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Política

Senado aprova Fundo Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência

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Novo Fundo Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência: Uma Esperança para Políticas Públicas

O financiamento de políticas públicas voltadas às pessoas com deficiência no Brasil pode estar à beira de uma transformação significativa. Após aprovação pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), um projeto de lei que estabelece o Fundo Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência (FNPD) promete criar uma nova e permanente fonte de recursos. Este avanço é visto como um passo crucial em direção à inclusão e à garantia de direitos para os 18 milhões de brasileiros com deficiência.

O Que é o Fundo Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência?

A Natureza do FNPD

O FNPD será um fundo com natureza contábil, destinado a financiar ações que promovam a autonomia, acessibilidade e participação social das pessoas com deficiência, superando as barreiras enfrentadas por esse grupo. As receitas do fundo incluirão dotações orçamentárias, multas relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência, rendimentos financeiros e doações incentivadas por lei.

Projetos e Programas Financeiros

A aprovação do projeto, que passou em caráter terminativo na CAE, foi um marco importante. Agora, o foco se volta para a Câmara dos Deputados, onde o projeto deverá ser apreciado. Caso não haja recurso para votação no Plenário do Senado, a proposta deverá seguir adiante sem delongas.

O autor da proposta, o senador Paulo Paim (PT-RS), destacou a necessidade de garantir recursos adequados e contínuos para as políticas destinadas a essa parte significativa da população brasileira. “São 18 milhões de pessoas com deficiência no Brasil; precisamos garantir políticas contínuas com recursos que façam a diferença”, afirmou o senador durante a votação.

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Como o FNPD Funcionar

Fontes de Recursos

O fundo está estruturado para financiar diversas ações, sendo vital que as doações impulsionem projetos que busquem promover a inclusão social e a acessibilidade. O texto aprovado, que incorpora emendas da Comissão de Direitos Humanos (CDH), especifica os objetivos e como o financiamento deverá ser direcionado. As atividades financiadas podem incluir a construção de infraestrutura acessível, programas educativos e campanhas de conscientização.

Incentivos Fiscais

Uma das inovações mais significativas trazidas pelo projeto é a permissão para deduções no Imposto de Renda para doações feitas aos fundos municipais, estaduais e nacional. Os contribuintes poderão deduzir até 1% do imposto devido, incentivando doações para o FNPD e aumentando, assim, os recursos disponíveis para políticas públicas voltadas à inclusão de pessoas com deficiência.

Um Ajuste Que Faz a Diferença

Ampliação do Prazo para Deduções

O relator do projeto na CAE, senador Plínio Valério (PSDB-AM), implementou uma emenda que estende o prazo para que essas deduções possam ser realizadas, agora abrangendo até o exercício de 2029. Essa ampliação foi uma sugestão do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR) e foi vista como uma medida positiva para a qualidade de vida das pessoas com deficiência no Brasil.

“Com essa medida, contribuímos muito para a qualidade de vida das pessoas com deficiência”, observou Mecias, demonstrando a unanimidade em torno da necessidade de se ampliar as oportunidades para todos.

Benefícios Esperados do FNPD

Impacto Social e Econômico

A criação do FNPD não é apenas uma questão de financiamento; trata-se, essencialmente, de promover uma mudança cultural no Brasil. O fundo deverá facilitar a criação de políticas públicas eficazes, que atendam diretamente às necessidades de pessoas com deficiência, garantindo acesso a serviços essenciais e promovendo a plena participação na sociedade.

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Inclusão e Empoderamento

Além de fomentar ações voltadas à inclusão, o FNPD pode potencialmente servir como um catalisador para o empoderamento das pessoas com deficiência, criando um espaço onde suas vozes são ouvidas e suas necessidades são atendidas. Isso é crucial em um país onde, muitas vezes, as demandas e direitos desse grupo são marginalizados ou ignorados.

Conclusão: O Caminho à Frente

A aprovação do projeto de lei que cria o Fundo Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência representa um marco significativo para o Brasil, especialmente no que tange às políticas voltadas para um dos segmentos mais vulneráveis da população. Ao estabelecer um fluxo de recursos destinados à promoção de direitos e inclusão, o FNPD pode alterar profundamente o cenário de políticas públicas no país.

Com a expectativa de que o projeto avance na Câmara dos Deputados, é fundamental que a sociedade civil, as organizações não governamentais e os cidadãos estejam atentos e engajados, garantindo que essa nova fonte de recursos se traduza em benefícios reais e palpáveis para as pessoas com deficiência. A mobilização e o acompanhamento das iniciativas impulsionadas pelo novo fundo serão essenciais para assegurar que os direitos se transformem em realidades, levando a um futuro mais inclusivo e justo para todos.

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

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8 de janeiro

Câmara vota hoje projeto de redução de penas para presos de 8/1

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Câmara dos Deputados Avalia Redução de Penas nesta Terça-feira

Hugo Motta convoca votação importante sobre projeto de redução de penas

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, do Republicanos, anunciou a votação do projeto de redução de penas nesta terça-feira, dia 9 de outubro. A proposta, que é de relatoria do deputado Paulinho da Força, do Solidariedade-SP, tem gerado intensas discussões entre os parlamentares.

Contexto do Projeto de Redução de Penas

Anistia e os Eventos de 8 de Janeiro

A proposta inicial que circulou entre os deputados abordava a anistia a favor do ex-presidente e de outros indivíduos envolvidos nos ataques violentos ocorridos em 8 de janeiro de 2023, que visaram as sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Esta questão tornou-se um dos tópicos centrais nas discussões da Câmara nos últimos meses. Entretanto, após diversas deliberações, a ideia de uma anistia completa perdeu suporte, dando lugar a uma proposta mais branda: a redução de penas.

Mudanças na Proposta

Nos últimos dias, o clima em torno da votação tornou-se tenso. A proposta atual, na visão de Paulinho da Força, não contempla anistia, uma vez que se dedica apenas à redução de penas. Segundo o deputado, mesmo diante da pressão de outros membros, a essência do projeto permanece inalterada. “Anistia zero. O que tem é redução de penas”, reiterou Paulinho durante uma coletiva.

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Pressões e Debates na Câmara

A Influência de Flávio

A pressão exercida por alguns membros da Câmara, especialmente por Flávio, foi interpretada por muitos como uma tentativa de chantagem política. Essa dinâmica pode influenciar o rumo da votação e a aceitação do projeto por parte de outros deputados. A discussão revela não apenas as divisões internas entre os partidos, mas também a forma como a política brasileira se molda em situações de crise.

Reações dos Parlamentares

A fala de Paulinho da Força reflete uma tentativa de contenção dessas pressões internas, com um foco claro em um consenso que não inclui anistia. A pressão por uma posição mais conciliadora na discussão é uma estratégia comum em momentos críticos como este. Os parlamentares estão cada vez mais atentos ao impacto que suas decisões terão, não apenas em suas carreiras, mas também na percepção pública sobre a legitimidade de suas ações.

Implicações da Votação

Consequências Potenciais

Caso aprovado, o projeto de redução de penas pode abrir um precedente significativo para a abordagem do Legislativo em casos de delitos graves. A situação gera um debate profundo sobre justiça, equilíbrio de poder e a necessidade de manter a ordem democrática em face de ações que colocam em risco suas instituições.

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Além disso, a votação é um reflexo de um ambiente político em constante transformação, onde alianças são formadas e desfeitas rapidamente. A forma como cada deputado se posiciona em relação a este projeto pode determinar sua aceitação pelos eleitores e o impacto nas próximas eleições.

O Papel dos Cidadãos

É fundamental que a população acompanhe de perto o desenrolar dessa votação. A participação cidadã é um pilar da democracia, e entender como cada medida pode afetar a sociedade é essencial. Somente assim os cidadãos poderão exercer plenamente sua cidadania, cobrando e exigindo transparência e responsabilidade aos seus representantes.

A votação do projeto de redução de penas programada para hoje na Câmara dos Deputados carrega implicações que vão muito além da questão penal. Em um país onde a confiança nas instituições é constantemente desafiada, cada decisão parlamentar reflete não só uma posição política, mas um compromisso com os princípios democráticos. O futuro da política brasileira pode depender da capacidade dos deputados de equilibrar justiça e ordem, enquanto a sociedade civil se mantém vigilante e ativa nas discussões que moldam seu destino.

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Política

Senado aprova projeto que reconhece agências de turismo receptivo

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Senado Aprova Projeto de Reconhecimento das Empresas de Turismo Receptivo

A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) do Senado Federal aprovou na terça-feira, 9 de outubro, um projeto significativo para o setor turístico brasileiro. O Projeto de Lei 4.099/2023, de autoria do deputado federal Helder Salomão (PT-ES), visa reconhecer oficialmente as atividades das empresas de turismo receptivo, permitindo um novo patamar de regulamentação e segurança jurídica para essas organizações.

O que são as Empresas de Turismo Receptivo?

As empresas de turismo receptivo desempenham um papel crucial na cadeia produtiva do turismo, sendo responsáveis por receber clientes em determinados destinos e organizar suas visitas. Isso inclui a oferta de serviços como guias locais, montagem de roteiros e transporte entre pontos turísticos.

Importância do Reconhecimento Legal

O reconhecimento formal dessas empresas é essencial não apenas para a profissionalização do setor, mas também para fomentar o desenvolvimento econômico de regiões onde o turismo é uma das principais fontes de renda.

O Parecer Favorável da Relatora

A relatora da matéria na CDR, senadora Ana Paula Lobato (PDT-MA), fez uma análise detalhada do projeto. Ela apresentou modificações ao texto original, que foi aprovado na forma de um substitutivo. Durante a reunião, o parecer foi lido pela presidente da comissão, senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO), destacando a relevância das alterações.

Detalhes do Projeto de Lei 4.099/2023

O projeto inicialmente incluía as agências de turismo receptivo entre as modalidades de agências de turismo previstas na legislação existente, detalhando as atividades que podem ser desempenhadas por essas empresas. As principais alterações propostas são:

  • Recepção e Assistência: As empresas devem realizar atividades de recepção e assistência ao turista.
  • Serviços de Traslado: Compreende a oferta de transporte local e a criação de roteiros turísticos.
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Alterações na Legislação Atual

O projeto sugere modificações na Lei 12.974, de 2014, que regula as agências de turismo. Diversos trechos dessa norma foram revogados pela Lei 14.978, de 2024, introduzindo a necessidade de uma atualização das definições legais para que incluam as empresas de turismo receptivo.

Revogações Importantes

As mudanças mais significativas incluem a revogação da autorização para que as agências realizem atividades paralelas e a possibilidade de classificação das empresas de turismo. O substitutivo de Ana Paula trouxe uma definição clara para as agências de turismo receptivo, que agora serão integradas no contexto legal brasileiro.

Conceito Aprofundado das Agências de Turismo Receptivo

O substitutivo define que as agências de turismo receptivo devem atuar predominantemente na oferta de serviços turísticos no local visitado. As funções específicas englobam:

  • Acolhimento e recepção de turistas
  • Transporte e traslado local
  • Criação, comercialização e realização de roteiros turísticos
  • Auxílio, orientação e acompanhamento durante a estadia

Uma Medida Estratégica para o Turismo

De acordo com a senadora Dorinha, a inclusão dessas empresas na legislação é um passo importante para o fortalecimento do turismo nas regiões com potencial, mas que ainda carecem de estrutura empresarial consolidada.

Uma Abordagem Aberta ao Cadastro no Ministério do Turismo

Outro aspecto do substitutivo é a autorização para que as empresas de turismo receptivo se cadastrem no Ministério do Turismo. Essa mudança se alinha à prática já existente para outras categorias, como restaurantes e locadoras de veículos. Essa inclusão traz maior visibilidade ao setor e proporciona um ambiente mais seguro para o empreendedorismo.

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Emprego e Desenvolvimento Econômico

Além de fornecer suporte às agências de turismo, o parecer sublinha a capacidade dessas empresas de gerar empregos diretos e indiretos, como os de guias e motoristas. Com a formalização, essas agências terão respaldo legal, fortalecendo o tecido econômico local e garantindo que a renda decorrente do turismo permaneça circulando nas comunidades.

Implicações Positivas para o Brasil

A medida não apenas visa regularizar as agências, mas também melhorar a posição do Brasil como um destino turístico competitivo e organizado. O fortalecimento do turismo receptivo pode impulsionar a imagem do Brasil no exterior, atraindo mais turistas e, consequentemente, melhorando a economia local.

Incentivo ao Empreendedorismo Regional

Como destacado pelo parecer, a aprovação do projeto representa um incentivo claro ao empreendedorismo regional. Para os pequenos empresários locais, essa formalização significa oportunidades de crescimento e a possibilidade de competir em igualdade com grandes empresas do setor.

Conclusão

O Projeto de Lei 4.099/2023, ao reconhecer as agências de turismo receptivo formalmente, marca um avanço significativo para o setor turístico brasileiro. Com sua aprovação, espera-se que mais investimentos sejam direcionados a regiões com potencial turístico, permitindo que essas localidades cresçam economicamente e se tornem destinos mais atrativos para os visitantes. A regulamentação das atividades de turismo receptivo promove uma troca benéfica entre o desenvolvimento local e a experiência do turista, consolidando um ciclo de prosperidade que pode impactar positivamente toda a comunidade.

Essa é uma oportunidade para profissionais e agentes do turismo se atualizarem e se prepararem para as novas demandas e expectativas do mercado, garantindo que o Brasil esteja sempre pronto para receber os turistas de forma acolhedora e eficiente.

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Política

CDR aprova criação da Rota Turística Judaica no RS

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Rota Turística Judaica é aprovada no Rio Grande do Sul

A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) do Senado aprovou, na última terça-feira (9), a proposta que cria a Rota Turística Judaica no Rio Grande do Sul. Essa iniciativa abrange os municípios de Quatro Irmãos, Jacutinga e Erebango e tem como objetivo desenvolver o potencial turístico da região, valorizando a rica história da imigração judaica.

Projeto de Lei e Procedimentos Legislativos

O projeto, conhecido como PL 4.319/2024, foi elaborado pelo senador Jorge Seif, do Partido Liberal de Santa Catarina. A relatora do projeto, senadora Augusta Brito, do Partido dos Trabalhadores do Ceará, deu seu voto favorável, permitindo que a proposta avance para a próxima etapa na Câmara dos Deputados. A leitura do texto foi conduzida pela presidente da CDR, senadora Professora Dorinha Seabra, do União Brasil.

Objetivos da Rota Turística Judaica

A criação da Rota Turística Judaica tem como principais objetivos:

  • Desenvolvimento do Potencial Turístico: A rota visa explorar e maximizar as oportunidades de turismo na região, atraindo visitantes interessados na cultura judaica e suas tradições.
  • Fomento ao Empreendedorismo e Inovação: A proposta incentiva a criação de novas iniciativas e negócios voltados para o turismo, estimulando a economia local.
  • Crescimento Econômico Sustentável e Inclusivo: O projeto busca promover o desenvolvimento econômico de forma que beneficie toda a comunidade local, garantindo que a riqueza gerada seja distribuída de maneira justa.
  • Valorização dos Atrativos Naturais e Culturais: A rota pretende destacar a importância dos patrimônios naturais e históricos ligados à imigração judaica, enriquecendo a experiência do visitante.
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Apoio Institucional e Estruturação

Segundo o texto do projeto, a estruturação e gestão dos atrativos turísticos receberão suporte de programas oficiais voltados para o fortalecimento do setor. Isso significa que a iniciativa contará com o respaldo institucional necessário para sua execução e manutenção.

A Imigração Judaica e sua Relevância Cultural

O senador Jorge Seif, que também é vice-presidente da CDR, ressalta que o Polo de Turismo Histórico Judaico já está consolidado na região. A imigração judaica, que ocorreu entre o final do século 19 e o início do século 20, foi motivada pela busca de fuga da pobreza, perseguição e antissemitismo na Europa. Atualmente, visitantes podem explorar edificações históricas que preservam essa memória e degustar uma culinária rica em influências do Oriente Médio.

Valorização da História Judaica

A relatora, senadora Augusta Brito, enfatiza a importância de reconhecer e valorizar a história e cultura da imigração judaica no Rio Grande do Sul. Até mesmo, segundo ela, esse reconhecimento contribui para a diversidade cultural do Brasil, promovendo um ambiente mais inclusivo e plural.

A criação da rota turística se alinha à Lei Geral do Turismo, que incentiva diversas formas de turismo e promove o crescimento econômico das regiões. Isso representa não só uma oportunidade de valorização cultural, mas também um impulso significativo para o desenvolvimento econômico local.

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Implicações da Criação da Rota Turística

A possibilidade de implementar a Rota Turística Judaica no Rio Grande do Sul abre novas perspectivas não apenas para o turismo, mas também para a preservação da memória de uma comunidade que, historicamente, enfrentou desafios e superou adversidades. Além disso, é uma oportunidade para que os locais que atendem a essa demanda sejam capacitados e preparados para oferecer um atendimento qualificado e respeitoso.

A aprovação do PL 4.319/2024 é um passo importante para a valorização da cultura judaica no Brasil. A criação da Rota Turística Judaica no Rio Grande do Sul não apenas enriquecerá o setor turístico da região, mas também ajudará a preservar e divulgar a história de um segmento da população que contribuiu significativamente para o desenvolvimento local.

Investir em turismo é investir no futuro, e esta proposta vai ao encontro das expectativas de um turismo consciente e culturalmente enriquecedor. Com o avanço da proposta na Câmara dos Deputados, espera-se que a rota se torne uma realidade em breve, proporcionando benefícios tanto para os turistas quanto para a população local.

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