Geral
Rapper Oruam tem prisão mantida e será transferido para Bangu 3
Oruam: Prisão mantida e transferência para Bangu 3

Na última segunda-feira, 4 de setembro, o rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, passou por uma audiência de custódia. Durante a sessão, a Justiça decidiu manter sua prisão preventiva e determinou que ele seja transferido para uma cela coletiva no Presídio Bangu 3, uma das instituições prisionais mais conhecidas do Rio de Janeiro.
Contexto da Prisão
A decisão de manter a prisão de Oruam foi respaldada pela juíza da Central de Custódia, Laura Noal Garcia. Em seu despacho, ela destacou que “o mandado de prisão está dentro do prazo de validade e a decisão que gerou sua expedição não foi revogada, por decisão recursal”. A magistrada argumentou que os atos prisional e as formalidades legais estavam em conformidade e, por isso, não havia motivos para alterar a situação do rapper.
Transferência para Bangu 3
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) anunciou que Oruam será colocado em uma galeria que abriga presos afiliados ao Comando Vermelho, uma facção criminosa com atuação significativa no estado do Rio de Janeiro. Essa mudança de cela levanta preocupações sobre a segurança do rapper, considerando o ambiente hostil e a rivalidade entre facções criminosas nas prisões.
Histórico Criminal
O rapper está detido desde o dia 22 de julho, quando decidiu se entregar à Polícia Civil, após um tumulto em sua residência no Joá, zona oeste do Rio. Oruam e seu grupo de amigos atiraram pedras contra os policiais que estavam cumprindo um mandado de prisão contra um adolescente que estava no local, mas que conseguiu fugir. Este ato de resistência levou à prisão preventiva do artista.
Acusações e Denúncias
No dia 30 de agosto, Oruam se tornou réu em processo criminal por tentativa de homicídio qualificada. A decisão foi emitida pela juíza Tula Correa de Mello da 3ª Vara Criminal. As acusações contra o rapper não se limitam à tentativa de homicídio, pois ele também responde por associação ao tráfico de drogas, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.
O Ministério Público alega que o rapper lançou pedras de diferentes pesos, variando entre 130 gramas e 4,85 quilos, em direção aos policiais durante a abordagem. A ação foi classificada como uma tentativa de homicídio devido à gravidade do ato.
A Influência de sua Identidade
Um aspecto curioso da denúncia é a menção ao fato de Oruam ter se declarado filho de Marcinho VP, um dos líderes mais proeminentes do Comando Vermelho. Esse relacionamento familiar, segundo a acusação, foi entendido como uma tentativa de intimidar os policiais, colocando em evidência o peso de sua identidade e suas conexões familiares no universo criminoso.
O Impacto da Prisão
A prisão de Oruam tem gerado discussões sobre as consequências legais e sociais do envolvimento de artistas com o crime organizado. A situação do rapper, que é conhecido no meio musical e cultural, levanta questões sobre a responsabilidade dos artistas perante seus fãs e a sociedade.
Implicações Sociais e Culturais
A escolha de se identificar como parte de uma facção criminosa e a resposta das autoridades refletem uma relação complexa entre a arte e a realidade social. Oruam, assim como outros artistas de hip-hop, tem uma base de fãs que muitas vezes se conecta à sua música e aos temas que aborda, que podem incluir uma crítica à sociedade e à violência. Todavia, sua detenção pode influir diretamente na sua carreira e no modo como a sociedade enxerga o hip-hop e seus representantes.
Atenção Midiática e Criminalidade
A atenção que a prisão de Oruam atraiu da mídia também ressalta a intersecção entre fama e criminalidade. A cobertura de casos envolvendo celebridades gera um impacto significativo sobre a percepção pública e pode influenciar decisões judiciais, além de servir como um alerta para outros artistas sobre os riscos associados à sua imagem e atividades.
Conclusão
A manutenção da prisão de Oruam e sua transferência para Bangu 3 não só evidenciam questões legais e judiciais, mas também refletem um problema mais profundo sobre a relação entre a cultura do hip-hop e a criminalidade. À medida que os desdobramentos do caso prosseguem, será essencial acompanhar como a sociedade, a mídia e o próprio artista responderão a essa crise.
Esta situação serve como um lembrete da complexidade das narrativas envolvendo músicos e a criminalidade, destacando a necessidade de uma reflexão crítica sobre as circunstâncias que cercam tais eventos. O futuro de Oruam, tanto do ponto de vista legal quanto artístico, será um tema de interesse contínuo, tanto para seus fãs quanto para analistas da sociedade.
Geral
Incêndio atinge 900 hectares na Chapada dos Veadeiros

Parque Nacional em Goiás Sob Ameaça
Uma tragédia ambiental se desdobrou na Chapada dos Veadeiros, em Goiás, onde um incêndio devastou 900 hectares da área protegida. De acordo com informações da administração do Parque Nacional, as chamas consumiram vegetação tanto dentro quanto nas imediações da unidade de conservação. Mesmo diante da gravidade da situação, o local permanece aberto para visitação, o que gera preocupação em muitos visitantes e ambientalistas.
A Extensão do Dano
Area Atingida
O incêndio, que começou em uma área de difícil acesso, rapidamente se espalhou, exigindo esforços contínuos das equipes de combate ao fogo. O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, conhecido por sua biodiversidade e beleza cênica, não sofreu o fechamento total, permitindo que os turistas continuem a visitar seus emblemáticos atrativos naturais.
Causas e Fatores Contribuintes
Embora a causa exata do incêndio ainda não tenha sido confirmada, especialistas alertam para a combinação de fatores climáticos, como a seca intensa e o aumento das temperaturas, que potencializam a ocorrência de queimadas na região. O fato é alarmante, uma vez que a Chapada dos Veadeiros possui um ecossistema delicado e ameaçado.
Vídeo do Incêndio
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma ampla área tomada pela fumaça, permitindo que o público tenha uma ideia do quão sério é o incêndio. Imagens aéreas impactantes ressaltam o contraste entre a vegetação saudável e a vegetação devastada pelo fogo. Assista ao vídeo aqui.
Medidas em Andamento
Ações de Combate ao Incêndio
A administração do parque, em conjunto com o Corpo de Bombeiros e outros órgãos responsáveis, está implementando técnicas de prevenção e extinção de incêndios para minimizar os danos e evitar a propagação das chamas. O esforço é coletivamente voltado para garantir que a situação não se agrave ainda mais.
Colaboração da Comunidade
A colaboração da comunidade local e de visitantes é vital para o sucesso das operações. A conscientização sobre o uso do fogo na zona rural e a denúncia de situações suspeitas são práticas que podem ajudar na preservação do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.
Importância da Biodiversidade
O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros é conhecido por sua rica biodiversidade, incluindo diversas espécies de plantas e animais ameaçados de extinção. O incêndio não apenas prejudica a fauna e flora locais, mas também compromete a qualidade do ar e a saúde dos ecossistemas adjacentes.
Implicações para o Turismo
Consequências Visíveis
Embora o parque permaneça aberto ao público, a fumaça e a destruição visível causam insegurança entre os turistas. Muitas pessoas que planejam visitar a Chapada dos Veadeiros podem reconsiderar seus planos devido ao perigo representado pelas chamas e à preocupação com a qualidade do ar.
Sensibilização do Visitante
É essencial que os visitantes estejam cientes da situação e respeitem todas as orientações fornecidas pela administração do parque. Práticas de turismo sustentável e consciência ambiental devem ser priorizadas para garantir a proteção do patrimônio natural.
Impacto Econômico
O turismo é uma importante fonte de renda para a comunidade local e um fator significativo na economia de Goiás. Eventos como incêndios podem ter um efeito dominó, afetando não apenas o ecossistema, mas também os meios de subsistência de muitas pessoas que dependem do fluxo turístico.
Ações Futuras
Preservação e Monitoramento
O incêndio na Chapada dos Veadeiros lança uma luz sobre a necessidade urgente de políticas eficazes de preservação ambiental. Um monitoramento mais rigoroso das áreas florestais e a promoção de práticas socioambientais sustentáveis são essenciais para proteger essa joia natural.
Importância da Educação Ambiental
A educação ambiental também desempenha um papel crucial na prevenção de incêndios futuros. Programas que educam a população sobre os perigos do uso inadequado do fogo e as consequências dos incêndios florestais podem resultar em mudanças comportamentais significativas.
Alerta aos Poderes Públicos
É fundamental que os governos e organizações não governamentais colaborem na criação de estratégias para enfrentar as ameaças de incêndios florestais. Recursos adequados para o combate e prevenção de incêndios, bem como políticas que favoreçam a conservação ambiental, são essenciais.
Conclusão
O incêndio que atingiu a Chapada dos Veadeiros é um chamado à ação para todos nós. As consequências deste desastre são profundas e exigem um compromisso coletivo com a preservação do meio ambiente. Com a combinação de esforços de combate, conscientização pública e políticas eficazes, é possível reduzir o impacto destes incêndios e proteger nossas preciosas reservas naturais.
A situação atual serve como um lembrete de que a conservação ambiental é uma responsabilidade compartilhada. Aqueles que planejam visitar a Chapada dos Veadeiros devem acompanhar as atualizações e contribuir para a promoção de um turismo sustentável, que respeite e preserve a integridade deste magnífico parque nacional.
Geral
Luz Solar: Uma História de Tratamentos na Medicina Antiga

A luz sempre foi um elemento de grande interesse e estudo ao longo da história humana. Desde os antigos egípcios até a medicina moderna, o uso da luz como uma ferramenta de cura se mantém em um longo legado de investigação e aplicação.
A Luz no Antigo Egito: Um Registro Milenar
O Papiro Ebers, datado de 1500 a.C., é uma indicação clara de como a luz solar era valorizada na medicina egípcia. Esse importante documento, considerado um dos mais antigos tratados médicos conhecidos, traz receitas de unguentos que deveriam ser aplicados ao corpo, seguido pela exposição ao sol. Essa prática representa não apenas uma compreensão inicial das propriedades terapêuticas da luz, mas também um reconhecimento de sua relevância na promoção do bem-estar físico e mental.
Raízes da Cromoterapia: Areteu da Capadócia
Com o passar dos séculos, a conexão entre luz e saúde continuou a ser explorada. Areteu da Capadócia, um médico grego do século 2 d.C., foi um dos primeiros a recomendar a exposição de pacientes melancólicos à luz solar. Seus escritos indicam uma compreensão primitiva da influência que a luz pode ter no humor e na espiritualidade humana. Essa abordagem persiste, com a luz sendo aplicada em tratamentos para depressão e transtornos afetivos, especialmente na forma de terapia de luz.
Florence Nightingale e a Importância da Luz Solar
O século 19 trouxe um novo enfoque sobre a importância da luz na saúde. Florence Nightingale, uma das pioneiras na enfermagem moderna, destacou a importância da luz solar em seus cuidados com os pacientes. Ela afirmava que, após o ar fresco, a luz solar direta era o fator mais crucial para a recuperação dos enfermos. Essa visão privilegiava ambientes bem iluminados e ventilados, refletindo a compreensão de que a luz natural desempenha um papel vital na promoção da saúde.
O Surgimento da Cromoterapia Moderna
No mesmo período, a cromoterapia começou a ganhar força, especialmente através das iniciativas de figuras como Edwin Babbitt e Dinshah Ghadiali. Babbitt, um americano que desenvolveu dispositivos para a cura através das cores, e Ghadiali, um indiano que popularizou a ideia de usar diferentes cores da luz para tratar doenças, foram pioneiros na exploração dessa terapia alternativa. Suas contribuições estimularam o interesse no uso da luz e das cores por razões terapêuticas, trazendo à tona discussões que permanecem relevantes até hoje.
A Revisão Científica da Terapia com Luz
Nos últimos anos, a pesquisa científica sobre a terapia com luz tem prosperado, com estudos demonstrando a eficácia de tratamentos baseados em luz para várias condições de saúde. Terapias de luz, frequentemente associadas a terapias fotodinâmicas e tratamentos de depressão sazonal (TAS), fazem uso de espectros luminosos específicos para obter resultados positivos. Essas práticas, sustentadas por evidências científicas, trazem uma nova dimensão à antiga conexão entre luz e saúde.
A Luz e Sua Eficácia na Saúde Mental
A luz tem se mostrado particularmente eficaz na saúde mental. A terapia de luz é frequentemente eleita como uma opção de tratamento para transtornos afetivos sazonais, especialmente em regiões onde a luz solar é escassa durante certas épocas do ano. Pesquisas indicam que a exposição à luz brilhante pode ajudar a regular os ritmos circadianos e, consequentemente, a melhorar o humor.
Considerações Práticas sobre o Uso de Luz na Saúde
A prática de utilizar a luz como um tratamento não se limita à terapia de luz. É também importante considerar a qualidade da luz em ambientes de trabalho e residenciais. A iluminação adequada pode influenciar a produtividade e o bem-estar geral. Por exemplo, escritórios que permitem luz natural tendem a proporcionar um ambiente mais saudável para os trabalhadores.
Conclusão: A Luz como Aliada do Bem-Estar
A relação entre luz e saúde é um campo vasto e fascinante. Desde os antigos egípcios até os modernos tratamentos médicos, a luz sempre ocupou um lugar central nas práticas de cura. A pesquisa contemporânea, respaldada por séculos de conhecimento, contribui para a validação dessas práticas, tornando-as ainda mais relevantes. Assim, ao refletir sobre a importância da luz em nossas vidas, é essencial considerar não apenas a presença dela, mas também sua qualidade e como ela pode ser utilizada para promover um bem-estar holístico.
Este legado de interesse e pesquisa sobre a luz não é apenas uma curiosidade histórica; é uma porta aberta para novas possibilidades de tratamento e cura no campo da saúde.
Educação
MEC inicia pagamento da sexta parcela do programa Pé-de-Meia

O Ministério da Educação (MEC) dá início, nesta segunda-feira (25), ao pagamento da sexta parcela do programa Pé-de-Meia, um importante impulso financeiro para estudantes do ensino médio. Cerca de 3,4 milhões de estudantes da rede pública estão habilitados a receber o benefício até o próximo dia 1º de setembro.
Quem Pode Receber o Benefício
O programa é destinado a estudantes do ensino médio que estejam matriculados em escolas públicas, incluindo a modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA). Para serem considerados elegíveis, os alunos devem estar registrados no Cadastro Nacional de Programas Sociais do governo federal, conhecido como CadÚnico.
Primeiro Lote: As Datas de Pagamento
Os estudantes nascidos em janeiro e fevereiro são os primeiros a receber o valor de R$ 200, referente ao incentivo-frequência. A condição para obter o benefício é ter uma presença mínima de 80% nas aulas. O cronograma de pagamento se estende até o dia 1º de setembro, conforme a data de nascimento dos alunos, conforme o calendário abaixo:
- Nascidos em janeiro e fevereiro recebem em 25 de agosto;
- Nascidos em março e abril, em 26 de agosto;
- Nascidos em maio e junho, em 27 de agosto;
- Nascidos em julho e agosto, em 28 de agosto;
- Nascidos em setembro e outubro recebem em 29 de agosto;
- Nascidos em novembro e dezembro, em 1º de setembro.
Detalhes sobre o EJA
Aqueles que estão concluindo o semestre na modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA) também receberão suporte financeiro. O pagamento da parcela única será realizado entre os dias 25 de agosto e 1º de setembro, e terá o valor de R$ 1.000.
Movimentação dos Recursos
A sexta parcela do programa Pé-de-Meia é depositada em uma conta poupança da Caixa Econômica Federal, criada automaticamente em nome dos estudantes. O recurso pode ser movimentado ou sacado a qualquer momento. Para os maiores de 18 anos, a movimentação pode ser feita diretamente pelo aplicativo Caixa Tem.
Caso o estudante seja menor de idade, a movimentação da conta requer autorização do responsável legal, que pode ser dada através do aplicativo ou em uma agência da Caixa.
Consultando o Status do Pagamento
Os participantes podem verificar o status dos pagamentos, bem como outras informações relevantes, utilizando o aplicativo Jornada do Estudante, de responsabilidade do MEC. Além disso, informações sobre pagamentos podem ser acessadas no aplicativo Caixa Tem ou no aplicativo Benefícios Sociais.
Tipos de Incentivos Oferecidos
O programa Pé-de-Meia inclui quatro tipos de incentivos financeiros voltados à educação:
- Incentivo-matrícula: pago uma única vez anualmente no valor de R$ 200;
- Incentivo-frequência: pagamentos mensais de R$ 200 durante o ano, totalizando nove parcelas, para alunos com frequência mínima de 80%;
- Incentivo-conclusão: um total de R$ 3.000 pela conclusão do ensino médio e participação em avaliações;
- Incentivo-Enem: um pagamento de R$ 200 após a participação nos dois dias do Exame Nacional do Ensino Médio.
No total, o incentivo financeiro-educacional pode somar até R$ 9.200 por aluno ao final do período de ensino médio.
Objetivos do Programa Pé-de-Meia
A iniciativa governamental visa apoiar estudantes de baixa renda no ensino médio da rede pública, funcionando como uma poupança destinada a garantir a permanência e a conclusão deste ciclo educacional. O MEC destaca que não há necessidade de inscrição para o programa. Os alunos que atendem aos critérios são automaticamente incluídos.
Requisitos para Participação
Para conhecer melhor quais são os requisitos para integrar o programa, os interessados podem acessar o site do MEC, onde as informações estão detalhadas. Este recurso é fundamental para garantir que todos os alunos elegíveis possam tirar proveito dessas oportunidades de auxílio financeiro.
Conclusão
O pagamento da sexta parcela do programa Pé-de-Meia oferece uma oportunidade valiosa para milhões de estudantes que buscam concluir o ensino médio com suporte financeiro. O MEC e a Caixa Econômica Federal reforçam a importância da presença nas aulas e do acompanhamento dos pagamentos para garantir que os alunos tenham acesso a esses benefícios. Através do incentivo financeiro, espera-se que mais jovens permaneçam na escola e se preparem adequadamente para o futuro.
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