliação do preço de produtos específicos da cesta básica, algumas oscilações importantes foram registradas. A batata, por exemplo, viu uma diminuição de custo bastante expressiva nas capitais do Centro-Sul.
Preço da Batata
- Belo Horizonte: -12,62%
- Porto Alegre: -0,51%
Essas quedas podem ser atribuídas a uma superprodução ou ao aumento da oferta no mercado, o que beneficia diretamente os consumidores.
Aumento no Preço do Açúcar
O preço do açúcar sofreu variações variadas entre as cidades. Em 12 capitais, houve diminuições, enquanto as maiores altas foram registradas em Campo Grande, com +1,75%.
As principais reduções no açúcar ocorreram nas seguintes capitais:
- Brasília: -5,43%
- Vitória: -3,61%
- Goiânia: -3,27%
- Belém: -3,15%
Essas informações são fundamentais para que o consumidor saiba onde deve buscar melhores preços.
O Preço do Leite
O leite integral também teve variações significativas. Em 11 capitais, o preço caiu, sendo as maiores reduções observadas em:
- Brasília: -2,31%
- Curitiba: -0,65%
Entretanto, em cinco cidades, os preços subiram, com destaque para Aracaju (+2,11%) e Recife (+8,93%).
Variações no Preço do Tomate
O tomate apresentou um aumento de preço em 10 capitais, com as maiores variações sendo registradas no Rio de Janeiro (0,29%) e Porto Alegre (16,90%). Por outro lado, 7 cidades mostraram queda, com Aracaju apresentando a maior redução de -21,43%.
Porém, ao longo de 12 meses, o tomate viu uma diminuição de preço em 16 capitais. As maiores quedas foram:
- Aracaju: -25,29%
- Salvador: -19,72%
- Rio de Janeiro: -14,48%
Conclusão
Os dados revelados pelo Dieese são cruciais para entender as flutuações do custo de vida no Brasil. As variações nos preços da cesta básica impactam diretamente as famílias e podem influenciar decisões políticas e econômicas.
Para o consumidor, é importante estar atento aos preços e às tendências do mercado. Com a informação em mãos, é possível planejar melhor o orçamento familiar e buscar alternativas que ajudem a minimizar as despesas.
O cenário atual exige adaptabilidade e conhecimento, especialmente em tempos de instabilidade econômica. A pesquisa mãos proporciona subsídios valiosos para consumidores, economistas e gestores públicos que buscam um entendimento mais claro da realidade econômica em constante mudança.
acordo
Banco do Brasil libera US$ 700 milhões para MPMEs em energia limpa

Micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) no Brasil terão a oportunidade de acessar até US$ 700 milhões nos próximos três anos. Esse financiamento visa apoiar a implementação de projetos de energia limpa e a entrada no mercado internacional. A iniciativa é resultado de um acordo firmado pelo Banco do Brasil (BB) e a Agência de Garantia de Investimentos Multilaterais (MIGA), uma entidade vinculada ao Banco Mundial. O evento ocorreu recentemente em Londres, destacando a crescente importância das MPMEs no cenário econômico global.
Oportunidades para Energias Renováveis
As micro, pequenas e médias empresas poderão financiar diversas operações, incluindo comércio exterior, práticas sustentáveis e, principalmente, projetos voltados para a energia renovável. O suporte financeiro proporcionará acesso a crédito para a aquisição de equipamentos e insumos essenciais, como:
- Biocombustíveis
- Sistemas de energia solar
- Tecnologias eólicas
- Soluções de biomassa
Essa abordagem se alinha com a crescente demanda por soluções energéticas sustentáveis e com o compromisso do Brasil em reduzir as emissões de carbono.
O Programa Garantia de Finanças Comerciais
O programa que possibilita essas oportunidades é conhecido como Garantia de Finanças Comerciais (TFG, na sigla em inglês), administrado pela MIGA. O foco do TFG é oferecer garantias que minimizem o risco de inadimplência, incentivando assim instituições financeiras globais a disponibilizar crédito ao Banco do Brasil, com condições mais favoráveis. Isso representa uma inovação significativa no apoio a empresas de menor porte que, historicamente, enfrentam dificuldades para acessar financiamento.
Detalhes do Financiamento
Ao longo de um período de três anos, a MIGA disponibilizará até US$ 700 milhões para este programa. O primeiro desembolso, imediato, será de US$ 350 milhões. Diversas instituições financeiras, como o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e o HSBC Bank, estão envolvidas nesse processo financeiro.
Garantias Que Reduzem Riscos
Um dos pontos altos dessa operação é a garantia de até 95% fornecida pela MIGA, que eleva a classificação de risco da operação para AAA, indicando uma segurança muito baixa em relação a inadimplências. Esta garantia permite ao Banco do Brasil não apenas ampliar a oferta de linhas de crédito em moeda estrangeira, mas também diversificar as suas fontes de recurso.
Conforme esclarece a instituição financeira, essa estratégia é crucial para potenciar o desenvolvimento de linhas de crédito sustentáveis e competitivas no exterior, contribuindo assim para a saúde das micro, pequenas e médias empresas — um setor que representa 99% dos empreendimentos no Brasil.
A Importância das MPMEs na Economia Brasileira
As micro, pequenas e médias empresas exercem um papel fundamental na economia. Com capacidade de inovar e criar empregos, elas são vistas como motores do desenvolvimento econômico local e nacional. Com o apoio de iniciativas como o programa da MIGA, essas empresas podem expandir sua atuação, tornando-se mais competitivas em um ambiente global cada vez mais exigente.
O Plano de Transformação Ecológica
As novas linhas de crédito não são apenas uma oportunidade financeira. Elas fazem parte do Plano de Transformação Ecológica do Banco do Brasil, que visa promover investimentos em energias limpas e sustentáveis. Segundo a instituição, o objetivo é reduzir o impacto ambiental da produção, ao mesmo tempo que se melhora a competitividade das MPMEs brasileiras no contexto internacional.
Potencializando a Competitividade
Com esse financiamento, as MPMEs brasileiras poderão acessar tecnologias de ponta que viabilizam uma produção mais sustentável e eficiente, aumentando significativamente sua competitividade no exterior. Isso é essencial em um momento em que muitos mercados estão priorizando práticas que respeitam o meio ambiente.
Conclusão: O Futuro das MPMEs no Brasil
A criação de linhas de crédito voltadas para micro, pequenas e médias empresas, em especial aquelas que desenvolvem projetos de energia limpa, representa um passo importante para a evolução do setor. Com o apoio da MIGA e do Banco do Brasil, essas empresas terão a chance de não apenas sobreviver, mas prosperar em um mercado global.
Esse é um momento de transformação, onde as MPMEs podem se reposicionar para melhor atender às demandas de um mundo em busca de soluções sustentáveis. É imperativo que os empreendedores aproveitem essa oportunidade, integrando práticas ambientais e sustentáveis em seus modelos de negócios. Com suporte financeiro adequado, o futuro parece promissor para as micro, pequenas e médias empresas brasileiras.
Combustíveis
AGU pede investigação sobre preços abusivos de combustíveis

Na última quinta-feira (3), a Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou um pedido formal à Polícia Federal (PF) e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para que investiguem denúncias de práticas anticoncorrenciais nos preços de combustíveis, como gasolina, óleo diesel e gás de cozinha. A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) também foi notificada para investigar essa situação.
Indícios de Práticas Anticoncorrenciais
O governo federal apontou na nota enviada aos órgãos competentes indícios que sugerem que distribuidores e revendedores não têm repassado os descontos que foram oferecidos pelas refinarias aos consumidores. Este fenômeno ocorreu no período compreendido entre julho de 2024 e junho de 2025 e, conforme análise do Ministério de Minas e Energia, a redução de preços anunciada pela Petrobras não resultou em benefícios diretos aos consumidores finais.
Impacto no Preço dos Combustíveis
A pesquisa realizada pelo Ministério de Minas e Energia indica que tanto os distribuidores quanto os revendedores apenas reduziram parcialmente os seus preços. Isso leva a um acúmulo de “renda adicional” nas mãos das empresas, resultando em prejuízos significativos aos clientes que se dirigem aos postos de gasolina.
A AGU apresentou em seu relatório uma observação crítica sobre como as variações de preços têm sido manipuladas. Segundo ela, nos casos em que houve aumento no preço por parte da refinaria, os distribuidores e revendedores não apenas repassaram o custo integralmente, mas muitas vezes aumentaram os preços além da proporção de reajuste realizado pela Petrobras. Essa prática, argumenta a AGU, é prejudicial aos consumidores e fere os princípios da concorrência justa.
A Resposta das Autoridades
A parceria entre a AGU, a Polícia Federal e o Cade configura um esforço conjunto do governo para coibir ações que possam lesar o consumidor e distorcer o mercado de combustíveis. A investigação pretende esclarecer as práticas adotadas pelos distribuidores e revendedores e, caso haja comprovação de irregularidades, responsabilizá-los conforme a legislação vigente.
Contexto Econômico Atual
O Brasil enfrenta um cenário econômico desafiador em relação aos preços dos combustíveis. Com variações constantes, a fidelização de consumidores nos postos se torna cada vez mais complexa. Diante disso, investigações como a que foi iniciada pela AGU são fundamentais para garantir que as práticas comerciais sejam transparentes e benéficas para o cidadão.
Os consumidores têm demonstrado crescente preocupação em relação às oscilações nos preços. Muitas vezes, mudanças nos preços da refinaria não se refletem nas bombas de combustíveis, gerando dúvidas e insatisfação. Esse ambiente requer supervisão rigorosa para assegurar um equilíbrio no mercado.
A Importância da Fiscalização
A atuação do Cade e da PF é crucial para assegurar que as práticas comerciais no setor de combustíveis respeitem a concorrência e não prejudiquem os consumidores. A verificação minuciosa das denúncias pode proporcionar um amparo legal para o cidadão, garantindo que qualquer prática anticoncorrencial seja punida e corrigida.
Além disso, a fiscalização ativa serve para desestimular novas práticas fraudulentas. A falta de repasse dos preços aos consumidores pode não apenas pôr em risco a estabilidade do mercado, mas também causar uma erosão da confiança do consumidor nas empresas. Portanto, a agilidade nas investigações é fundamental para restaurar essa confiança.
Implicações Práticas para o Consumidor
A investigação aberta pela AGU serve como um alerta aos consumidores. Aqueles que têm notado aumentos inexplicáveis nos preços dos combustíveis têm agora uma entidade que investiga suas queixas. Este é um passo em direção a um mercado mais justo e equilibrado.
Os consumidores podem tomar algumas atitudes práticas enquanto a investigação está em andamento. Primeiramente, eles devem estar atentos às mudanças nos preços e documentar qualquer inconsistente. Além disso, é recomendável que os cidadãos reportem ao Senacon qualquer comportamento suspeito de distribuição e revenda que não cumpra as normas de mercado.
Conclusão
A decisão da AGU de solicitar investigações sobre práticas anticoncorrenciais nos preços dos combustíveis demonstra um compromisso do governo em zelar pelos direitos dos consumidores. Esta iniciativa, que envolve múltiplos órgãos reguladores e de fiscalização, é essencial para assegurar um ambiente comercial mais justo e transparente.
Dessa forma, espera-se que as investigações resultem em ações concretas que garantam que os repasses de preços sejam feitos de forma justa e ética, beneficiando o consumidor e promovendo a competitividade no setor de combustíveis. O cidadão brasileiro merece um mercado que respeite a lei e que funcione em sua totalidade, com preço justo e acessível para todos.
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