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Porão do Rock 2025: festival une lendas e novas promessas

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Porão do Rock 2025: festival une lendas e novas promessas

Primeira Noite do Porão do Rock 2025: Celebração do Rock Nacional e Internacional

A primeira noite do Porão do Rock 2025, realizada na sexta-feira (23), marcou o início de uma nova era para o maior festival de rock do Centro-Oeste brasileiro. O evento, que se destaca por sua diversidade musical, contou com a presença de bandas renomadas nacional e internacionalmente, como Sepultura, Raimundos e CPM 22, e também de artistas emergentes que estão ganhando destaque na cena alternativa.

Palcos e Performances: Um Line-Up Diversificado

Distribuído em três palcos, o festival proporcionou uma experiência dinâmica, com apresentações de bandas brasileiras, norte-americanas e argentinas. A abertura foi realizada pelos brasilienses do Raimundos, que não só trouxeram grandes sucessos de sua trajetória, como também apresentaram novidades do álbum lançado recentemente.

“Estamos muito felizes. O Porão é a nossa casa. Gustavo e toda a equipe estão há anos nessa luta, mantendo o rock vivo. É uma honra fazer parte”, disse Digão, vocalista da banda. Ele ainda enfatizou a necessidade de união e fortalecimento da cena rock no Brasil, especialmente no underground.

CPM 22: Tradição e Valorização do Novo

Na sequência, o CPM 22 subiu ao palco, levando o público a cantar clássicos como Um Minuto para o Fim do Mundo, Dias Atrás e Não Sei Viver Sem Ter Você. O vocalista Badauí, com mais de 25 apresentações realizadas em Brasília, ressaltou a importância do festival para a valorização de bandas consagradas e aquelas que estão começando: “Esse festival é especial. Fomos sempre muito bem recebidos aqui.”

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Sepultura: Uma Última Grande Apresentação

Fechando a primeira noite no palco principal, Sepultura fez o que pode ter sido sua última apresentação na capital federal, numa turnê comemorativa de 40 anos de carreira. A banda deixou sua marca ao unir peso musical e emoção, proporcionando um show que ficará na memória dos fãs.

O Palco Alternativo: A Voz do Rock Emergente

Após a apresentação estonteante do Sepultura, o palco alternativo da Arena BRB recebeu o Dead Fish, que incendiou o público com seus clássicos do hardcore. “A gente veio pra cá há mais de 25 anos. Brasília tem um tempero próprio. É incrível ver uma nova geração apreciando nosso trabalho”, afirmou Rodrigo Lima, vocalista da banda.

O trio mineiro Black Pantera também se destacou, afirmando seu papel como uma das novas forças do rock nacional. Por outro lado, o grupo argentino Fin Del Mundo, vindo diretamente da Patagônia, surpreendeu o público com uma performance potente que consolidou seu espaço entre os brasileiros.

A Energia Visceral do Pense

Nesse contexto, a banda mineira Pense trouxe uma performance visceral ao público, com energia contagiante que fez todos se entregarem às rodas de hardcore, criando uma atmosfera intensa.

Mais do que Música: Experiências e Atrações

O Porão do Rock 2025 foi além da música, trazendo experiências únicas. A estrutura ampliada da Arena BRB incluiu atrações como tirolesa, pista de skate e até um caminhão monstro, aproximando o festival do conceito dos grandes eventos internacionais. Gustavo Sá, idealizador do festival desde 1998, comentou: “Ano passado decidimos não realizar o festival justamente para preparar essa nova fase.”

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Gustavo Sá. – Foto: Rodrigo Lima/Jornal de Brasília

Expectativas para o Segundo Dia do Festival

Com a energia em alta e o público animado, o segundo dia do festival promete ser igualmente intenso. As portas se abrirão às 16h, com a expectativa de performances incríveis. O encerramento ficará a cargo do Stone Temple Pilots, uma das bandas mais importantes do rock mundial. O line-up ainda inclui Baianasystem, Matanza Ritual, Terno Rei, The Mönics e Cezar Degraf, entre outros.

Conclusão: A Relevância do Porão do Rock

O Porão do Rock 2025 não é apenas um festival; é uma celebração do espírito do rock, que une gerações e estilos diversos. Com uma programação rica e variada, o evento reafirma a importância dos festivais na promoção da música independente e na valorização das bandas que fazem parte da rica cena musical do Brasil. A união de nomes consagrados com novos talentos evidencia um futuro promissor para o rock nacional, e eventos como este são fundamentais para seu fortalecimento.

Em um momento em que a música ao vivo é cada vez mais valorizada, o Porão do Rock se destaca como um exemplo de resistência e inovação, convidando todos a não apenas ouvirem, mas a experimentarem a intensidade e a paixão que o rock tem a oferecer. Que venham mais edições e que a chama do rock continue a queimar intensamente nas gerações futuras!

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

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O Circo Através dos Olhos de Marcella Romar e Valentin Etchevest

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O Circo Através dos Olhos de Marcella Romar e Valentin Etchevest

O espetáculo de circo contemporâneo, protagonizado por Marcella Romar e Valentin Etchevest, apresenta uma abordagem única e sensível sobre o universo mágico do circo. Ambos os artistas trazem uma rica combinação de experiências e talentos que transformam o show em uma experiência inesquecível. A seguir, exploramos mais sobre os protagonistas e o que o público pode esperar deste espetáculo inovador.

Quem são os Protagonistas?

Marcella Romar: Múltiplas Faces da Criatividade

Marcella Romar é uma artista multifacetada. Ela não só desempenha o papel de protagonista, como também é responsável pela criação, produção, figurinismo e direção de seus espetáculos. A paixão de Romar pelo circo começou na infância, quando se encantou com a arte de entreter e provocar risos.

Seu percurso inclui formações em diversas áreas das artes e uma carreira marcada por colaborações com outros artistas renomados. Como gestora ambiental, Marcella traz um olhar atento para questões contemporâneas, integrando a sustentabilidade nas representações artísticas e fazendo do circo um espaço para reflexões importantes.

Valentin Etchevest: O Legado Circense

Valentin Etchevest é um professor de atuação e improvisação, cuja formação baseia-se em uma rica herança circense argentina. Ele traz para o espetáculo não apenas suas habilidades como artista, mas também um profundo entendimento do que torna o circo uma arte única. A presença de Etchevest no palco é um convite ao público para explorar emoções e situações do cotidiano através do riso e da improvisação.

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Combinando suas experiências, Romar e Etchevest criam uma narrativa que desmistifica o circo, mostrando-o como uma arte que transcende a mera apresentação de números de habilidade, adentrando no território das emoções humanas.

A Sensibilidade e o Humor do Espetáculo

Uma Narrativa Única

O espetáculo é conhecido por sua capacidade de tocar tanto o coração quanto a mente do público. Com uma abordagem sensível e bem-humorada, Marcella e Valentin interpretam personagens que refletem a vida real, trazendo à tona temas universais como amor, perda, e a busca por identidade. O uso do humor é uma ferramenta poderosa, e cada risada instiga uma reflexão mais profunda sobre as questões apresentadas.

A Inclusão de Temáticas Contemporâneas

A obra não se restringe a entretenimento puro; aborda questões sociais e ambientais, permitindo que o público se conecte com não apenas com o espetáculo, mas também com as preocupações do mundo atual. A inserção de mensagens sociais no contexto do circo contemporâneo é uma tendência crescente, e Romar e Etchevest são pioneiros nesta narrativa.

O Processo Criativo

Colaboração e Inovação

O trabalho de Marcella e Valentin é um exemplo de como a colaboração pode gerar inovação artística. O processo criativo envolve longas discussões sobre temas e personagens, além de ensaios que se transformam em sessões de improvisação onde novas ideias são constantemente testadas e refinadas. Este dinamismo é um dos segredos por trás da autenticidade do espetáculo.

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A Recepção do Público

Feedback e Críticas

O espetáculo já recebeu críticas positivas, destacando a química entre os protagonistas e a originalidade da proposta. O público se sente atraído por uma experiência que vai além do visual e do físico, atingindo a emoção. Os espectadores deixam as apresentações com um novo olhar sobre a arte do circo e a vida em sociedade.

Implicações Práticas para o Público

A Arte como Ferramenta de Reflexão

Assistir a obras como a de Romar e Etchevest não é apenas uma forma de entretenimento, mas também uma oportunidade para refletir sobre a própria vida e o ambiente social. O circo contemporâneo pode ser visto como um microcosmo da sociedade, onde os desafios e as alegrias humanas são expressos de forma acessível e divertida.

Conclusão

O espetáculo protagonizado por Marcella Romar e Valentin Etchevest é uma notável expressão da arte do circo, apresentando um equilíbrio entre humor e sensibilidade. Por meio de suas experiências e habilidades, os dois artistas oferecem ao público um convite a refletir sobre a vida e suas complexidades, tudo envolvido em um manto de risos e emoções.

Se você ainda não teve a oportunidade de ver essa obra-prima, esta é uma experiência que vale a pena vivenciar. O circo contemporâneo está mais vivo do que nunca, e essa dupla é um excelente exemplo de como a arte pode ultrapassar os limites da diversão, entrando na esfera da reflexão e do aprendizado social.

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Samuel Ninaut é destaque como jurado no SamBRAsília 2025

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Samuel Ninaut é destaque como jurado no SamBRAsília 2025

Congresso de Samba em Brasília reuniu grandes nomes e destacou o cantor e professor Samuel Ninaut como jurado da competição Jack & Jill.

O cantor e professor Samuel Ninaut foi destaque no SamBRAsília 2025, congresso nacional de samba realizado entre os dias 22 e 24 de agosto, em Brasília, onde atuou como jurado da competição Jack & Jill, reforçando sua representatividade cultural e artística.

A estreia do SamBRAsília 2025

O SamBRAsília 2025 – Congresso de Samba em Brasília marcou um momento histórico para a capital federal. O evento, realizado entre os dias 22 e 24 de agosto, celebrou os 65 anos de Brasília e reuniu artistas, professores, coreógrafos e apaixonados pelo samba de todo o Brasil.

Com uma proposta inovadora, o congresso buscou valorizar o samba como patrimônio imaterial brasileiro, oferecendo workshops, festas temáticas e apresentações abertas ao público. O formato promoveu o intercâmbio cultural e democratizou o acesso à música e à dança, reforçando a importância do samba para a identidade nacional.

Entre os destaques, a competição Jack & Jill atraiu grande atenção, principalmente por seu formato inclusivo: os pares foram formados de maneira aleatória, sem distinção de gênero, escola ou nível técnico, garantindo igualdade de oportunidades.

Impactos econômicos e sociais do congresso

O SamBRAsília 2025 também movimentou a economia local. Estima-se que mais de 250 participantes diretos tenham integrado oficinas e festas, enquanto as transmissões e conteúdos digitais alcançaram mais de 50 mil pessoas nas redes sociais.

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Além do impacto turístico, o evento consolidou Brasília como novo polo nacional do samba, fortalecendo a economia criativa e atraindo investimentos para a cena cultural da cidade. Para comerciantes locais, bares e restaurantes, o congresso representou aumento no fluxo de clientes, confirmando o potencial do samba como vetor econômico.

A trajetória de Samuel Ninaut

Nascido em Brasília, Samuel Ninaut é referência no samba de gafieira e no samba/pagode nacional. Sua carreira inclui passagem pela Cia Zeijo, atuação como professor na escola Lá na Dança, além de trabalhos como cantor e coreógrafo em espetáculos de repercussão nacional e internacional.

Reconhecido também no carnaval carioca, Ninaut foi premiado com o tradicional Estandarte de Ouro, concedido pelas grandes escolas de samba do Rio de Janeiro. Como cantor, já se apresentou em várias capitais brasileiras e acumula milhares de visualizações em plataformas digitais.

Na televisão, destacou-se ao participar como professor da Dança dos Famosos, quadro de grande audiência no programa Domingão do Faustão, demonstrando sua capacidade de unir técnica, musicalidade e didática.

Samuel Ninaut como jurado no SamBRAsília 2025

Sua participação como jurado da competição Jack & Jill no SamBRAsília 2025 foi um dos momentos mais celebrados do congresso. Com um olhar artístico apurado, Samuel avaliou não apenas a técnica, mas também a emoção, musicalidade e conexão entre os pares.

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Para ele, a experiência teve um significado especial por ocorrer em sua cidade natal:

“Estar em Brasília, celebrando o samba e avaliando tantos talentos, é motivo de orgulho. O samba é inclusão, é diversidade e é resistência. Esse congresso marca um novo momento para nossa capital e para a cena nacional”, destacou Ninaut.

A relevância cultural e social do evento

O SamBRAsília 2025 não se limitou às apresentações artísticas. O congresso reafirmou o compromisso com a diversidade cultural, promovendo acessibilidade, inclusão de diferentes gerações e valorização da representatividade feminina, negra e LGBTQIAPN+ na dança e na música.

Nesse contexto, a presença de Samuel Ninaut como jurado simboliza a força do samba como ferramenta de resistência, identidade e integração social, ao mesmo tempo em que inspira novos talentos e aproxima tradições do público jovem.

Perspectivas futuras para o samba em Brasília

Com o sucesso da primeira edição, a expectativa é de que o SamBRAsília se torne um evento anual, consolidando a capital como destino para amantes do samba em todo o Brasil. Para artistas como Samuel Ninaut, essa expansão representa não apenas reconhecimento, mas também a possibilidade de projetar Brasília como centro cultural do país.

O legado do evento está no fortalecimento do samba como linguagem de inclusão, na projeção da cidade no cenário nacional e na consolidação de artistas que, como Ninaut, unem tradição, inovação e representatividade.

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Festival do Café de São Paulo 2025 celebra a cultura dos cafés especiais

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Festival do Café de São Paulo 2025 celebra a cultura dos cafés especiais com arte urbana, experiências sensoriais e conteúdo educativo

O São Paulo Coffee Festival 2025 acontece nos dias 27, 28 e 29 de junho, na Bienal do Parque Ibirapuera, reunindo especialistas, marcas e o público apaixonado por café. Consolidado como um dos principais eventos cafeeiros do Brasil, o festival reforça sua conexão com a arte, cultura e experiências imersivas, atraindo mais de 16 mil visitantes na capital paulista.

O que é o São Paulo Coffee Festival?

Criado em Londres há mais de uma década e organizado no Brasil pela Espresso&CO em parceria com a Allegra Events, o São Paulo Coffee Festival é uma celebração do café especial, suas origens, diversidade e impacto na cultura contemporânea. Sua quarta edição, marcada para junho de 2025, ocupa a Bienal do Parque Ibirapuera com uma programação intensa e interativa.

Impacto social e cultural

Com o foco no consumidor final, o evento promove pequenos produtores, estimula o consumo consciente e impulsiona microtorrefadoras e cafeterias artesanais. A edição de 2025 registra um aumento de 15% no número de expositores, totalizando 150 marcas presentes e reforçando o papel econômico do festival no ecossistema cafeeiro nacional.

Experiências sensoriais e educacionais

Entre as atrações principais, estão a “Torrefação Ao Vivo”, o “Latte Art Ao Vivo” e as Masterclasses do Senac, com aulas sobre métodos de preparo, história do café e criatividades sensoriais. O espaço “O Laboratório” também traz oficinas e palestras com especialistas do setor, promovendo conhecimento de forma acessível e imersiva.

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Arte e criatividade em destaque

A edição 2025 ganha ativações urbanas como o painel de abertura pintado e narrado ao vivo, conectando arte e café. Parcerias com artistas e coletivos ampliam a experiência estética e sensorial, promovendo um diálogo entre cultura, cidade e cotidiano.

Gastronomia e coquetelaria com café

O espaço “A Cozinha” e a “Food Stations” reúne nomes consagrados da gastronomia paulistana, oferecendo desde brunchs a sobremesas elaboradas com café. A Tarantino, cervejaria oficial, apresenta a Red Ale com infusão de café, e o Licor 43 assina o Carajillo, bebida oficial do evento.

Competição e entretenimento

A Copa Barista, com patrocínio de grandes marcas, premia os melhores baristas do país em categorias como espresso e cappuccino. Já o “Café & Música”, com curadoria de Lucio Ribeiro, traz apresentações ao vivo e DJs ao anoitecer, criando o clima de uma verdadeira coffee party.

Dados e expectativas

A edição 2025 espera receber mais de 16 mil visitantes, ultrapassando os números de 2024. Os ingressos variam entre R$70 e R$200 por dia, com opção de passaporte para três dias. A versão VIP garante entrada exclusiva, ecobag, acesso ao mezanino e descontos em produtos oficiais.

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Projeções futuras e legado

Com crescimento anual consistente, o São Paulo Coffee Festival se firma como referência internacional, gerando valor econômico para marcas, visibilidade para pequenos produtores e contribuindo para o turismo de experiência em São Paulo. A sinergia entre café, arte, educação e sustentabilidade projeta o evento como um dos mais relevantes do calendário gastronômico-cultural do Brasil.

Como participar

O evento ocorre na Bienal do Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Vila Mariana, São Paulo – SP), com fácil acesso pela estação AACD Servidor (Linha 5-Lilás do metrô). Ingressos estão disponíveis pela plataforma Ticket360. A programação completa e opções de aulas estão no site oficial: www.saopaulocoffeefestival.com.br

Considerações finais

Ao unir cafeína, conhecimento, arte e gastronomia, o São Paulo Coffee Festival 2025 consolida seu protagonismo ao valorizar o café como elemento cultural e econômico. Um evento imperdível para apreciadores, profissionais e curiosos que desejam explorar o universo cafeeiro brasileiro.

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