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Rendimento de trabalhadores por aplicativos cresce em 2024

Rendimento de Trabalhadores por Aplicativo na PNAD Contínua 2025

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Rendimento de Trabalhadores por Aplicativo na PNAD Contínua 2025

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua de 2025, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela dados significativos sobre os trabalhadores que atuam por meio de aplicativos. O relatório indica que esses profissionais tiveram um rendimento médio mensal de R$ 2.996, valor que supera em 4,2% a renda de trabalhadores que não utilizam tais plataformas, que foi de R$ 2.875.

A Queda na Diferença de Rendimento

Em um contexto mais amplo, vale ressaltar que a diferença de rendimento entre esses grupos já foi maior. Em 2022, a renda dos trabalhadores por aplicativos superava a dos demais ocupados em impressionantes 9,4%. Essa diminuição na diferença enfatiza um cenário econômico instável e os impactos das plataformas digitais nas atividades laborais.

Dados da Pesquisa

A PNAD, que já está em sua segunda edição focada em trabalhadores por plataformas, coletou dados de pessoas com 14 anos ou mais que atuam através de aplicativos, abrangendo várias áreas:

  • Aplicativos de táxi, como Uber e 99.
  • Plataformas de entrega de alimentos e produtos, como Rappi e iFood.
  • Serviços gerais e profissionais, incluindo áreas como design e telemedicina.

Segundo o levantamento, existem aproximadamente 1,7 milhão de trabalhadores que se dedicam exclusivamente a essas atividades por meio de aplicativos.

Jornada de Trabalho e Renda Horária

Apesar de apresentarem um rendimento médio mensal maior, é importante destacar que esses trabalhadores geralmente enfrentam jornadas mais longas. Em 2024, o tempo médio de trabalho dos plataformizados foi de 44,8 horas semanais, enquanto os não plataformizados trabalharam em média 39,3 horas. Assim, a remuneração por hora desses trabalhadores fica em R$ 15,4, 8,3% inferior à dos não plataformizados, que é de R$ 16,8.

Escolaridade e Rendimento

A análise da PNAD também classificou os rendimentos segundo o nível de escolaridade. Os dados mostram que, entre trabalhadores com ensino fundamental completo e médio incompleto, aqueles que atuam por aplicativos ganham, em média, 50% a mais que a média nacional. No entanto, o cenário se inverte para aqueles com nível superior: os plataformizados recebem R$ 4.263, que corresponde a 29,8% a menos que seus colegas não plataformizados, que faturam R$ 6.072.

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O analista Gustavo Fontes, responsável pela pesquisa, menciona que essa disparidade pode ser um indicativo de que profissionais formados estão buscando alternativas devido à falta de oportunidades em suas áreas de formação, muitas vezes levando-os a aceitar trabalhos que não refletem suas qualificações.

Informalidade entre Trabalhadores por Aplicativo

Um dos desafios mais significativos enfrentados pelos trabalhadores por aplicativo é a informalidade. A pesquisa identifica que 71,7% dos trabalhadores plataformizados estão em situação de informalidade, agravada pela falta de registro formal e contribuições previdenciárias. Em contraste, 43,8% de todos os trabalhadores ocupados no Brasil estão na informalidade.

Entre os trabalhadores não plataformizados, 61,9% estão registrados e contribuem para a previdência, enquanto apenas 35,9% dos trabalhadores por aplicativo têm essa cobertura, o que aumenta a vulnerabilidade social desses profissionais.

Motoristas e Motociclistas

Detalhando mais sobre as categorizações, a pesquisa também fez comparações entre motoristas e motociclistas. Em 2024, havia 1,9 milhão de motoristas no Brasil, sendo que aproximadamente 824 mil (43,8%) atuavam por meio de aplicativos. Os motoristas por aplicativo reportaram um rendimento médio mensal de R$ 2.766, superando os não plataformizados em R$ 341.

Os motoristas plataformizados são forçados a trabalhar, em média, cinco horas a mais por semana comparados aos não plataformizados, chegando a 45,9 horas. A renda por hora dos motoristas por aplicativo revela uma situação semelhante: R$ 13,9/hora, próximo dos R$ 13,7/hora recebidos pelos demais motoristas não plataformizados.

Análise dos Motociclistas

No que se refere aos motociclistas, a análise também evidenciou a crescente participação desses profissionais em plataformas digitais. Em 2024, 33,5% dos motociclistas estavam realizando atividades por meio de aplicativos, uma porcentagem que subiu consideravelmente em relação a 21,9% em 2022. O rendimento médio de R$ 2.119 para motociclistas que utilizam aplicativos também esteve acima do de seus colegas não plataformizados, que recebiam R$ 1.653.

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A jornada semanal média para motociclistas plataformizados foi de 45,2 horas, comparada às 41,3 horas dos não plataformizados. Notavelmente, a remuneração por hora dos motociclistas plataformizados foi de R$ 10,8, superando a dos não plataformizados.

Discussão Sobre Vínculo Empregatício

Atualmente, representantes de categorias que trabalham para aplicativos reivindicam o reconhecimento de vínculo empregatício, alegando situações de precarização laboral. O assunto se tornou um tema quente no Supremo Tribunal Federal (STF), que deve retomar o julgamento sobre a questão em novembro. Um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) se opôs ao reconhecimento desse vínculo, o que traz incertezas para o futuro desses trabalhadores.

Os dados apresentados pela PNAD Contínua de 2024 revelam um panorama complexo para os trabalhadores que atuam por meio de aplicativos. Apesar de apresentarem rendimentos mensais superiores e oportunidades de ganhos, essas pessoas enfrentam longas jornadas e desafios significativos em termos de informalidade e benefícios sociais. A análise dos resultados também destaca uma clara divisão de renda e oportunidades entre trabalhadores por aplicativo e aqueles que não utilizam essas plataformas, principalmente em relação ao nível de escolaridade, que afeta diretamente a inserção de profissionais qualificados nesse tipo de trabalho.

Diante disso, é crucial que esses dados sejam considerados nas discussões sobre políticas públicas e regulamentação do trabalho digital para promover um ambiente de trabalho mais justo e equitativo. A situação atual requer atenção urgente, tanto de legisladores quanto de sociedade, para garantir proteção e direitos aos trabalhadores em plataformas digitais.

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

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Uso de Inteligência Artificial na Indústria Cresce 163% em 2 Anos

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A Adoção de Inteligência Artificial na Indústria Brasileira Cresce 163% em Dois Anos

Nos últimos dois anos, o setor industrial brasileiro assistiu a um crescimento notável na adoção de tecnologias de inteligência artificial (IA). De acordo com a Pesquisa de Inovação Semestral (Pintec), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 24 de outubro de 2023, o número de empresas industriais que utilizam IA saltou de 1.619 em 2022 para 4.261 em 2024. Esse crescimento representa um impressionante aumento de 163%.

O Crescimento da Adoção da IA na Indústria

No primeiro semestre de 2022, apenas 16,9% das empresas industriais utilizavam IA. Esse número subiu para 41,9% no mesmo período em 2023, evidenciando uma mudança significativa na forma como as empresas estão integrando tecnologia em suas operações.

A pesquisa foi realizada com uma amostra de 1.731 empresas, representando um universo de 10.167 companhias com 100 ou mais empregados, e foi financiada pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) com apoio da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Fatores que Impulsionam o Uso de IA

Flávio José Marques Peixoto, gerente de pesquisas temáticas do IBGE, atribui parte desse avanço ao crescimento das chamadas IAs generativas, que são capazes de criar conteúdos, desde textos até imagens. O lançamento do ChatGPT em novembro de 2022 e sua rápida difusão em 2023 contribuíram para aumentar a disponibilidade e o interesse por essas tecnologias.

Além das IAs generativas, Peixoto destacou outras aplicações de IA que estão se tornando populares nas indústrias, como:

  • Mineração de dados
  • Reconhecimento de fala
  • Reconhecimento de processos de imagem
  • Geração de linguagem natural (GLN)
  • Aprendizado de máquina (machine learning)
  • Automatização de processos e fluxos de trabalho

Uma das aplicações mais significativas da IA na indústria é a manutenção preditiva, que permite otimizar a produção e a movimentação de máquinas, ajudando na tomada de decisões autônomas.

Perfil das Empresas que Utilizam IA

O estudo do IBGE revela que o uso de IA é mais prevalente em empresas de maior porte. Entre as companhias com 500 ou mais empregados, 57,5% utilizam IA. Esse número é superior ao de empresas com 250 a 499 funcionários (42,5%) e com 100 a 249 trabalhadores (36,1%).

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Setores com Maior Adoção de IA

O levantamento também identificou as áreas que mais utilizam IA, sendo as seguintes:

  • Equipamentos de informática, eletrônicos e ópticos: 72,3%
  • Máquinas, aparelhos e materiais elétricos: 59,3%
  • Produtos químicos: 58%

Por outro lado, os setores com menor uso de IA incluem:

  • Fumo: 22,9%
  • Couro: 20,7%
  • Manutenção, reparação e instalação de mecanismos e equipamentos: 19,2%

A Adoção de Tecnologias Digitais Avançadas

Além da IA, o estudo revelou que 89% das empresas industriais utilizam alguma forma de tecnologia digital avançada. As principais tecnologias identificadas foram:

  1. Computação em nuvem: 77,2%
  2. Internet das coisas: 50,3%
  3. Robótica: 30,5%
  4. Análise de big data: 27,8%
  5. Manufatura aditiva (impressão 3D): 20,3%
  6. Inteligência Artificial: 41,9%

Os setores que mais utilizam essas tecnologias digitais incluem:

  • Outros equipamentos de transporte: 98,3%
  • Máquinas, aparelhos e materiais elétricos: 97%
  • Impressão e reprodução de gravações: 96%

Benefícios da Adoção de Tecnologias Digitais

A Pintec também investigou os benefícios que as empresas têm alcançado com o uso dessas tecnologias. Os resultados mostraram que:

  • Aumento da eficiência: 90,3%
  • Maior flexibilidade em processos: 89,5%
  • Melhoria no relacionamento com clientes e fornecedores: 85,6%
  • Maior eficácia no atendimento ao mercado: 82,9%
  • Capacidade de desenvolver novos produtos ou serviços: 74,7%
  • Redução do impacto ambiental: 74,1%
  • Entrada em novos mercados: 43,8%

Motivação para a Adoção de Tecnologias Digitais

Um dos pontos destacados na pesquisa é que 88,6% das empresas que adotaram tecnologias digitais consideraram a decisão como uma estratégia autônoma. Influências de fornecedores e clientes foram citadas por 62,6% dos entrevistados, enquanto 51,9% apontaram a concorrência como um motivador.

Apesar do aumento na atratividade de programas de apoio à adoção de tecnologia, apenas 9,1% das empresas relataram ter se beneficiado de programas de apoio público.

A Necessidade de Inovação como Questão de Sobrevivência

Flávio Peixoto enfatiza que a adoção de tecnologias digitais avançadas não é apenas uma estratégia para ganhar novos mercados, mas uma questão de sobrevivência. Ele observa que, muitas vezes, os fornecedores e clientes exigem que as empresas integrem tecnologias que melhorem a logística e o processo de suprimento.

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Peixoto exemplifica a situação na indústria automobilística, onde a demanda dos clientes reflete em toda a cadeia produtiva. Para que essa integração ocorra, é essencial o uso de tecnologias adequadas.

Desafios na Implementação de Tecnologias

Apesar dos benefícios, as empresas enfrentam desafios consideráveis ao implementar tecnologias digitais. De acordo com a pesquisa, 78,6% das indústrias que utilizam tecnologias digitais apontaram os altos custos como um obstáculo significativo. Além disso, 54,2% mencionaram a falta de pessoal qualificado como um desafio.

Entre as empresas que ainda não adotaram tecnologias, 74,3% citam os altos custos como a principal barreira, seguida por 60,6% que apontaram a falta de mão de obra qualificada.

Mudanças no Teletrabalho

Outro dado interessante da pesquisa é a queda no percentual de empresas industriais que adotam o teletrabalho. Em 2022, 47,8% das empresas utilizavam esse modelo, enquanto em 2024 esse número caiu para 43%, representando 4.357 empresas. A tendência é mais evidente em empresas com 500 ou mais empregados, onde 65,3% adotaram o teletrabalho.

A adoção de inteligência artificial e outras tecnologias digitais avançadas no setor industrial brasileiro está em ascensão, refletindo uma mudança significativa no panorama empresarial. As empresas que abraçam essa transformação digital não apenas melhoram sua eficiência e eficácia, mas também garantem sua posição no mercado diante das exigências de clientes e fornecedores.

Os desafios, como os altos custos e a falta de mão de obra qualificada, permanecem, mas a necessidade de inovação e adaptação é clara. Com o aumento da competição e a evolução constante das demandas do mercado, a adoção de tecnologias digitais não é apenas uma vantagem competitiva, mas uma questão de sobrevivência.

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Taxa de desempleo do Brasil será reponderada após Censo 2022

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A taxa de desocupação no Brasil: expectativas e mudanças

Na próxima quinta-feira, dia 31 de outubro, o Brasil conhecerá a taxa de desocupação referente ao trimestre encerrado em junho. Esse dado, que será divulgado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, administrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trará novidades que prometem impactar a interpretação dos dados de emprego e desemprego nos meses seguintes.

Reponderação dos dados: o que muda?

Um dos principais focos deste novo levantamento é a reponderação da pesquisa com base nas informações do Censo 2022. Essa mudança implica um ajuste nos resultados anteriores, refletindo um perfil populacional mais atualizado.

De acordo com o IBGE, a reponderação estabelece que o perfil demográfico revelado pelo Censo 2022 será incorporado na amostra representativa que orienta a Pnad. Assim, as taxas de desemprego que foram divulgadas nos últimos meses poderão sofrer alterações, refletindo uma realidade mais fidedigna do mercado de trabalho.

Impacto na série histórica

A Pnad Contínua, que teve sua série histórica iniciada em 2012, está prestes a passar por uma atualização significativa. O IBGE esclarece que a reponderação considera os totais populacionais conforme as projeções que serão apresentadas em 2024, levando em conta os dados do último Censo.

Conforme exemplo dado pelo IBGE, se a nova coleta indicar uma presença maior de mulheres em determinadas proporções na população, essa nova dimensão será refletida nos dados da Pnad. Até agora, a Pnad estimava uma população de 216 milhões, enquanto o Censo 2022 indicou que a população brasileira totaliza 212,6 milhões. Assim, a reponderação se torna não apenas necessária, mas vital para a precisão dos dados.

Mercado de trabalho: abrangência e metodologias

A Pnad Contínua, publicada trimestralmente, aponta o cenário do mercado de trabalho através de visitas a 211 mil domicílios distribuídos em 3,5 mil municípios. Um dos aspectos mais relevantes dessa pesquisa é que, para o IBGE, é considerada desempregada somente a pessoa que efetivamente busca por um emprego.

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Essa definição amplia a compreensão sobre a realidade do trabalho no Brasil, uma vez que inclui todas as formas de ocupação, como empregos sem carteira assinada, temporários, e autônomos, em contraste com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que se limita a trabalhadores com carteira.

Perguntas comuns sobre as mudanças na Pnad

Para esclarecer os impactos da mudança na forma de divulgação da Pnad, a Agência Brasil elaborou um conjunto de perguntas e respostas:

Por que haverá essa mudança?

Uma das principais finalidades dos censos demográficos do IBGE é atualizar os parâmetros populacionais das pesquisas domiciliares. Essa reponderação é uma prática recorrente e necessária após os censos decenais.

Há uma periodicidade comum para esse procedimento?

Sim, a reponderação ocorre após cada censo demográfico ou em casos especiais, como foi o caso da pandemia de COVID-19. Naquela ocasião, o IBGE teve que adaptar suas metodologias de coleta.

Outros países adotam essa prática?

Diversos institutos de pesquisa em todo o mundo também atualizam suas pesquisas amostrais com base nos resultados dos censos, garantindo que os dados coletados reflitam a realidade populacional.

As alterações na série histórica serão significativas?

De acordo com o IBGE, as reponderações anteriores não mostraram mudanças drásticas nos indicadores, com a maioria das variações apresentando apenas alterações nas casas decimais.

Últimos dados sobre desocupação no Brasil

Os dados mais recentes da Pnad, divulgados em 27 de junho, indicam que a taxa de desocupação caiu para 6,2% no trimestre encerrado em maio — a menor desde 2012. Essa oscilação mostra uma recuperação do mercado de trabalho em comparação com os picos já registrados, como os 14,9% observados durante os meses mais críticos da pandemia, em 2020 e 2021.

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O que revelou o Censo 2022?

O Censo 2022 trouxe um panorama detalhado e complexo da realidade brasileira. Abaixo, alguns dados relevantes:

  • População total: 203.080.756 pessoas. O IBGE estima que, em 2024, a população será de 212,6 milhões.
  • Distribuição de gênero: 51,5% são mulheres e 48,5% homens.
  • Urbanização: 87,4% da população reside em áreas urbanas, enquanto 12,6% vive em áreas rurais.
  • Etnia:
    • Pardos: 45,3%
    • Brancos: 43,5%
    • Negros: 10,2%
    • Indígenas: 0,6%
    • Amarelos: 0,4%

Esses dados não apenas apresentam uma fotografia do país, mas também são fundamentais para análise e compreensão das dinâmicas sociais e econômicas que permeiam o Brasil.

Conclusão: implicações práticas para o futuro do trabalho

A divulgação da nova taxa de desocupação e as mudanças que estão por vir representam um momento importante para a análise do mercado de trabalho no Brasil. A reponderação da Pnad Contínua e a integração dos dados do Censo 2022 procuram trazer maior precisão ao entendimento das condições e estruturas do emprego no país.

Para profissionais, empresários e formuladores de políticas, esses dados serão essenciais para a tomada de decisões e desenvolvimento de estratégias que visem não apenas a recuperação econômica, mas também a inclusão social e a equidade no acesso a oportunidades de trabalho.

A expectativa é que, com esses dados mais confiáveis e atualizados, haja um avanço no processo de formulação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico sustentável e inclusão social, refletindo efetivamente a realidade da população brasileira.

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