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Preta Gil recebe alta e inicia nova fase do tratamento nos Estados Unidos

Preta Gil recebeu alta e começa um novo tratamento nos EUA. Quer saber como ela está se saindo? Descubra os detalhes dessa nova fase emocionante!

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Preta Gil recebe alta e inicia nova fase do tratamento nos Estados Unidos

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Preta Gil, a famosa cantora brasileira, recebeu alta após uma semana de internação no Hospital Sírio-Libanês. Com a saúde em foco, ela compartilhou a boa notícia nas redes sociais ao lado de seu pai, Gilberto Gil. O tratamento do câncer colorretal continua, desta vez nos Estados Unidos. Em meio a batalhas e novas etapas, Preta se mostra forte e cercada de amor.

  • Preta Gil recebeu alta após uma semana no hospital.
  • A cantora vai iniciar um novo tratamento nos Estados Unidos.
  • Ela faz tratamento para câncer colorretal desde janeiro de 2023.
  • Esta foi a segunda internação em menos de um mês.
  • Preta permaneceu sob observação após cirurgia e reabilitação.

Preta Gil Entra em Nova Fase de Tratamento Após Alta Hospitalar

Recuperação e Novos Desafios

Após uma semana intensa de internação no renomado Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, Preta Gil, aos 50 anos, finalmente recebeu a tão esperada alta. A cantora, que está lutando contra um câncer colorretal desde janeiro de 2023, compartilhou sua alegria nas redes sociais, cercada por seus entes queridos. Ao lado de seu pai, o famoso músico Gilberto Gil, ela postou uma foto, expressando sua gratidão e amor.

A Mensagem de Esperança

Em sua publicação, Preta mencionou que já estava de volta ao lar e cercada por seus “amores”. Ela também revelou que se prepara para uma nova fase de seu tratamento, que ocorrerá nos Estados Unidos. A artista enfatizou que está se fortalecendo para essa nova etapa, que promete ser um grande desafio em sua jornada de recuperação.

O Caminho Difícil

Essa não foi a primeira vez que Preta enfrentou a internação em um curto período. Em abril, ela também precisou ser hospitalizada por dez dias, sendo transferida do Rio de Janeiro para São Paulo em uma UTI aérea. A equipe médica decidiu que o Hospital Sírio-Libanês era o melhor local para dar continuidade ao seu tratamento, já que foi lá que ela ficou internada anteriormente por cerca de dois meses, entre dezembro e janeiro.

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Tratamento Internacional

Em uma conversa recente no programa “Domingão com Huck”, Preta comentou sobre a necessidade de buscar tratamento fora do Brasil. Ela expressou que já havia feito tudo o que era possível em seu país e que sua chave para a cura estava no exterior. Flora Gil, sua madrasta, também mencionou que ainda não havia uma data definida para o início do tratamento internacional, deixando os fãs ansiosos por novidades.

Diagnóstico e Luta Contínua

Preta Gil recebeu o diagnóstico de câncer no intestino em janeiro de 2023. Em dezembro do mesmo ano, ela anunciou que havia terminado o tratamento após passar por uma cirurgia para reconstruir parte do trato intestinal. A cantora informou que continuaria em reabilitação, mas mesmo após a remissão do câncer, ela teria que ficar sob observação nos próximos cinco anos.

Retorno da Doença

Infelizmente, em agosto de 2024, Preta revelou em um vídeo no Instagram que a doença havia retornado. O câncer foi detectado em quatro locais diferentes do corpo: dois linfonodos, uma metástase no peritônio e um nódulo no ureter. Em dezembro, ela enfrentou uma cirurgia de aproximadamente 21 horas para remover os tumores, precisando colocar uma bolsa de colostomia definitiva.

A Força de uma Artista

A trajetória de Preta Gil é marcada por resiliência e coragem. Sua luta contra o câncer é uma inspiração para muitos, e sua determinação em buscar novas opções de tratamento é um exemplo de esperança. A artista tem sido uma voz ativa em sua jornada, compartilhando momentos de vulnerabilidade e força com seus seguidores.

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Apoio da Família

O apoio de sua família tem sido fundamental em sua recuperação. Gilberto Gil, seu pai, e Flora Gil, sua madrasta, têm estado ao seu lado, oferecendo amor e suporte emocional durante esses tempos desafiadores. A presença deles é um lembrete do poder da família e da importância de ter pessoas queridas ao redor em momentos difíceis.

O Futuro de Preta

Com o início de uma nova fase em seu tratamento, Preta Gil está determinada a continuar sua luta contra o câncer. Sua coragem e positividade são admiráveis, e muitos aguardam ansiosamente por atualizações sobre sua recuperação. A artista sempre foi conhecida por sua música e talento, mas agora se destaca ainda mais como um símbolo de força e esperança.

Reflexões sobre a Doença

A experiência de Preta Gil com o câncer traz à tona questões importantes sobre a saúde e o tratamento de doenças graves. A busca por novas opções de tratamento, especialmente no exterior, é um tema que ressoa com muitos que enfrentam desafios semelhantes. A decisão de buscar ajuda em outros países pode ser vista como um sinal de esperança e determinação.

O Papel das Redes Sociais

As redes sociais têm sido uma ferramenta poderosa para Preta Gil compartilhar sua jornada. Através de suas postagens, ela não apenas informa seus fãs sobre seu estado de saúde, mas também oferece apoio e inspiração para aqueles que estão passando por situações semelhantes. Sua transparência e vulnerabilidade ajudam a desmistificar a luta contra o câncer e a promover uma conversa mais aberta sobre a doença.

Equipe responsável pela curadoria e publicação das principais notícias no Fórum 360. Nosso compromisso é informar com agilidade, clareza e responsabilidade.

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CDH discute projeto para regular exploração em terras indígenas

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Comissão de Direitos Humanos Analisa Projeto de Lei sobre Atividades Econômicas em Terras Indígenas

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado se reunirá na próxima quarta-feira, 9 de outubro, para discutir um projeto de lei crucial que visa regular as atividades econômicas em terras indígenas. O projeto, de origem da CPI das ONGs, tem como foco a autonomia das comunidades indígenas sobre o uso das riquezas naturais presentes em suas terras, incluindo exploração mineral, recursos hídricos e outros bens.

Detalhes do Projeto de Lei 6.050/2023

O PL 6.050/2023, que está em pauta na CDH, regulamenta dispositivos constitucionais relacionados à exploração de recursos naturais nas terras tradicionais dos indígenas. O relator do projeto, senador Márcio Bittar (União-AC), apoiou a inclusão da proposta pela CPI, apontando a necessidade de definir condições específicas para a exploração de recursos minerais e hidrocarbonetos.

A preservação dos direitos das comunidades indígenas é garantida pela Constituição, que assegura o usufruto exclusivo das riquezas naturais das terras tradicionalmente ocupadas por eles. O projeto busca, portanto, formalizar este direito e assegurar que a exploração dos recursos minerais seja realizada apenas após consulta livre, prévia e informada às comunidades envolvidas.

Consulta Prévia e Mecanismos de Controle

A principal diretriz do projeto é que qualquer atividade econômica em terras indígenas exige a consulta das comunidades afetadas. Se a comunidade se opuser à atividade proposta, todos os procedimentos relacionados à implementação dessa iniciativa devem ser suspensos imediatamente.

Além disso, o projeto estabelece mecanismos de controle e fiscalização por meio da participação de órgãos como a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Ministério Público e outras agências reguladoras. É vital que o Congresso Nacional continue a desempenhar seu papel de autorizar a pesquisa e a exploração de riquezas em terras indígenas.

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Próximos Passos para o Projeto de Lei

Após a apreciação na CDH, o PL 6.050/2023 ainda precisará passar por mais três comissões: a Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), a Comissão de Meio Ambiente (CMA) e, finalmente, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Esse trâmite é essencial para a garantia dos direitos indígenas e a sustentabilidade na exploração dos recursos em suas terras.

Projeto de Lei Complementar sobre Conselhos Tutelares

Além das deliberações sobre o projeto que regulamenta a exploração em terras indígenas, a CDH também analisará um projeto de lei complementar que visa assegurar a integridade financeira dos conselhos tutelares no Brasil.

Conteúdo do PLP 133/2021

O PLP 133/2021 propõe alterações na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para garantir que as despesas necessárias ao funcionamento dos conselhos tutelares não sejam limitadas ou bloqueadas. Assegurando a autonomia financeira, o projeto busca proteger os direitos de crianças e adolescentes, papel desempenhado pelos conselhos tutelares.

Apresentado pelo senador Izalci Lucas (PL-DF), o projeto conta com a relatoria da senadora Ivete da Silveira (MDB-SC). Após a análise na CDH, a proposta ainda será submetida à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Importância dos Conselhos Tutelares

Os conselhos tutelares são instituições fundamentais para promover e proteger os direitos de crianças e adolescentes. Muitas vezes, enfrentam dificuldades orçamentárias que prejudicam sua capacidade de ação e resposta. A proposta em discussão visa estabilizar a situação financeira desses conselhos, garantindo que possam desempenhar suas funções essenciais sem restrições.

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Local e Horário da Reunião

A reunião da Comissão de Direitos Humanos ocorrerá na sala 2 da ala Nilo Coelho, a partir das 11h. É importante que a sociedade civil acompanhe esses debates, pois as decisões tomadas nesse espaço terão um impacto direto sobre a vida de muitas comunidades e indivíduos.

Implicações e Considerações Finais

A análise e aprovação desses projetos de lei têm implicações diretas nas políticas de direitos humanos e na promoção da autonomia das comunidades indígenas no Brasil. Regular a exploração de recursos naturais em terras indígenas é um passo importante para garantir o respeito aos direitos garantidos pela Constituição.

Por outro lado, a proteção e a estabilidade financeira dos conselhos tutelares são vitais para assegurar que as crianças e adolescentes tenham seus direitos resguardados. Com a crescente preocupação acerca dos direitos das minorias no Brasil, a participação ativa do público nesse debate é essencial.

Os leitores devem se manter informados sobre as decisões da CDH e o avanço desses projetos, pois eles podem moldar o futuro da convivência e do desenvolvimento sustentável em terras indígenas e garantir a segurança de direitos fundamentais das crianças e adolescentes.

Acompanhe os Desdobramentos

Fique atento aos desdobramentos dessas propostas e a sua importância no contexto dos direitos humanos e da justiça social no Brasil. O acompanhamento ativo da sociedade civil é fundamental para garantir que as vozes mais afetadas sejam ouvidas e respeitadas nas decisões governamentais. Se necessário, entre em contato com seus representantes para expressar apoio ou preocupações sobre esses assuntos cruciais.

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Crescimento de despesas do SUS pode superar arcabouço fiscal

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Projeção do Crescimento do Financiamento do SUS é Debate Central na IFI

Projeção do Crescimento do Financiamento do SUS é Debate Central na IFI

A Instituição Fiscal Independente (IFI) divulgou um estudo nesta segunda-feira (7) que revela uma previsão alarmante para o Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a pesquisa, o crescimento médio das despesas com saúde pode atingir 3,9% ao ano nos próximos 45 anos. Essa taxa implica um aumento anual de aproximadamente R$ 10 bilhões, superando o teto de 2,5% ao ano estipulado pelo arcabouço fiscal do governo federal.

Análise do Estudo

O estudo, intitulado “Cenários de longo prazo para a necessidade de financiamento da saúde (2025-2070)”, foi elaborado pelo analista da IFI Alessandro Casalecchi. Durante um debate que reuniu especialistas na área, Casalecchi destacou que o financiamento da saúde se tornará um “desafio alocativo” no Orçamento brasileiro a partir de 2026. Ele alertou que a necessidade de recursos não é sustentável sob as atuais regras fiscais.

“O atendimento pleno das necessidades de financiamento da saúde não é sustentável. Se formos atender toda essa necessidade sem realocação de gastos, não será viável”, afirmou Casalecchi.

Participação dos Especialistas

O debate também contou com a participação de figuras relevantes, como:

  • Marcus Pestana: Diretor-executivo da IFI.
  • Natália Nunes Ferreira Batista: Diretora do Departamento de Economia e Desenvolvimento em Saúde do Ministério da Saúde.
  • Renê José Moreira dos Santos: Coordenador de Desenvolvimento Institucional do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
  • Blenda Leite Saturnino Pereira: Assessora técnica do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
  • Augusto Bello de Souza Neto: Consultor de Orçamento do Senado.
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O Problema do Subfinanciamento

Uma das conclusões mais preocupantes do estudo é a constatação de que o SUS enfrenta um subfinanciamento crônico. Para Casalecchi, a combinação do aumento e do envelhecimento da população não é a única justificativa para essa situação. O avanço tecnológico no setor de saúde, que requer atualizações frequentes em hospitais e clínicas, exerce uma pressão adicional sobre o financiamento.

Enquanto a gestão operacional das políticas de saúde não foi o foco do estudo, a análise se concentrou na compatibilidade entre as demandas do setor e as limitações fiscais. Um dos principais fatores considerados é o “fator misto”, que combina a inflação específica do setor e a rápida integração de novas tecnologias, especialmente relevantes após 2040.

Comentários dos Especialistas

Renê dos Santos, do Conass, elogiou a relevância do estudo, destacando que estados e municípios já não têm mais margem fiscal para aumentar os gastos em saúde devido à necessidade de alocação de recursos em outras políticas públicas.

“O estudo é relevante porque apresenta cenários que precisamos avaliar. Ele nos ajuda a compreender questões que permanecem desde 1988. A saúde é subfinanciada desde a criação do SUS”, ressaltou Santos.

Esperanças para o Futuro

Natália Batista, do Ministério da Saúde, trouxe uma perspectiva mais otimista ao mencionar que, com a regulamentação da reforma tributária, os recursos disponíveis para o setor deverão aumentar. Essa regulamentação inclui a criação de impostos sobre bebidas açucaradas, que visam direcionar recursos adicionais para o SUS.

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Por outro lado, Blenda Pereira, do Conasems, enfatizou que é crucial que o país desenvolva um debate mais amplo sobre o financiamento da saúde pública, sendo que cerca de metade dos gastos com saúde são bancados por estados e municípios.

Implicações para a Gestão da Saúde no Brasil

A projeção de crescimento das despesas do SUS levanta questões fundamentais sobre a sustentabilidade do sistema de saúde no Brasil. Com a pressão crescente sobre o Orçamento, o governo e os gestores de saúde precisarão encontrar formas de realocar gastos ou ampliar a arrecadação.

Se não forem adotadas medidas para enfrentar o subfinanciamento, a efetividade do SUS poderá ser comprometida, impactando a qualidade do atendimento prestado à população. O debate sobre a saúde no Brasil não pode ser ignorado, especialmente considerando que os resultados financeiros a longo prazo afetarão não apenas a saúde, mas o bem-estar da sociedade.

Conclusão

O estudo da IFI é um sinal claro da necessidade urgente de reavaliação das políticas de financiamento da saúde no Brasil. À medida que a população continua a crescer e envelhecer, o governo enfrenta um dilema crítico: como garantir recursos suficientes para o SUS, respeitando as limitações fiscais atuais? A resposta a essa pergunta poderá determinar a qualidade da saúde pública no país nas próximas décadas.

A continuidade do debate e a implementação de reformas efetivas serão indispensáveis para assegurar um sistema de saúde que atenda às demandas da população brasileira, especialmente em tempos de rápidas transformações sociais e tecnológicas.

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Brics

Rio busca se tornar sede permanente do Brics com proposta oficial

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Rio de Janeiro Propõe Sede Permanente do Brics: Entenda a Iniciativa

Prefeito Eduardo Paes Entrega Carta ao Presidente Lula

Na última segunda-feira (7), o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, protocolou uma proposta formal ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, manifestando o desejo da capital carioca de ser reconhecida como a sede permanente do Brics. O bloco, que reúne algumas das principais economias emergentes do mundo, ainda não possui um local designado para suas atividades permanentes.

O Que É o Brics?

O Brics foi criado em 2009 e busca promover a cooperação econômica, política e cultural entre seus membros, que incluem Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Recentemente, o grupo expandiu-se para 11 países, incluindo Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. Juntos, eles representam aproximadamente 46% da população global e 37% do PIB mundial, evidenciando sua influência no cenário internacional.

Proposta do Jockey Club Brasileiro

A proposta apresentada pela prefeitura carioca inclui a utilização do edifício do Jockey Club Brasileiro, localizado na região central do Rio. Este espaço, projetado pelo renomado arquiteto Lúcio Costa, possui uma área total de 83,5 mil metros quadrados, o que o torna apropriado para abrigar as atividades do Brics, que exigirão infraestrutura adequada para encontros e cúpulas regulares.

Infraestrutura e Vantagens para o Rio

Eduardo Paes enfatizou os benefícios diretos que esta mudança poderá trazer para o Rio de Janeiro. O reconhecimento como sede permanente do Brics pode proporcionar um aumento significativo na visibilidade internacional da cidade, além de reforçar sua imagem no cenário global.

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Os impactos econômicos também são relevantes: a proposta pode gerar milhares de empregos, atrair investimentos estrangeiros e estimular o turismo, uma vez que os representantes dos países-membros visitariam a cidade com frequência. A prefeitura acredita que a infraestrutura da cidade está preparada para receber esse influxo de visitantes e representantes diplomáticos.

Compromisso com o Multilateralismo

Em uma nota oficial, a prefeitura destacou a importância do Brics na “reforma da governança global em direção a um desenvolvimento mais equitativo”. Essa afirmação revela o compromisso do Rio de Janeiro com o multilateralismo e a intenção de facilitar o diálogo entre os países-membros do grupo. A prefeitura definiu a proposta como uma forma de promover a cooperação e transformar teorias em práticas concretas.

Cúpula Recentemente Acontecida

A relevância do Brics foi reafirmada durante a recente Cúpula dos Chefes de Estado realizada nos dias 6 e 7 de julho, onde autoridades de 36 países e cerca de 4 mil participantes estiveram presentes. O fortalecimento da cooperação entre os membros do grupo foi um dos temas centrais do encontro.

Implicações Econômicas e Culturais

Visibilidade Internacional

Ser a sede do Brics significaria uma oportunidade única para o Rio de Janeiro se firmar como um polo de atração internacional. A visibilidade que essa posição poderia oferecer ajudaria a cidade não só a se destacar no cenário econômico global, mas também a promover eventos culturais e turísticos que beneficiariam setores vitais da economia.

Geração de Empregos

A criação de empregos diretos e indiretos é outro aspecto positivo da proposta. A expectativa é que a sede do Brics gere oportunidades de trabalho em áreas como turismo, serviços, comércio e construção civil, impulsionando a economia local.

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A Importância da Diplomacia

O papel da diplomacia em um contexto globalizado é cada vez mais relevante. A escolha do Rio de Janeiro como sede do Brics poderia colocar a cidade como um ponto de encontro para debates cruciais sobre questões econômicas, ambientais e sociais.

Atração de Investimentos Estrangeiros

A infraestrutura e a consolidação do Rio de Janeiro como sede do Brics também poderiam atrair investimentos de diversos setores, que veriam na cidade um espaço propício para negócios e desenvolvimento. Este influxo de capital é fundamental para a revitalização da economia carioca.

Conclusão

O Rio de Janeiro apresentou uma proposta ousada ao buscar ser a sede permanente do Brics, um passo que, se concretizado, poderia transformar a cidade em um centro de influência e desenvolvimento econômico regional. A carta de intenção, entregue pelo prefeito Eduardo Paes ao presidente Lula, é um sinal claro do interesse em promover um diálogo constante entre as potências emergentes e reafirmar a posição do Brasil no cenário internacional.

Essa iniciativa não só destaca a importância da cidade no contexto global, mas também traz a perspectiva de transformações significativas que podem beneficiar amplamente a população carioca. Com uma estrutura adequada e um compromisso firme com o multilateralismo, o Rio de Janeiro poderá se tornar um ponto focal para discussões que moldarão o futuro da governança mundial.

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