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Celina Leão homenageia mulheres líderes com prêmio especial em Brasília

Celina Leão celebra mulheres incríveis em Brasília com prêmio especial. Descubra quem são essas líderes e como elas estão mudando o mundo!

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Nesta segunda-feira, Celina Leão, governadora em exercício, esteve presente na entrega do Prêmio Engenho Mulher 2025 no Museu de Arte de Brasília. O evento homenageou lideranças femininas que estão mudando a sociedade. Celina destacou a importância de reconhecer essas mulheres que lutam por um futuro melhor, sem violência contra a mulher. As homenageadas deste ano incluíram três mulheres negras que fazem a diferença no Distrito Federal. Celina e outras vozes no evento reafirmaram o compromisso com a luta por uma nação mais igualitária.

  • Celina Leão entrega o Prêmio Engenho Mulher 2025 para mulheres líderes.
  • A premiação reconhece o impacto de mulheres na sociedade.
  • Três mulheres negras foram homenageadas por suas contribuições.
  • O evento destacou a necessidade de mais igualdade e direitos para mulheres.
  • O Distrito Federal oferece serviços e ações para apoiar mulheres.

Celebração das Mulheres Inspiradoras no Prêmio Engenho Mulher 2025

No dia 12 de junho, um evento especial ocorreu no Museu de Arte de Brasília (MAB). A governadora em exercício, Celina Leão, esteve presente para entregar o Prêmio Engenho Mulher 2025, uma iniciativa da empresa Engenho Comunicação. Este prêmio reconhece e valoriza as lideranças femininas que fazem a diferença na sociedade.

Um Reconhecimento Necessário

Celina Leão enfatizou a importância de reconhecer o trabalho das mulheres, afirmando que isso é um sinal de avanço da sociedade. “Quando reconhecemos essas mulheres, estamos dizendo que estamos no caminho certo”, disse. Ela acredita que essas mulheres têm o poder de transformar o país, desejando um lugar onde seus direitos sejam respeitados e onde não sejam mais vítimas de violência.

Homenageadas do Ano

Este ano, o prêmio foi entregue a três mulheres negras que se destacaram em suas comunidades:

  • Gina Vieira: Professora da rede pública no Distrito Federal e criadora do projeto Mulheres Inspiradoras.
  • Joice Marques: Líder comunitária e fundadora da Casa Akotirene, em Ceilândia Norte.
  • Rosane Garcia: Jornalista e presidente da Ação Social Caminheiros de Antônio de Pádua (AscapBsB).
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Um júri composto por jornalistas renomadas, como Basília Rodrigues da CNN Brasil e Carmen Souza do Correio Braziliense, escolheu as homenageadas, celebrando suas conquistas e promovendo a discussão sobre representatividade feminina.

Desafios e Barreiras

Durante a cerimônia, Celina Leão abordou as dificuldades que ainda existem. “O Censo revela que mais da metade da população do DF é parda ou preta. Por que essas pessoas não ocupam posições de destaque?”, questionou, ressaltando a importância de discutir essas questões para construir um país mais igualitário.

A governadora acredita que eventos como esse são essenciais para homenagear as mulheres e promover um debate amplo sobre igualdade. “Precisamos enfrentar essas barreiras e garantir que todos tenham as mesmas oportunidades”, afirmou.

O Impacto do Prêmio

Kátia Cubel, uma das organizadoras do prêmio, comentou sobre a motivação que esse reconhecimento traz. “Essas mulheres não apenas realizam um trabalho social, mas também impactam suas comunidades. O prêmio é uma forma de dizer a elas: ‘continuem a fazer a diferença'”, explicou Kátia.

Ela destacou que o evento reúne pessoas extraordinárias para aplaudir as homenageadas e encorajá-las a continuar seu trabalho. “Com esse reconhecimento, queremos que elas inspirem outras pessoas a também lutarem por mudanças”, completou.

Apoio às Mulheres no Distrito Federal

O Distrito Federal se destaca em iniciativas voltadas para o apoio às mulheres. Existem dois Centros de Referência da Mulher Brasileira em São Sebastião e no Recanto das Emas, além de uma Casa da Mulher Brasileira em Ceilândia, que oferece abrigo e atendimento 24 horas.

Entre as ações implementadas, destaca-se o programa Passe Livre: Transporte por Elas, que isenta mulheres em situação de violência do pagamento de tarifas no transporte público, e a campanha Absorva o Bem, que arrecada e doa absorventes em locais públicos, promovendo a dignidade menstrual.

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Empreendedorismo Feminino

Além dos serviços de apoio, o governo local promove várias iniciativas voltadas para o empreendedorismo feminino. Um exemplo é a Rede Sou Mulher, que oferece oficinas e workshops para mulheres que desejam iniciar ou melhorar seus negócios. A ação Mulher no Campo busca fortalecer a presença feminina no setor agrícola.

Giselle Ferreira, secretária da Mulher, participou do evento e falou sobre a missão de apoiar as mulheres. “Trabalhamos para enfrentar a violência, mas também promovemos a visibilidade das mulheres em posições de poder e no mercado de trabalho”, disse Giselle, ressaltando a importância de criar oportunidades para que as mulheres se destaquem.

A Importância da Visibilidade

O evento do Prêmio Engenho Mulher não é apenas uma celebração, mas uma plataforma para dar visibilidade às questões que as mulheres enfrentam. Ao reconhecer as conquistas de Gina, Joice e Rosane, a sociedade é lembrada de que ainda há muito a ser feito.

As homenageadas representam um exemplo de que, mesmo em meio a desafios, é possível fazer a diferença. Elas mostram que a resiliência e a determinação podem levar à transformação social.

O Caminho à Frente

À medida que o evento se desenrolava, ficou claro que a luta pela igualdade de gênero e pelos direitos das mulheres é uma jornada contínua. As vozes das mulheres homenageadas ecoam como um chamado à ação, convidando todos a se unirem na busca por um futuro mais justo.

Celina Leão e outras líderes femininas estão comprometidas em continuar essa luta, e o Prêmio Engenho Mulher é um passo importante nessa direção. “Precisamos continuar a trabalhar juntas para garantir que todas as mulheres tenham voz e espaço na sociedade”, concluiu Celina.

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

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CDH discute projeto para regular exploração em terras indígenas

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Comissão de Direitos Humanos Analisa Projeto de Lei sobre Atividades Econômicas em Terras Indígenas

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado se reunirá na próxima quarta-feira, 9 de outubro, para discutir um projeto de lei crucial que visa regular as atividades econômicas em terras indígenas. O projeto, de origem da CPI das ONGs, tem como foco a autonomia das comunidades indígenas sobre o uso das riquezas naturais presentes em suas terras, incluindo exploração mineral, recursos hídricos e outros bens.

Detalhes do Projeto de Lei 6.050/2023

O PL 6.050/2023, que está em pauta na CDH, regulamenta dispositivos constitucionais relacionados à exploração de recursos naturais nas terras tradicionais dos indígenas. O relator do projeto, senador Márcio Bittar (União-AC), apoiou a inclusão da proposta pela CPI, apontando a necessidade de definir condições específicas para a exploração de recursos minerais e hidrocarbonetos.

A preservação dos direitos das comunidades indígenas é garantida pela Constituição, que assegura o usufruto exclusivo das riquezas naturais das terras tradicionalmente ocupadas por eles. O projeto busca, portanto, formalizar este direito e assegurar que a exploração dos recursos minerais seja realizada apenas após consulta livre, prévia e informada às comunidades envolvidas.

Consulta Prévia e Mecanismos de Controle

A principal diretriz do projeto é que qualquer atividade econômica em terras indígenas exige a consulta das comunidades afetadas. Se a comunidade se opuser à atividade proposta, todos os procedimentos relacionados à implementação dessa iniciativa devem ser suspensos imediatamente.

Além disso, o projeto estabelece mecanismos de controle e fiscalização por meio da participação de órgãos como a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Ministério Público e outras agências reguladoras. É vital que o Congresso Nacional continue a desempenhar seu papel de autorizar a pesquisa e a exploração de riquezas em terras indígenas.

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Próximos Passos para o Projeto de Lei

Após a apreciação na CDH, o PL 6.050/2023 ainda precisará passar por mais três comissões: a Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), a Comissão de Meio Ambiente (CMA) e, finalmente, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Esse trâmite é essencial para a garantia dos direitos indígenas e a sustentabilidade na exploração dos recursos em suas terras.

Projeto de Lei Complementar sobre Conselhos Tutelares

Além das deliberações sobre o projeto que regulamenta a exploração em terras indígenas, a CDH também analisará um projeto de lei complementar que visa assegurar a integridade financeira dos conselhos tutelares no Brasil.

Conteúdo do PLP 133/2021

O PLP 133/2021 propõe alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para garantir que as despesas necessárias ao funcionamento dos conselhos tutelares não sejam limitadas ou bloqueadas. Assegurando a autonomia financeira, o projeto busca proteger os direitos de crianças e adolescentes, papel desempenhado pelos conselhos tutelares.

Apresentado pelo senador Izalci Lucas (PL-DF), o projeto conta com a relatoria da senadora Ivete da Silveira (MDB-SC). Após a análise na CDH, a proposta ainda será submetida à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Importância dos Conselhos Tutelares

Os conselhos tutelares são instituições fundamentais para promover e proteger os direitos de crianças e adolescentes. Muitas vezes, enfrentam dificuldades orçamentárias que prejudicam sua capacidade de ação e resposta. A proposta em discussão visa estabilizar a situação financeira desses conselhos, garantindo que possam desempenhar suas funções essenciais sem restrições.

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Local e Horário da Reunião

A reunião da Comissão de Direitos Humanos ocorrerá na sala 2 da ala Nilo Coelho, a partir das 11h. É importante que a sociedade civil acompanhe esses debates, pois as decisões tomadas nesse espaço terão um impacto direto sobre a vida de muitas comunidades e indivíduos.

Implicações e Considerações Finais

A análise e aprovação desses projetos de lei têm implicações diretas nas políticas de direitos humanos e na promoção da autonomia das comunidades indígenas no Brasil. Regular a exploração de recursos naturais em terras indígenas é um passo importante para garantir o respeito aos direitos garantidos pela Constituição.

Por outro lado, a proteção e a estabilidade financeira dos conselhos tutelares são vitais para assegurar que as crianças e adolescentes tenham seus direitos resguardados. Com a crescente preocupação acerca dos direitos das minorias no Brasil, a participação ativa do público nesse debate é essencial.

Os leitores devem se manter informados sobre as decisões da CDH e o avanço desses projetos, pois eles podem moldar o futuro da convivência e do desenvolvimento sustentável em terras indígenas e garantir a segurança de direitos fundamentais das crianças e adolescentes.

Acompanhe os Desdobramentos

Fique atento aos desdobramentos dessas propostas e a sua importância no contexto dos direitos humanos e da justiça social no Brasil. O acompanhamento ativo da sociedade civil é fundamental para garantir que as vozes mais afetadas sejam ouvidas e respeitadas nas decisões governamentais. Se necessário, entre em contato com seus representantes para expressar apoio ou preocupações sobre esses assuntos cruciais.

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Crescimento de despesas do SUS pode superar arcabouço fiscal

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Projeção do Crescimento do Financiamento do SUS é Debate Central na IFI

Projeção do Crescimento do Financiamento do SUS é Debate Central na IFI

A Instituição Fiscal Independente (IFI) divulgou um estudo nesta segunda-feira (7) que revela uma previsão alarmante para o Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a pesquisa, o crescimento médio das despesas com saúde pode atingir 3,9% ao ano nos próximos 45 anos. Essa taxa implica um aumento anual de aproximadamente R$ 10 bilhões, superando o teto de 2,5% ao ano estipulado pelo arcabouço fiscal do governo federal.

Análise do Estudo

O estudo, intitulado “Cenários de longo prazo para a necessidade de financiamento da saúde (2025-2070)”, foi elaborado pelo analista da IFI Alessandro Casalecchi. Durante um debate que reuniu especialistas na área, Casalecchi destacou que o financiamento da saúde se tornará um “desafio alocativo” no Orçamento brasileiro a partir de 2026. Ele alertou que a necessidade de recursos não é sustentável sob as atuais regras fiscais.

“O atendimento pleno das necessidades de financiamento da saúde não é sustentável. Se formos atender toda essa necessidade sem realocação de gastos, não será viável”, afirmou Casalecchi.

Participação dos Especialistas

O debate também contou com a participação de figuras relevantes, como:

  • Marcus Pestana: Diretor-executivo da IFI.
  • Natália Nunes Ferreira Batista: Diretora do Departamento de Economia e Desenvolvimento em Saúde do Ministério da Saúde.
  • Renê José Moreira dos Santos: Coordenador de Desenvolvimento Institucional do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
  • Blenda Leite Saturnino Pereira: Assessora técnica do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
  • Augusto Bello de Souza Neto: Consultor de Orçamento do Senado.
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O Problema do Subfinanciamento

Uma das conclusões mais preocupantes do estudo é a constatação de que o SUS enfrenta um subfinanciamento crônico. Para Casalecchi, a combinação do aumento e do envelhecimento da população não é a única justificativa para essa situação. O avanço tecnológico no setor de saúde, que requer atualizações frequentes em hospitais e clínicas, exerce uma pressão adicional sobre o financiamento.

Enquanto a gestão operacional das políticas de saúde não foi o foco do estudo, a análise se concentrou na compatibilidade entre as demandas do setor e as limitações fiscais. Um dos principais fatores considerados é o “fator misto”, que combina a inflação específica do setor e a rápida integração de novas tecnologias, especialmente relevantes após 2040.

Comentários dos Especialistas

Renê dos Santos, do Conass, elogiou a relevância do estudo, destacando que estados e municípios já não têm mais margem fiscal para aumentar os gastos em saúde devido à necessidade de alocação de recursos em outras políticas públicas.

“O estudo é relevante porque apresenta cenários que precisamos avaliar. Ele nos ajuda a compreender questões que permanecem desde 1988. A saúde é subfinanciada desde a criação do SUS”, ressaltou Santos.

Esperanças para o Futuro

Natália Batista, do Ministério da Saúde, trouxe uma perspectiva mais otimista ao mencionar que, com a regulamentação da reforma tributária, os recursos disponíveis para o setor deverão aumentar. Essa regulamentação inclui a criação de impostos sobre bebidas açucaradas, que visam direcionar recursos adicionais para o SUS.

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Por outro lado, Blenda Pereira, do Conasems, enfatizou que é crucial que o país desenvolva um debate mais amplo sobre o financiamento da saúde pública, sendo que cerca de metade dos gastos com saúde são bancados por estados e municípios.

Implicações para a Gestão da Saúde no Brasil

A projeção de crescimento das despesas do SUS levanta questões fundamentais sobre a sustentabilidade do sistema de saúde no Brasil. Com a pressão crescente sobre o Orçamento, o governo e os gestores de saúde precisarão encontrar formas de realocar gastos ou ampliar a arrecadação.

Se não forem adotadas medidas para enfrentar o subfinanciamento, a efetividade do SUS poderá ser comprometida, impactando a qualidade do atendimento prestado à população. O debate sobre a saúde no Brasil não pode ser ignorado, especialmente considerando que os resultados financeiros a longo prazo afetarão não apenas a saúde, mas o bem-estar da sociedade.

Conclusão

O estudo da IFI é um sinal claro da necessidade urgente de reavaliação das políticas de financiamento da saúde no Brasil. À medida que a população continua a crescer e envelhecer, o governo enfrenta um dilema crítico: como garantir recursos suficientes para o SUS, respeitando as limitações fiscais atuais? A resposta a essa pergunta poderá determinar a qualidade da saúde pública no país nas próximas décadas.

A continuidade do debate e a implementação de reformas efetivas serão indispensáveis para assegurar um sistema de saúde que atenda às demandas da população brasileira, especialmente em tempos de rápidas transformações sociais e tecnológicas.

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Rio busca se tornar sede permanente do Brics com proposta oficial

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Rio de Janeiro Propõe Sede Permanente do Brics: Entenda a Iniciativa

Prefeito Eduardo Paes Entrega Carta ao Presidente Lula

Na última segunda-feira (7), o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, protocolou uma proposta formal ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, manifestando o desejo da capital carioca de ser reconhecida como a sede permanente do Brics. O bloco, que reúne algumas das principais economias emergentes do mundo, ainda não possui um local designado para suas atividades permanentes.

O Que É o Brics?

O Brics foi criado em 2009 e busca promover a cooperação econômica, política e cultural entre seus membros, que incluem Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Recentemente, o grupo expandiu-se para 11 países, incluindo Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. Juntos, eles representam aproximadamente 46% da população global e 37% do PIB mundial, evidenciando sua influência no cenário internacional.

Proposta do Jockey Club Brasileiro

A proposta apresentada pela prefeitura carioca inclui a utilização do edifício do Jockey Club Brasileiro, localizado na região central do Rio. Este espaço, projetado pelo renomado arquiteto Lúcio Costa, possui uma área total de 83,5 mil metros quadrados, o que o torna apropriado para abrigar as atividades do Brics, que exigirão infraestrutura adequada para encontros e cúpulas regulares.

Infraestrutura e Vantagens para o Rio

Eduardo Paes enfatizou os benefícios diretos que esta mudança poderá trazer para o Rio de Janeiro. O reconhecimento como sede permanente do Brics pode proporcionar um aumento significativo na visibilidade internacional da cidade, além de reforçar sua imagem no cenário global.

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Os impactos econômicos também são relevantes: a proposta pode gerar milhares de empregos, atrair investimentos estrangeiros e estimular o turismo, uma vez que os representantes dos países-membros visitariam a cidade com frequência. A prefeitura acredita que a infraestrutura da cidade está preparada para receber esse influxo de visitantes e representantes diplomáticos.

Compromisso com o Multilateralismo

Em uma nota oficial, a prefeitura destacou a importância do Brics na “reforma da governança global em direção a um desenvolvimento mais equitativo”. Essa afirmação revela o compromisso do Rio de Janeiro com o multilateralismo e a intenção de facilitar o diálogo entre os países-membros do grupo. A prefeitura definiu a proposta como uma forma de promover a cooperação e transformar teorias em práticas concretas.

Cúpula Recentemente Acontecida

A relevância do Brics foi reafirmada durante a recente Cúpula dos Chefes de Estado realizada nos dias 6 e 7 de julho, onde autoridades de 36 países e cerca de 4 mil participantes estiveram presentes. O fortalecimento da cooperação entre os membros do grupo foi um dos temas centrais do encontro.

Implicações Econômicas e Culturais

Visibilidade Internacional

Ser a sede do Brics significaria uma oportunidade única para o Rio de Janeiro se firmar como um polo de atração internacional. A visibilidade que essa posição poderia oferecer ajudaria a cidade não só a se destacar no cenário econômico global, mas também a promover eventos culturais e turísticos que beneficiariam setores vitais da economia.

Geração de Empregos

A criação de empregos diretos e indiretos é outro aspecto positivo da proposta. A expectativa é que a sede do Brics gere oportunidades de trabalho em áreas como turismo, serviços, comércio e construção civil, impulsionando a economia local.

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A Importância da Diplomacia

O papel da diplomacia em um contexto globalizado é cada vez mais relevante. A escolha do Rio de Janeiro como sede do Brics poderia colocar a cidade como um ponto de encontro para debates cruciais sobre questões econômicas, ambientais e sociais.

Atração de Investimentos Estrangeiros

A infraestrutura e a consolidação do Rio de Janeiro como sede do Brics também poderiam atrair investimentos de diversos setores, que veriam na cidade um espaço propício para negócios e desenvolvimento. Este influxo de capital é fundamental para a revitalização da economia carioca.

Conclusão

O Rio de Janeiro apresentou uma proposta ousada ao buscar ser a sede permanente do Brics, um passo que, se concretizado, poderia transformar a cidade em um centro de influência e desenvolvimento econômico regional. A carta de intenção, entregue pelo prefeito Eduardo Paes ao presidente Lula, é um sinal claro do interesse em promover um diálogo constante entre as potências emergentes e reafirmar a posição do Brasil no cenário internacional.

Essa iniciativa não só destaca a importância da cidade no contexto global, mas também traz a perspectiva de transformações significativas que podem beneficiar amplamente a população carioca. Com uma estrutura adequada e um compromisso firme com o multilateralismo, o Rio de Janeiro poderá se tornar um ponto focal para discussões que moldarão o futuro da governança mundial.

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