Conecte-se Conosco
 

Política

Comissão analisa MP que agiliza atendimento no SUS para especialistas

Comissão Analisará Medida Provisória 1.301/2025 para Agilizar Atendimento no SUS

Publicado

em

Comissão Analisará Medida Provisória 1.301/2025 para Agilizar Atendimento no SUS

Na última terça-feira, 5 de setembro, foi instalada a comissão responsável por analisar a Medida Provisória (MP) 1.301/2025. Essa autonomia foi dada ao colegiado para examinar a criação do programa “Agora Tem Especialistas”, que visa melhorar o acesso a médicos especialistas no Sistema Único de Saúde (SUS), com foco particular no tratamento de câncer. A comissão, composta por senadores e deputados, promove uma audiência pública nesta quarta-feira, 6 de setembro, com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para discutir os detalhes da proposta.

Composição da Comissão

A comissão mista, que inclui membros tanto da Câmara dos Deputados quanto do Senado Federal, é presidida pelo deputado federal Yury do Paredão (MDB-CE). Ele foi o responsável por solicitar a audiência pública através de um requerimento, o que demonstra seu engajamento na discussão sobre melhorias no SUS.

O vice-presidente do grupo é o senador Humberto Costa (PT-PE), enquanto o relator é o senador Otto Alencar (PSD-BA). A escolha desses membros sugere uma diversidade de opiniões e experiências que podem contribuir para um debate mais eficaz sobre a MP.

Detalhes da Medida Provisória 1.301/2025

Objetivos e Importância

Editada em 30 de maio, a MP 1.301/2025 se propõe a ampliar o acesso da população a consultas, exames e procedimentos especializados. Um dos principais pontos abordados pela medida é a adesão de hospitais privados ao SUS, uma iniciativa que promete reduzir as filas de espera, especialmente na área de especialidades médicas.

O texto também prevê a transformação do Hospital Nossa Senhora da Conceição em Grupo Hospitalar Conceição S.A. Além disso, a MP altera diversas leis relacionadas à saúde pública, incluindo a Lei Orgânica da Saúde e a legislação que criou o programa “Mais Médicos”.

Leia Também:  Carlos Lupi sai do Ministério e leva escândalo do INSS pra passear na rua!

Opiniões sobre a MP

Ao assumir a presidência da comissão, o deputado Yury do Paredão destacou a relevância dessa proposta em sanar um problema recorrente no sistema de saúde brasileiro: as longas filas no SUS. “Estamos falando de milhões de brasileiros que aguardam consulta com cardiologistas ou cirurgias que podem realmente salvar vidas”, apontou.

O relator da comissão, senador Otto Alencar, um médico ortopedista por formação, já expressou sua intenção de conduzir a análise da MP com responsabilidade. “A iniciativa do presidente Lula é louvável”, afirmou Alencar, reconhecendo a relevância da proposta em um setor crítico para a saúde pública.

Além da audiência marcada com Alexandre Padilha, o colegiado aprovou uma segunda audiência pública, programada para a próxima terça-feira, 12 de setembro, às 14h30. Esta segunda audiência contará com a presença de representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e do Conselho Nacional de Saúde.

A solicitação para esta audiência foi feita pelo senador Humberto Costa, vice-presidente da comissão. As audiências públicas são fundamentais, pois oferecem uma plataforma para que diversas partes interessadas possam expressar suas opiniões e preocupações em relação à proposta.

Prazos e Expectativas

A comissão tem até o dia 26 de setembro para concluir a análise da medida provisória. Esse prazo estabelece uma urgência na discussão, considerando a importância do tema e o impacto direto que as decisões tomadas terão na vida dos cidadãos que dependem do SUS para tratamentos médicos.

Leia Também:  Reitor da PUC-Rio previu escolha de novo papa e destaca sinais de Francisco

Expectativas da População

A expectativa da população é alta em relação a essa medida, principalmente entre aqueles que enfrentam a dificuldade de acesso aos cuidados médicos especializados. As filas para consultas e procedimentos são uma realidade preocupante, e a implementação do programa “Agora Tem Especialistas” pode ser um passo significativo em direção à melhoria do sistema de saúde pública no Brasil.

Conclusão

A análise da Medida Provisória 1.301/2025 e a criação do programa “Agora Tem Especialistas” representam uma oportunidade importante para fortalecer o SUS e, por consequência, melhorar a saúde da população brasileira. A formação da comissão e a realização de audiências públicas são essenciais para garantir que essa medida atenda às reais necessidades da população e que os recursos do sistema de saúde sejam utilizados de maneira eficiente.

O acompanhamento das discussões e da evolução dessa proposta é imprescindível para os cidadãos, que esperam uma resposta adequada do governo e dos parlamentares para um assunto tão crítico. O fortalecimento do SUS e a redução das filas para atendimentos médicos são objetivos que todos desejam ver realizados, e a participação ativa da sociedade nesse processo pode ser determinante para que isso aconteça.

Portanto, permanecer informado e envolvido nas discussões sobre o SUS é um dever de cada cidadão, especialmente aqueles que dependem diretamente dos serviços oferecidos pelo sistema de saúde pública brasileira.

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

Continue Lendo
💬 Dê sua nota e comente
0 0 votos
Classificação do artigo
Inscrever-se
Notificar de
guest
0 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários

Política

Senado recebe ato de criação do Conselho Nacional da Advocacia Pública

Publicado

em

Por

Criação do Conselho Nacional da Advocacia Pública Fiscal (Conap) Reforça a Reforma Tributária

Na noite de terça-feira, 2 de outubro, o Senado Federal recebeu uma importante contribuição para as discussões sobre reforma tributária no Brasil. Durante uma solenidade, membros do recém-criado Conselho Nacional da Advocacia Pública Fiscal (Conap) entregaram ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), uma cópia do ato que formaliza a criação desse colegiado, um marco na advocacia pública do país.

Homenagem no Senado e a Parceria com o Legislativo

Rodrigo Pacheco, que representou o presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, expressou sua honra em receber um exemplar do estatuto do Conap. O senador destacou a relevância do novo conselho como um parceiro do Legislativo nas importantes discussões sobre a reforma tributária.

“Pacheco enfatizou que o Conap será fundamental para transformar as propostas de reforma tributária em realidade. Ele sublinhou que o conselho terá um papel significativo nos contenciosos relacionados a questões fiscais, reforçando que o legislativo e a advocacia pública precisam trabalhar juntos para enfrentar os desafios impostos pela nova estrutura fiscal.”

Relevância do Conap na Reforma Tributária

A necessidade de mudanças na legislação tributária brasileira é um tema recorrente nas discussões políticas. Rodrigo Pacheco declarou que “as carreiras mais notáveis do poder público se uniram para enfrentar esse desafio monumental”. Segundo ele, a criação do Conap não é apenas uma pauta corporativa; é uma pauta do Estado brasileiro, refletindo o compromisso com a eficiência e a justiça fiscal.

A Presença de Líderes da Advocacia Pública

O Conap é presidido pela procuradora-geral da Fazenda Nacional, Anelize Lenzi Ruas de Almeida. A vice-presidência do conselho será compartilhada entre Ana Carolina Ali Garcia, procuradora-geral de Mato Grosso do Sul, e Daniel Bucar, procurador-geral do município do Rio de Janeiro. O envolvimento de líderes de diferentes esferas da advocacia pública evidencia a intenção de promover uma atuação colaborativa e coordenada entre os diversos órgãos envolvidos.

Leia Também:  Atletas quebram recordes no Troféu Brasil de Atletismo 2025

Objetivos e Composição do Conap

Oficializado no início de agosto, o Conap surge como uma plataforma que reúne os interesses e estratégias das lideranças dos órgãos relacionados à advocacia pública fiscal de estados e municípios. Sua composição inclui representantes da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, das procuradorias-gerais dos estados e do Distrito Federal e das procuradorias-gerais dos municípios.

Um dos principais objetivos do Conap é fortalecer a colaboração entre essas instituições para que as novas medidas tributárias possam ser implementadas de maneira eficiente. Ana Carolina ali Garcia, uma das vice-presidentes, ressaltou que a reforma tributária só será efetiva se houver real cooperação institucional.

Impacto na Vida dos Cidadãos

“As novas medidas tributárias têm um grande impacto na vida das pessoas e demandam uma nova estrutura de procedimentos”, afirmou Garcia. Com essa abordagem, o Conap buscará promover um ambiente onde a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios se sentem juntos à mesa para buscar soluções viáveis e inovadoras.

Metas e Diretrizes do Conselho

Entre os objetivos estabelecidos pelo Conap, destacam-se a promoção da integração da advocacia pública fiscal, a uniformização de procedimentos relacionados à cobrança da dívida ativa, e a estimulação da conformidade fiscal. Além disso, o conselho visa incentivar a transparência e a utilização de métodos consensuais de resolução de conflitos, orientando suas ações para reduzir a litigiosidade em questões fiscais.

A Abordagem Colaborativa

A ênfase na colaboração e na coordenação entre os diferentes níveis de governo é um aspecto crucial para a atuação do Conap. Ao fomentar um diálogo aberto, o conselho pode criar um modelo efetivo de justiça fiscal que beneficie a todos os cidadãos. A missão de promover mudanças significativas no sistema tributário do Brasil é uma tarefa árdua, mas necessária para garantir um futuro mais justo.

Leia Também:  INSS bloqueia novos consignados após fraude bilionária

Implicações Práticas para a Sociedade

As ações do Conap terão um impacto direto no cotidiano da população brasileira. A reforma tributária tem o potencial de alterar a forma como impostos são arrecadados e distribuídos, o que pode resultar em uma maior equidade no sistema fiscal. O fortalecimento da advocacia pública fiscal será fundamental para assegurar que essas mudanças ocorram de maneira planejada e eficiente.

A presença de representantes de diversos órgãos dentro do Conap pode facilitar um diálogo saudável entre as esferas federal, estadual e municipal, promovendo a criação de políticas mais justas e eficientes.

Considerações Finais

O estabelecimento do Conap é um passo significativo para a modernização da advocacia pública fiscal no Brasil. Com suas diretrizes e objetivos claros, o conselho se posiciona como um agente de transformação no cenário tributário do país. A expectativa é que, com a colaboração das várias instâncias governamentais, seja possível implementar uma reforma tributária que, de fato, atenda às necessidades da sociedade e promova um ambiente econômico mais justo e sustentável.

Concluindo, o Conap se apresenta não apenas como um novo órgão, mas como um símbolo do comprometimento do Estado brasileiro em aprimorar seu sistema fiscal. A participação ativa de todos os envolvidos nesse processo será vital para garantir que os desafios tributários sejam enfrentados com eficácia e responsabilidade.

Continue Lendo

Política

Senado aprova Código de Defesa dos Contribuintes por unanimidade

Publicado

em

Por

Senado Aprova Código de Defesa dos Contribuintes: Um Marco na Relação com o Fisco

Na última terça-feira (2), o Senado Federal aprovou, por unanimidade, o projeto que institui o Código de Defesa dos Contribuintes (PLP 125/2022). Esse avanço legislativo marca um passo significativo na proteção dos direitos dos cidadãos na relação com o Fisco, especialmente no combate à inadimplência fiscal de empresas que fazem dessa prática um padrão organizacional.

O Que É o Código de Defesa dos Contribuintes?

O Código de Defesa dos Contribuintes estabelece normas que garantem direitos, deveres e garantias dos cidadãos na interação com entidades fiscais. A proposta, impulsionada pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é uma resposta à necessidade de modernização do sistema tributário brasileiro, reunindo sugestões de uma comissão de juristas formada em 2022.

Foco nos Devedores Contumazes

Um dos aspectos mais controversos e relevantes do novo código é a definição e a regulamentação dos chamados “devedores contumazes”. De acordo com o relator do projeto, senador Efraim Filho (União-PB), essa categoria abrange empresas que utilizam a inadimplência fiscal como estratégia de negócios.

Caracterização do Devedor Contumaz

O projeto estabelece que um contribuinte é considerado “devedor contumaz” se possuir uma dívida injustificada superior a R$ 15 milhões, que corresponda a mais de 100% do seu patrimônio conhecido. Isso se aplica em nível federal, enquanto as regras estaduais e municipais terão legislações específicas a serem definidas. Assim, o novo código visa evitar que essas empresas comprometam a concorrência justa no mercado.

Consequências para Devedores Contumazes

Os impactos para aqueles classificados como devedores contumazes são severos. Além da proibição de usufruir de benefícios fiscais, essas empresas não poderão participar de licitações ou firmar contratos com a administração pública. Essa inovação tem como objetivo deter práticas desleais e proteger as empresas que cumprem com suas obrigações fiscais.

Leia Também:  Acabamentos Invisíveis: A Chave para Obras Sustentáveis

Exceções e Proteções ao Contribuinte

O texto aprovado inclui cláusulas que permitem aos contribuintes contestar sua classificação como devedor contumaz em certas situações, como estado de calamidade pública ou resultados financeiros negativos sem indícios de má-fé. Essa abertura deve ajudar a distinguir entre empresas que enfrentam dificuldades temporárias e aquelas que agem de forma deliberada.

Novas Regras e Ferramentas para Combate à Fraude

A recente aprovação do código também foi inspirada por fraudes expostas em investigações como a operação “Carbono Oculto”, que desmantelou esquemas de lavagem de dinheiro. O código confere à Agência Nacional do Petróleo (ANP) o poder de definir requisitos rigorosos para o capital social e de identificar os reais proprietários de empresas.

Incentivos para Bons Pagadores

Um dos aspectos mais promissores do novo código é a criação de programas de conformidade tributária que beneficiam os bons pagadores. Estes programas oferecem vantagens como flexibilidade nas garantias tributárias e bônus financeiros para aqueles que mantêm suas obrigações em dia, o que pode elevar o valor do bônus fiscal a até R$ 1 milhão anualmente.

Direitos e Deveres dos Contribuintes

O Código de Defesa dos Contribuintes também estabelece clarezas sobre os direitos e deveres dos cidadãos frente ao Fisco. Entre os direitos estão:

  • Ser tratado com respeito e educação.
  • Receber informações claras sobre processos e tributos.
  • Ter acesso a cópias de documentos e contratos administrativos.
Leia Também:  Ressarcimento de aposentados e pensionistas do INSS será feito através do benefício 'Nada de PIX', confirma presidente Gilberto Waller Júnior

Por outro lado, os deveres incluem:

  • Cumprimento das obrigações tributárias.
  • Pagamento integral dos tributos devidos.
  • Apresentação de informações e documentação requisitadas.

Essas diretrizes visam estabelecer um equilíbrio nas relações entre contribuintes e a administração tributária.

Implicações Práticas e Futuras

A aprovação do Código de Defesa dos Contribuintes não apenas moderniza a gestão tributária no Brasil, mas também representa um esforço por maior transparência e justiça fiscal. Ao combater a inadimplência fiscal, o Brasil busca não apenas proteger o orçamento público, mas também garantir um ambiente de negócios mais equitativo.

Os cidadãos e empresas que mantêm suas obrigações tributárias em dia podem esperar uma relação mais amigável e simplificada com o Fisco, e o estímulo à cooperação pode reduzir a litigiosidade.

Conclusão: O Caminho à Frente

A implementação do Código de Defesa dos Contribuintes promete ser um divisor de águas nas relações fiscais no Brasil. Com a Câmara dos Deputados ainda tendo que aprovar a legislação, a sociedade civil e os agentes de mercado devem se preparar para a transição. A aplicação e o fortalecimento dessas novas regras não apenas melhorarão a justiça tributária, mas também o ambiente de negócios, promovendo uma concorrência saudável e o investimento responsável no cenário econômico brasileiro.

A sociedade civil deve acompanhar de perto a tramitação do projeto na Câmara, uma vez que esta reforma pode impactar diretamente no cotidiano dos cidadãos e no funcionamento das empresas no país.

Continue Lendo

Política

Senador Girão critica julgamentos do STF e pede pacificação nacional

Publicado

em

Por

Críticas do Senador Eduardo Girão sobre Julgamentos do STF: A Questão do Devido Processo

Na última terça-feira (2), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) fez um pronunciamento no Plenário do Senado, direcionando críticas severas à condução dos julgamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) relacionados aos atos de 8 de janeiro. Girão alega que os processos não respeitam o devido processo legal e que as penas impostas ferem garantias constitucionais fundamentais.

A Falta de Respeito ao Devido Processo Legal

Durante seu discurso, o senador foi enfático ao afirmar que o que ocorre atualmente no STF não pode ser caracterizado como um julgamento justo. Ele argumentou que, ao invés de um processo judicial equilibrado, observa-se uma execução antecipada das sentenças.

“A gente não pode chamar isso de julgamento. O que está acontecendo hoje é exatamente a execução. Porque essa sentença já está pronta há muito tempo”, declarou Girão.

O parlamentar destacou que os discursos proferidos por ministros, especialmente o de Alexandre de Moraes, revelam uma narrativa política que, segundo ele, coloca em xeque a eficácia do sistema judicial. Para Girão, essa abordagem pode comprometer a disposição do país para promover a paz e a reconciliação.

A Comparação com Episódios Históricos

Em seu discurso, Girão não hesitou em estabelecer paralelos com outras situações históricas do Brasil. Ele mencionou a anistia dada a indivíduos envolvidos em sequestros e atentados durante a ditadura militar, enfatizando a necessidade de uma abordagem que reflita coerência e equilíbrio.

“Precisamos ter humanidade, precisamos ter bom senso. A anistia é para que o Brasil possa caminhar em paz”, afirmou o senador, ressaltando a importância de criar um ambiente político mais harmônico e produtivo.

Denúncias de Perseguição Política

O senador também fez referência ao depoimento de Eduardo Tagliaferro, ex-secretário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que apresentou informações sobre alegações de perseguições políticas e irregularidades processuais. De acordo com Girão, a grande mídia brasileira falhou em dar a devida cobertura a estas denúncias.

“O senhor Eduardo Tagliaferro, que a mídia brasileira evita como o diabo foge da cruz, está revelando fraudes, inclusive processuais,” enfatizou o parlamentar.

O senador mencionou que Tagliaferro trouxe à luz situações em que houve a necessidade de manipulação de datas para justificar ações legais, o que, segundo ele, deveria anular toda a narrativa em torno dos julgamentos atuais no Brasil.

Leia Também:  Rubio parabeniza Karol Nawrocki pela vitória na Polônia

Implicações para o Brasil

A fala de Eduardo Girão não apenas sublinhou suas convicções sobre os processos judiciais, mas também levantou questões mais amplas sobre o estado da justiça no país e a necessidade de um debate mais democrático e transparente. A crítica à condução dos julgamentos no STF e a alegação de que estes têm um caráter político podem impactar a percepção pública sobre a independência do Judiciário.

O Papel da Mídia na Ampliação do Debate

A alegação de que a grande imprensa não oferece visibilidade às denúncias de irregularidades processuais revela um aspecto importante: o papel crítico da mídia em destacar questões como essa no contexto político brasileiro. O equilíbrio na cobertura de notícias é essencial para garantir que a população esteja informada sobre um cenário que pode ter implicações sociais e políticas profundas.

Possíveis Consequências para o Futuro Político do Brasil

As declarações de Girão podem ser vistas como um prenúncio de um debate mais acirrado sobre a justiça e a política no Brasil. A questão do devido processo legal e as garantias constitucionais estão no centro das discussões e podem influenciar as futuras decisões judiciais e políticas no país.

Leia Também:  Brasil proíbe testes de cosméticos em animais com nova lei

Além disso, a necessidade de pacificação e reconciliação é um ponto que, segundo o senador, deve ser prioritário para que qualquer governo, independentemente de sua orientação política, possa trabalhar em prol do povo brasileiro sem a sombra de um passado conflitante.

Conclusão

O discurso do senador Eduardo Girão levanta questões fundamentais sobre a justiça e os direitos constitucionais no Brasil. A discussão em torno do devido processo legal é crucial para garantir que o sistema judicial funcione de maneira adequada e justa. A crítica ao STF e aos métodos empregados atualmente nos julgamentos sugere que o debate sobre a política e a justiça deve ser contínuo e abrangente.

É imperativo que a sociedade civil, a mídia e os órgãos de justiça garantam que as vozes críticas sejam ouvidas e que as reclamações sejam tratadas com a seriedade que merecem. O futuro político do Brasil pode depender da capacidade do país de equilibrar a necessidade de justiça com a busca por paz e reconciliação.

Continue Lendo

Recomendados

MAIS LIDAS

0
Adoraria saber sua opinião, comente.x