Política
Fim da reeleição: PEC propõe mandatos únicos de 5 anos e eleições unificadas no Brasil
Senado aprova PEC que põe fim à reeleição para cargos do Executivo
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pode transformar o sistema político-eleitoral do Brasil. A medida propõe o fim da reeleição para presidente da República, governadores e prefeitos, estabelece mandatos de cinco anos para todos os cargos eletivos e ainda prevê a unificação das eleições a partir de 2034.
A proposta ainda precisa passar por uma comissão especial, votação em plenário no Senado, e depois seguir para a Câmara dos Deputados. Como se trata de uma emenda constitucional, sua aprovação exige maioria qualificada: ao menos 54 dos 81 senadores e 308 dos 513 deputados.
O que muda com o fim da reeleição?
A proposta estabelece que prefeitos, governadores e presidentes eleitos a partir de 2028 não poderão mais se reeleger, nem mesmo em casos de substituição do titular nos seis meses anteriores ao pleito.
Essa medida visa reduzir o uso da máquina pública em favor da reeleição e permitir maior alternância no poder. A discussão reacende críticas históricas ao modelo atual, inclusive feitas por figuras que já se beneficiaram da reeleição, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Mandatos de 5 anos para todos os cargos
A PEC também muda a duração dos mandatos eletivos. Todos os cargos passarão a ter cinco anos de mandato:
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Presidente da República
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Governadores
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Prefeitos
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Senadores
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Deputados federais, estaduais e distritais
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Vereadores
No entanto, a aplicação dessas regras será feita de forma escalonada, com períodos de transição até 2034.
Como será a transição:
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Eleitos em 2026 e 2030 (presidente, governadores e deputados): mandatos de 4 anos.
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Eleitos em 2028 (prefeitos e vereadores): mandatos de 6 anos, para ajustar o calendário.
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A partir de 2034, todos os mandatos passam a ter 5 anos.
Mandato dos senadores também muda
Hoje, senadores são eleitos para oito anos. Com a PEC, esse mandato também será ajustado:
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Senadores eleitos em 2026: continuam com 8 anos de mandato.
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Eleitos em 2030: terão 9 anos, em caráter de transição.
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A partir de 2034, o mandato passa a ser de 5 anos, igual aos demais cargos.
A mudança pretende padronizar o sistema e simplificar a organização dos pleitos.
Eleições unificadas a partir de 2034
Atualmente, as eleições brasileiras são intercaladas: eleições gerais (presidente, governadores, deputados e senadores) ocorrem a cada 4 anos, enquanto as eleições municipais (prefeitos e vereadores) ocorrem dois anos depois.
A PEC propõe que, a partir de 2034, todas as eleições ocorram no mesmo ano, o que significa:
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Redução de custos com a realização de pleitos
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Maior eficiência logística e operacional
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Maior alinhamento político entre os níveis federal, estadual e municipal
Essa unificação tem apoio de especialistas e de políticos que veem na medida uma forma de modernizar e tornar mais racional o processo eleitoral brasileiro.
Mandatos das Mesas da Câmara e do Senado
Outro ponto da PEC trata da duração dos mandatos das Mesas Diretoras da Câmara e do Senado. A proposta é:
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Mandato de 3 anos na primeira metade da legislatura
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Mandato de 2 anos na segunda metade
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Proibição da recondução imediata ao mesmo cargo
Essas novas regras só passarão a valer a partir da legislatura que se inicia após as eleições de 2034.
Argumentos a favor da PEC
Os defensores da proposta alegam que o fim da reeleição e a padronização dos mandatos trazem diversos benefícios:
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Maior rotatividade de lideranças
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Redução do uso da máquina pública para fins eleitorais
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Economia de recursos públicos
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Maior eficiência administrativa com eleições menos frequentes
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Simplificação do calendário político nacional
Além disso, líderes de diferentes partidos, tanto de esquerda quanto de direita, têm se mostrado favoráveis à medida, demonstrando amplo apoio multipartidário.
Críticas e desafios
Apesar de suas vantagens, a PEC também enfrenta resistências. Alguns críticos argumentam que:
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O fim da reeleição pode dificultar a continuidade de boas gestões
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A mudança nos mandatos pode gerar instabilidade na transição
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O Congresso pode encontrar dificuldades políticas para aprovar a PEC, dada sua complexidade
Há também preocupação sobre a real viabilidade política da proposta ser aprovada nas duas casas legislativas com o quórum necessário.
Próximos passos
Com a aprovação simbólica na CCJ do Senado, o texto agora será analisado por uma comissão especial, e só depois irá ao plenário da Casa para votação em dois turnos. Caso seja aprovada no Senado, a proposta seguirá para a Câmara dos Deputados, onde também precisará de maioria qualificada em dois turnos.
Se for aprovada nas duas Casas, a PEC será promulgada e passará a integrar a Constituição Federal.
Conclusão
A proposta de fim da reeleição e mandatos de cinco anos, combinada com a unificação das eleições, representa uma das maiores reformas políticas discutidas no Brasil nas últimas décadas. Se aprovada, a PEC pode mudar profundamente o modelo eleitoral brasileiro, com impactos significativos na governabilidade, na gestão pública e na vida política nacional.
Seu avanço no Congresso deve ser acompanhado de perto por eleitores, gestores públicos e especialistas.
Política
Senado vota indicações de autoridades e procurador-geral nesta quarta
Na próxima quarta-feira, 12 de outubro, o Plenário do Senado Federal se reunirá às 14h para discutir a votação de importantes indicações de autoridades. Entre os principais nomes está a recondução de Paulo Gonet ao cargo de procurador-geral da República. Antes da votação no Plenário, os indicados passarão por uma sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) pela manhã.
Recondução de Paulo Gonet
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, foi indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para um novo mandato de dois anos. Através da proposta de MSF 60/2025, Gonet poderá permanecer à frente da Procuradoria-Geral da República até 2027, caso sua indicação receba a aprovação tanto da CCJ quanto do Plenário do Senado. O senador Omar Aziz, do PSD do Amazonas, atuará como relator da indicação.
Importância do Cargo
A Procuradoria-Geral da República desempenha um papel crucial na defesa dos interesses da sociedade e na fiscalização dos atos do poder público. O trabalho do procurador-geral é vital para assegurar a justiça e a legalidade no país, especialmente em tempos de grandes mudanças políticas e sociais. Gonet, com sua experiência, pretende continuar o trabalho em temas sensíveis e atuais que envolvem a administração pública.
Outras Indicações em Votação
Além da recondução de Gonet, o Plenário do Senado também votará outras indicações significativas. Serão analisadas duas indicações para o Superior Tribunal Militar (STM), três para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e três para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Composição do STM
Os generais de Exército Anísio David de Oliveira Junior e Flávio Marcus Lancia Barbosa foram indicados para compor o STM. A análise das indicações ocorre sob a relatoria do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) para Oliveira e do senador Jaques Wagner (PT-BA) para Barbosa. O STM é fundamental para garantir a aplicação da Justiça Militar no Brasil, sendo responsável por julgar casos que envolvem membros das Forças Armadas.
Indicações para o CNMP
No que diz respeito ao CNMP, estão na lista de votação Gustavo Afonso Sabóia Vieira, em uma vaga reservada ao Senado, com relatório do senador Marcos Rogério; Thiago Roberto Morais Diaz, em uma vaga da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), com relatoria de Weverton Rocha (PDT-MA); e Edvaldo Nilo de Almeida, indicado na vaga da Câmara dos Deputados, com parecer do senador Angelo Coronel (PSD-BA).
O CNMP é responsável por supervisionar a atuação do Ministério Público, promovendo a ética e a accountability entre seus membros. A escolha dos novos conselheiros é um passo importante para garantir a continuidade do trabalho deste órgão.
Novos Conselheiros para o CNJ
Por último, as indicações para o CNJ incluem Jaceguara Dantas da Silva e Fabio Francisco Esteves, ambos indicados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e com relatoria da senadora Tereza Cristina (PP-MS). A terceira indicação é Daiane Nogueira de Lira, proposta na vaga destinada à Câmara dos Deputados, sob relatoria do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR).
O CNJ tem a missão de garantir a transparência e a eficiência do sistema judiciário brasileiro, contribuindo para a modernização e a melhoria dos serviços prestados à sociedade.
O Processo de Sabatina
As sabatinas na CCJ são momentos de ouvir as opiniões e as visões dos indicados sobre questões relevantes do cenário nacional. Essa etapa é fundamental para que os senadores possam avaliar a formação profissional, a ética e a capacidade de conduzir os trabalhos das instituições que cada indicado irá representar. Com essa avaliação, espera-se que as melhores escolhas sejam feitas, em consonância com as expectativas da sociedade.
Implicações para o Futuro
A pauta de votações de quarta-feira movimenta o cenário político do Brasil. As decisões que serão tomadas podem ter um impacto significativo na administração da justiça no país e na condução de políticas públicas. A escolha de novos representantes para as instituições, como o CNMP e o CNJ, além do STM, deve ser feita com prudência, visando não apenas a continuidade do trabalho já realizado, mas também inovações que atendam às demandas sociais atuais.
Conclusão
À medida que o Senado se prepara para votar essas importantes indicações, a expectativa é alta. O desempenho dos novos indicados nas funções poderá moldar não apenas a institucionalidade no Brasil, mas também refletir na relação da sociedade com os órgãos de justiça e fiscalização. O resultado das sabatinas e votações poderá sinalizar um novo caminho para o país, que espera por progresso e integridade nas suas instituições.
O acompanhamento das votações e as discussões sobre as indicações são essenciais para que os cidadãos possam entender como as decisões tomadas no Senado impactam diretamente suas vidas. A comunicação transparente e a participação da sociedade são fundamentais neste processo, assegurando que as autoridades eleitas façam jus à confiança depositada neles.
Política
Senado vota projeto que aumenta penas para crimes sexuais
Nesta terça-feira, 11 de outubro, o Senado Brasileiro realizará uma votação crucial sobre o projeto de lei (PL) 2.810/2025, que visa aumentar as penas para crimes sexuais cometidos contra pessoas vulneráveis. A sessão, marcada para às 14h, também discutirá outros dois importantes projetos relacionados à saúde e assistência social.
Aumentando as Penas: PL 2.810/2025
O PL 2.810/2025 é considerado um “pacote” abrangente para o combate aos crimes sexuais no Brasil. Proposto pela ex-senadora Margareth Buzetti, o texto estabelece diversas medidas para proteger as vítimas e punir os agressores. Entre as principais diretrizes, destacam-se:
- Coleta de DNA dos suspeitos: A proposta obriga a coleta de material genético de pessoas acusadas de crimes sexuais.
- Responsabilização de empresas de internet: As plataformas digitais poderão ser responsabilizadas pela falta de ações efetivas no combate à pedofilia e outros abusos.
- Medidas protetivas e campanhas educativas: O projeto prevê ainda que sejam implementadas campanhas para conscientização e proteção de potenciais vítimas.
Novas Penas Previstas
O projeto estipula penas rigorosas para diversos tipos de crimes sexuais. Confira as principais penalidades:
- Estupro de vulnerável (10 a 18 anos): Pena de reclusão de 10 a 18 anos.
- Estupro com lesão corporal grave: De 12 a 24 anos de prisão.
- Estupro com morte: Pena que varia de 20 a 40 anos.
- Corrupção de menores (6 a 14 anos): Penalidade de 6 a 14 anos.
- Praticar sexo na presença de menor de 14 anos: Pena de 5 a 12 anos.
- Submeter menor a exploração sexual: De 7 a 16 anos de detenção.
- Oferecer, transmitir ou vender cenas de estupro: Penalidade de 4 a 10 anos.
Essas mudanças representam uma resposta direta à crescente preocupação da sociedade brasileira com crimes sexuais, especialmente contra menores.
Histórico do Projeto
O PL 2.810/2025 foi inicialmente aprovado pelo Senado em julho e passou pela Comissão de Direitos Humanos (CDH), onde a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) reinseriu pontos que haviam sido retirados pela Câmara dos Deputados em outubro. A proposta, agora prestes a ser discutida no Plenário do Senado, depende ainda de um parecer que será apresentado pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE), relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Outros Projetos em Votação
Além do projeto sobre crimes sexuais, a pauta do Senado também incluirá dois outros itens significativos.
Atuação do Serviço Social em Hospitais Públicos
O PL 3.898/2023, que visa a atuação do serviço social em hospitais públicos, será discutido. O projeto, proposto pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), busca orientar pacientes sobre seus direitos relacionados à Previdência Social. O relatório desse projeto já foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) com apoio do senador Dr. Hiran (PP-RR).
Atendimento a Mulheres Dependentes de Álcool
Outro projeto de relevância é o PL 2.880/2023, que cria uma estratégia específica para atender mulheres usuárias e dependentes de álcool no sistema de saúde. Este projeto, de autoria do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), também recebeu um parecer favorável na Comissão de Assuntos Sociais, corroborado pela senadora Damares Alves.
As votações que ocorrerão no Senado brasileiro nesta terça-feira têm potencial para impactar significativamente a forma como os crimes sexuais e questões sociais são tratados no país. O aumento das penas para crimes sexuais, a atuação do serviço social nos hospitais e o atendimento a mulheres dependentes de álcool são temas de alta relevância que refletem a necessidade de um sistema mais protetor e eficaz.
A aprovação do PL 2.810/2025 e dos demais projetos não só poderá garantir mais segurança e direitos aos vulneráveis, mas também encourajar um ambiente mais consciente e preventivo. A sociedade civil deve acompanhar de perto esses desdobramentos, pois eles têm profundas implicações práticas na vida cotidiana e no combate à violência.
Assim, o acompanhamento dos resultados e a conscientização sobre esses temas são essenciais para promover mudanças significativas e duradouras na legislação e no comportamento social.
Política
Prefeito se Pronuncia Sobre Desafios Atual da Administração
O clima de incerteza e preocupação no município tem sido palpável, especialmente após recentes eventos que abalaram a administração local. Em uma declaração impactante, o prefeito, ao se referir ao atual cenário, expressou sua intenção de reverter a situação e restabelecer a ordem.
Contexto Atual da Administração Municipal
Nos últimos meses, a administração municipal enfrentou diversos desafios que colocaram à prova a capacidade de gestão e o apoio da população. Problemas financeiros, administrativos e de comunicação têm gerado uma onda de insatisfação entre os cidadãos.
O atual prefeito, ciente da gravidade do momento, enfatizou a importância de trabalhar de forma colaborativa. “A gente não estava preparado para um momento tão difícil como esse”, disse Martins, ressaltando a necessidade de uma abordagem coletiva para superação das dificuldades.
Colaboração e Flexibilidade na Gestão
Um dos pontos centrais da fala do prefeito foi a valorização do trabalho em equipe. Ele destacou que não pretende conduzir a administração de forma isolada. “Vamos ter justamente a colaboração da equipe do primeiro escalão e vereadores”, acrescentou, reforçando sua disposição para ouvir e integrar diversas partes interessadas nos processos decisórios.
A colaboração entre diferentes setores da administração não apenas cria um ambiente de trabalho mais harmonioso, mas também é crucial para a implementação de soluções eficazes. O apoio dos vereadores e da equipe de gestão poderá ser determinante para a superação dos obstáculos atuais.
A Importância do Planejamento
Martins também mencionou o planejamento prévio que já havia sido estruturado. “Agora, nós vamos trabalhar bastante coerente com o trabalho que tem para ser feito”, destacou, indicando que, apesar das dificuldades, há um plano de ação em andamento.
O planejamento é uma ferramenta essencial em momentos de crise. Ele permite que a administração se mantenha focada em seus objetivos, adaptando-se às circunstâncias e articulando ações que sejam benéficas para a comunidade.
Medidas Imediatas e Futuras
Entre as soluções propostas, estão uma série de medidas que visam não apenas reverter a situação imediata, mas também garantir a sustentabilidade das ações a longo prazo. O prefeito já começou a trabalhar com sua equipe para identificar quais práticas podem ser ajustadas ou implementadas.
1. Acesso à Informação: Um esforço significativo deve ser feito para melhorar a comunicação com a população. Informar os cidadãos sobre as ações da administração e como essas medidas impactarão suas vidas é fundamental.
2. Transparência nas Ações: A transparência é outra prioridade. A administração deve garantir que todas as decisões sejam tomadas de forma aberta e que a prestação de contas ocorra regularmente.
3. Engajamento Comunitário: O engajamento da comunidade também será crucial. Reuniões abertas e fóruns de discussão podem proporcionar à população um espaço para expressar suas preocupações e sugestões.
Desafios a serem Superados
Por mais otimista que o discurso do prefeito possa parecer, os desafios são expressivos. A recuperação de uma administração abalada requer tempo, esforço e, principalmente, a confiança da população.
Outro aspecto que deve ser abordado é a necessidade de reavaliar contratos e parcerias com fornecedores e prestadores de serviços. Isso não apenas pode resultar em economia, mas também em uma reavaliação da qualidade dos serviços oferecidos à população.
O Papel do Legislativo
Os vereadores desempenham um papel fundamental neste processo de reorganização. Como representantes diretos da população, eles devem atuar como ponte entre os cidadãos e a administração. A colaboração entre o legislativo e o executivo pode ser um divisor de águas para a eficiência da gestão municipal.
O Caminho a Percorrer
Para que o prefeito consiga não apenas reverter a situação, mas também conquistar a confiança do eleitorado, será imprescindível seguir um caminho baseado em diálogo, transparência e ações concretas. É vital que cada etapa do processo seja monitorada e adaptada conforme necessário, garantindo que a população esteja sempre a par dos avanços e desafios.
Expectativas de Futuro
A expectativa em torno da administração é alta, e a população aguarda ansiosamente por resultados tangíveis. A chave para o sucesso nessa nova fase pode estar na capacidade do prefeito e de sua equipe em se manterem abertos a feedback e em ajustar suas ações conforme as necessidades surgem.
A declaração de Martins despertou um misto de esperança e ceticismo entre os cidadãos. Muitos estão dispostos a dar uma segunda chance à administração, mas exigem firmeza e responsabilidade em seu desempenho.
Em tempos de crise, é fundamental que a liderança se mostre resiliente e comprometida em trazer melhorias. A administração municipal terá a oportunidade de mostrar sua capacidade de adaptação e responsiveness através do diálogo contínuo com a população.
Os próximos meses serão decisivos para o futuro político do prefeito e para a reputação de sua administração. A implementação de um modelo colaborativo e transparente pode ser a chave para a recuperação e para a construção de uma gestão que atenda realmente às necessidades da comunidade.
As lições aprendidas neste momento difícil não devem ser esquecidas, pois são essenciais para a construção de um futuro mais sólido e confiável para a administração local. As ações hoje moldarão o legado de amanhã.
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