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Ecommerce

TikTok Shop estreia no Brasil com aposta de R$ 3 bilhões no comércio eletrônico

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em

Divulgação/TikTok

Plataforma de social commerce une vídeos, lives e vendas, e promete transformar o varejo digital brasileiro.

A TikTok Shop estreia oficialmente no Brasil nesta quarta-feira (8), com expectativa de movimentar R$ 3 bilhões em vendas no e-commerce nacional e transformar o modelo tradicional de comércio eletrônico com conteúdo em vídeo, influenciadores e afiliados.

Nova fase do comércio digital: o que é a TikTok Shop

A TikTok Shop marca a entrada da ByteDance no varejo brasileiro com um modelo de social commerce que integra conteúdo e consumo em tempo real.

A plataforma permite que criadores, marcas e pequenos negócios vendam produtos sem sair do aplicativo, por meio de transmissões ao vivo, vídeos com links clicáveis e vitrines nos perfis dos usuários.

A proposta é simples: o usuário consome conteúdo e compra no mesmo ambiente, sem fricções.

Expectativas para o Brasil: R$ 3 bilhões em vendas e protagonismo global

Segundo um relatório do Itaú, a TikTok Shop pode gerar até R$ 3 bilhões em vendas adicionais no comércio eletrônico brasileiro já nos primeiros meses.

Com mais de 111 milhões de usuários ativos no país, o Brasil é o terceiro maior mercado do TikTok no mundo, atrás apenas de Indonésia e Estados Unidos.

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A plataforma já opera com sucesso em países como EUA, México, Reino Unido, Indonésia e Tailândia. Em 2024, as vendas globais somaram US$ 33,2 bilhões, quase o triplo do ano anterior.

Criadores de conteúdo como força de vendas

Diferente dos marketplaces tradicionais, a TikTok Shop aposta em influenciadores e microcriadores para gerar vendas.

Segundo In Hsieh, sócio da Gouvêa China Desk, o modelo descentraliza o e-commerce e transforma criadores em canais de conversão. “O diferencial está no uso de afiliados comissionados e na integração entre vídeo, recomendação e compra.”

A plataforma já disponibiliza recursos como:

  • Transmissões ao vivo para vendas;

  • Inserção de links em vídeos;

  • Vitrines nos perfis;

  • Programa de afiliados com comissão.

Marcas e pequenos negócios precisam se adaptar

De acordo com Fernando Moulin, especialista em negócios da Sponsorb, marcas que atuarem de forma estratégica — associando-se a criadores e disponibilizando produtos com bom posicionamento — terão mais chances de destaque.

“As empresas devem configurar perfis comerciais, associar produtos a criadores alinhados aos seus valores e aproveitar o momento para explorar canais de venda com alto alcance e engajamento”, explica.

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Henrique Troitinho, CEO da Score Media, reforça: “Essa será a união perfeita entre dois hábitos do brasileiro: assistir vídeos e comprar online”.

Categorias promissoras e comportamento do consumidor

Entre os segmentos com melhor desempenho global estão:

  • Cosméticos

  • Moda e acessórios

  • Eletrônicos

No Brasil, a autenticidade dos criadores será chave. A compra deve parecer uma extensão do conteúdo, e não um anúncio explícito.

Segundo a Opinion Box, 80% dos usuários acessam o TikTok diariamente, 45% seguem marcas, e 36% já compraram produtos influenciados por vídeos.

Impacto no mercado e futuro da plataforma

A chegada da TikTok Shop pressiona o varejo a acelerar sua digitalização. Para Moulin, o consumidor brasileiro já é multiplataforma e vai exigir integração entre conteúdo, loja e experiência omnicanal.

Sobre concorrência, a avaliação é de que o modelo não substitui, mas complementa marketplaces como Shopee, Mercado Livre e Amazon.

A logística no Brasil, inicialmente, deve seguir o modelo do México: com parceiros locais. Caso internalize a operação, exigirá investimentos altos e prazo de adaptação.

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Adulteração

Venda de garrafas vazias de bebidas alimenta mercado ilegal

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Venda de Garrafas Vazias de Bebidas Alcoólicas: Um Risco para o Consumidor e um Problema Legal

Nos últimos dias, a venda de garrafas vazias de bebidas alcoólicas em plataformas de e-commerce como Shopee, OLX e Enjoei gerou preocupações em relação à segurança do consumidor e à possibilidade de adulteração de bebidas. O assunto chamou a atenção de especialistas e autoridades, que destacam os riscos associados a essa prática, especialmente em um contexto onde a intoxicação por metanol tem se tornado um problema crescente.

O Mercado de Garrafas Vazias

Anúncios de Garrafas Vazias em E-commerce

Em uma busca rápida, é possível encontrar anúncios de garrafas vazias de marcas renomadas como Johnnie Walker e Jack Daniel’s por preços que variam de R$ 23 a R$ 400. Por exemplo, um kit com duas garrafas vazias de uísque Johnnie Walker é oferecido na OLX por R$ 40, enquanto uma garrafa vazia do Blue Label, que custa cerca de R$ 1.600 nas prateleiras, é vendida por R$ 400. Esses vasilhames são frequentemente utilizados no mercado ilegal para a adulteração de bebidas.

Justificativas para a Venda

Os vendedores costumam justificar a comercialização das garrafas vazias alegando que elas são destinadas a projetos de artesanato e decoração. Contudo, essa justificativa levanta questões sobre a real intenção por trás da venda, especialmente quando especialistas alertam para o reaproveitamento dessas garrafas na produção de bebidas falsificadas.

A Indústria e o Combate à Adulteração

O Papel da ABBD

Eduardo Cidade, presidente da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD), expressou sua preocupação com a venda de garrafas vazias. Ele enfatizou a necessidade de uma fiscalização mais rigorosa, afirmando que a presença desse comércio online alimenta o mercado ilegal. Segundo Cidade, é essencial que as autoridades trabalhem em conjunto para coibir essas práticas: “É preciso ter ação de fiscalização integrada entre a Polícia Civil, Militar, Polícia Federal e órgãos de saúde”, afirmou.

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Riscos Associados à Adulteração

As bebidas adulteradas, muitas vezes feitas com álcool impróprio para consumo humano, representam um sério risco à saúde dos consumidores. O método conhecido como “refil”, que envolve o reaproveitamento de garrafas originais, é uma das táticas mais comuns utilizadas por fraudadores. Esse tipo de prática não apenas engana o consumidor, mas também dificulta o trabalho das autoridades de controle.

A Resposta das Autoridades

Procon-SP e a Legalidade da Venda

O Procon-SP informou que, em tese, a venda de garrafas vazias não é ilegal, mas destacou que existem situações que podem configurar irregularidades, como a venda de produtos não homologados. O órgão orienta que, em casos suspeitos, o melhor a fazer é informar a plataforma e a autoridade policial para que sejam tomadas as devidas providências.

A Atuação do Ministério da Justiça

O Ministério da Justiça está monitorando o desenvolvimento do mercado ilegal de bebidas por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon). Em nota, a pasta destacou que a venda de garrafas vazias pode facilitar a adulteração e revenda fraudulenta de bebidas, colocando em risco a saúde do consumidor. A Senacon está trabalhando para notificar conteúdos irregulares nas plataformas digitais e mitigar esses riscos por meio de ações administrativas.

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A Reação das Plataformas de E-commerce

Ação da Shopee e do Enjoei

Após serem contatadas pela reportagem da Folha de S.Paulo, a Shopee e o Enjoei tomaram medidas imediatas, removendo os anúncios de garrafas vazias de suas plataformas. O Enjoei, que é signatário do guia do Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP), afirmou estar aberto a colaborar com as autoridades e já implementou novas medidas proativas para a remoção de anúncios que possam ser considerados irregulares.

Compromisso da OLX

A OLX, por sua vez, optou por não emitir um comentário imediato sobre a situação. No entanto, a falta de um posicionamento claro levanta questões sobre a responsabilidade das plataformas de e-commerce na fiscalização do que é vendido em suas páginas.

O Que Esperar do Futuro?

A venda de garrafas vazias de bebidas alcoólicas em plataformas online é um tema que exige atenção e ação rápida. As autoridades e a indústria precisam trabalhar em conjunto para coibir essa prática e proteger os consumidores dos riscos associados à adulteração de bebidas. A colaboração entre os marketplaces e os órgãos de controle será fundamental para garantir a segurança dos produtos e a integridade do mercado.

Os consumidores também devem estar cientes dos riscos e desconfiarem de ofertas que parecem boas demais para ser verdade. A conscientização sobre a importância de adquirir produtos de fontes confiáveis é essencial para evitar surpresas desagradáveis e garantir a sua saúde e segurança.

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Ecommerce

5 Sinais de que o Futuro do Varejo é o Entretenimento: O Impacto da TikTok Shop e Amazon Shop The Show

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TikTok Shop: o futuro do varejo está no entretenimento

TikTok Shop e a fusão entre entretenimento e e-commerce

A TikTok Shop é uma das provas mais claras de que o entretenimento e o e-commerce se fundiram de vez. Ao permitir que os usuários comprem produtos sem sair dos vídeos ou das lives, a plataforma transformou atenção em receita — e engajamento em conversão.

A chegada da TikTok Shop ao Brasil mostra o poder da praticidade e da impulsividade na era digital. Um simples deslizar de dedo é agora um passo para a compra. A plataforma oferece links diretos, promoções ao vivo e uma interface de compra nativa, o que diminui drasticamente a jornada tradicional de decisão do consumidor.

Amazon Shop The Show: compras no streaming

Seguindo essa lógica, a Amazon expandiu o Shop The Show, um recurso que permite comprar produtos exibidos durante séries, filmes e eventos esportivos. O serviço foi integrado a mais de 1.300 títulos no Prime Video, incluindo sucessos como Barbie, Star Wars e partidas esportivas ao vivo.

Imagine assistir a uma série e, no momento em que o personagem aparece com um determinado item, você recebe um link clicável para comprá-lo — sem sair da experiência de entretenimento. Isso é mais do que inovação tecnológica: é mudança de comportamento.

Embora ainda não disponível no Brasil, a funcionalidade reforça um sinal importante para o varejo: a nova vitrine está na tela, e não em uma loja física ou até mesmo em um e-commerce tradicional.

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Por que isso muda a lógica dos negócios

Executivos, gestores e empreendedores precisam entender uma coisa: a divisão entre marketing, vendas e conteúdo está se tornando obsoleta.

A TikTok Shop, o Shop The Show, o Instagram Shopping e até mesmo o YouTube com seus links integrados são manifestações claras de que o produto e a narrativa estão no mesmo palco. Isso muda tudo:

  • O conteúdo deixa de ser suporte e vira canal de vendas.

  • O marketing não atrai para a loja, a loja é o conteúdo.

  • A atenção é o novo espaço de conversão.

A nova jornada do consumidor

A jornada tradicional (atração → interesse → consideração → compra) foi encurtada para:

Assistir → clicar → comprar

Essa redução do tempo entre estímulo e ação é poderosíssima. Quando um item aparece na tela e está a um clique de ser comprado, o consumidor pula etapas racionais e se move por impulso — algo que já conhecemos no marketing, mas que agora está operando em tempo real e escala global.

Esse modelo é altamente eficiente em:

  • Vendas por impulso

  • Lançamento de produtos

  • Promoções relâmpago

  • Influência de creators e celebridades

O que executivos e líderes precisam fazer agora

1. Pensar em experiências integradas

Se sua empresa ainda separa marketing, produto, conteúdo e vendas, você já está ficando para trás. É hora de integrar. Toda marca precisa se perguntar:

“Como posso transformar conteúdo em canal de conversão?”

2. Produzir conteúdo que inspira ação

Não basta postar: é preciso criar conteúdos com CTA nativos, como vídeos tutoriais com links de produtos, transmissões com compras em tempo real e colaborações com influenciadores.

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3. Investir em tecnologia e dados

Conheça as ferramentas que permitem trackear ações dentro do conteúdo. Saiba quando o clique acontece, de onde veio e qual foi o contexto. Esse tipo de insight é essencial para afinar sua estratégia digital.

4. Estar presente onde a atenção está

Seja TikTok, Prime Video, YouTube ou Instagram, a lógica é simples: onde a atenção está, a venda acontece. Marcas precisam estar dentro dessas plataformas de forma nativa e orgânica.

Conclusão: O carrinho de compras é o play

O botão de “comprar” mudou de lugar. Ele não está mais no canto direito do site — está embutido em vídeos, transmissões ao vivo e séries de streaming.

A TikTok Shop e o Shop The Show da Amazon são dois exemplos vivos de como o varejo se adaptou ao novo comportamento digital. Quem entender isso agora estará à frente na disputa pela atenção — e pela conversão.

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Economia

Dia das Mães impulsiona varejo com crescimento de 6,3% em 2025

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Dia das Mães impulsiona varejo

E-commerce cresce 11,8% e varejo físico avança 5,7% no Dia das Mães, segundo dados do ICVA.

Dia das Mães varejo registrou alta de 6,3% nas vendas em 2025, impulsionado pelo e-commerce (+11,8%) e lojas físicas (+5,7%), conforme o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). A data, celebrada em maio, reforçou a tradição de presentear, com destaque para vestuário, joalherias e livrarias, enquanto regiões como Norte e Sul lideraram o crescimento presencial.

Dia das Mães consolida recuperação do varejo em 2025

O setor varejista brasileiro celebrou os resultados positivos do Dia das Mães varejo este ano, com aumento geral de 6,3% nas vendas. Os dados, divulgados pelo ICVA, mostram que o hábito de presentear segue firme, mesmo em um cenário econômico desafiador. O e-commerce foi o grande destaque, com crescimento de 11,8%, enquanto as lojas físicas registraram alta de 5,7%.

Segundo especialistas, o desempenho reforça a importância da data como um dos principais eventos comerciais do calendário brasileiro, perdendo apenas para o Natal em volume de vendas. “O Dia das Mães tem um apelo emocional único, o que sustenta sua relevância mesmo em momentos de retração econômica”, analisa Ricardo Oliveira, economista da Fundação Getúlio Vargas.

Setores que mais cresceram

Entre os segmentos com melhor desempenho no Dia das Mães varejo, destacam-se:

  • Vestuário: +6,4% (roupas e acessórios)

  • Livrarias: +4,0% (livros e produtos culturais)

  • Joalherias: +3,4% (joias e relógios)

O segmento de beleza e cosméticos, embora não tenha aparecido entre os de maior crescimento, manteve estabilidade, com aumento de 2,1% nas vendas. “Perfumes e kits de cuidados pessoais continuam sendo opções seguras para quem quer presentear”, comenta Carla Mendes, gerente de uma grande rede de farmácias.

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Desempenho regional

O Norte do país liderou o crescimento no varejo presencial (+7,6%), seguido por Sul (+6,2%) e Sudeste (+5,8%). Analistas atribuem o resultado a:

  1. Campanhas regionais mais agressivas

  2. Maior participação de pequenos negócios

  3. Fortalecimento da economia local pós-pandemia

No Nordeste, o crescimento foi mais modesto (+4,9%), mas ainda acima da inflação do período. “As regiões Norte e Nordeste mostram um potencial ainda pouco explorado pelo varejo nacional”, avalia Mariana Souza, consultora do Sebrae.

E-commerce como motor das vendas

A alta de 11,8% no comércio online reflete a consolidação do digital no Dia das Mães varejo. Plataformas ofereceram:
✔ Frete grátis
✔ Descontos progressivos
✔ Opções de entrega expressa

“O consumidor moderno valoriza a conveniência. Muitos começaram suas compras até 15 dias antes da data para garantir os melhores preços”, explica o diretor de uma grande marketplace.

Impacto econômico e social

A data movimentou aproximadamente R$ 12 bilhões no varejo, segundo estimativas da ABComm. Esse volume:
• Gerou 45 mil empregos temporários
• Fortaleceu cadeias de suprimentos
• Aqueceu o mercado de logística

“O Dia das Mães tem um efeito multiplicador na economia, beneficiando desde grandes redes até microempreendedores”, destaca o presidente da Associação Brasileira de Varejo.

Comportamento do consumidor

Pesquisas apontam que:

  • 62% dos compradores preferiram presentear com itens úteis

  • 28% optaram por experiências (como jantares e passeios)

  • 10% investiram em presentes de luxo

“Notamos uma busca maior por presentes que combinem valor emocional e utilidade prática”, comenta uma representante do Procon-SP.

Projeções para 2026

Especialistas projetam que o próximo Dia das Mães varejo deverá:

  1. Intensificar a integração entre físico e digital

  2. Valorizar a personalização de presentes

  3. Ampliar o uso de inteligência artificial nas recomendações

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“Lojas que investirem em experiência do cliente terão vantagem competitiva”, finaliza o gerente da Cielo.

Fatores que Influenciaram o Crescimento

O desempenho positivo do Dia das Mães varejo em 2025 pode ser atribuído a três fatores principais:

  1. Cenário Econômico Mais Estável: Com a inflação controlada e o aumento real do salário mínimo (+3,5% acima da inflação), os consumidores tiveram maior poder de compra.

  2. Estratégias de Marketing Eficientes: Lojas investiram em campanhas emocionais e promoções segmentadas, com 73% dos varejistas usando dados de CRM para personalizar ofertas.

  3. Diversificação de Pagamentos: Aumento de 22% no uso de pix e opções de parcelamento estendido (até 12x) facilitaram as compras.

Comparativo com Anos Anteriores

Os números de 2025 mostram uma recuperação consistente:

  • 2023: Crescimento de 4,1% (período pós-pandêmico)

  • 2024: Alta de 5,6% (primeiros sinais de recuperação)

  • 2025: 6,3% (consolidação do crescimento)

“Estamos voltando aos patamares pré-crise, com o varejo digital puxando essa retomada”, analisa o economista da FGV.

Destaques por Faixa Etária

Pesquisas de consumo revelam diferenças geracionais:

  • Geração Z (18-25 anos): 68% comprou online, com preferência por experiências digitais (gift cards, assinaturas)

  • Millennials (26-40 anos): Maior gasto médio (R$ 220), focando em eletrônicos e moda sustentável

  • Boomers (50+): 55% preferiram lojas físicas, com alta em joias e produtos premium

Desafios e Oportunidades

Apesar dos bons resultados, o varejo enfrenta:
⚠ Custos Logísticos: Frete ainda representa 15% do valor final para e-commerces menores
⚠ Concorrência: Marketplaces globais captaram 38% das vendas online

Oportunidades:
✅ Parcerias entre varejo físico e digital (click-and-collect cresceu 27%)
✅ Produtos com propósito (itens eco-friendly tiveram demanda 19% maior)

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